Friday, April 16, 2010

Coisas Que Ofendem Os Muçulmanos (4)

Filmes, Artes Cénicas e Comunicação Social. Parte III

1. Filme Crossing Over, com Sean Penn e Harrison Ford. Muçulmanos iranianos não gostaram de se ver a praticar crimes de honra neste filme. Após meses de pressão, conseguiram em Agosto de 2007 que essas cenas fossem retiradas. No entanto, partes explicitamente anti-semitas permaneceram neste filme.
2.Filme Um Violino No Telhado, (anos 70) foi considerado pelos muçulmanos uma conspiração sionista. O filme retrata como os judeus eram marginalizados e estigmatizados no leste europeu. A paranóia dos filhos de Alá dura à 14 séculos... Já é altura de se tratarem !.

3. Proprietários de antenas parabólicas. Em Setembro de 2008, a BBC noticiou que os juízes sauditas tinha lançado uma fa(r)twa que afirmava que era moralmente aceite matar os proprietários de parabólicas que recebessem canais imorais.
4. Filme The Wrestler, com Mickey Rourke. Na cena em que um lutador chamado Ayatollah agitava no ringue uma bandeira iraniana, e em que Rourke lha tirou, e partindo-a arremessou-a  para o público, os iranianos acharam que esta cena os ofende, e acusaram Hollywood de guerra psicológica contra o país dos mullahs.
5. Radio Basingstoke/ Reino Unido. Em Janeiro de 2009 o site da radio foi alvo de pirataria islâmica por ter desejado um feliz natal ás tropas britânicas e por ter passado a versão de Hallelujah de Cliff Richards. Os muçulmanus deixaram uma mensagem escrita em verde sobre um fundo negro, dizendo que Ala abençoa os moujahidines, e avisaram o Ocidente para não insultarem o Islão. 
6. Lowell Green,  um sénior locutor de rádio de Otava, realizou um programa de debate aberto a opiniões  pelo telefone, e elaborou  uma série de perguntas incómodas sobre a fé muçulmana, para que os ouvintes dessem opinião. O programa foi imediatamente inundado por muçulmanos que o repreendiam por insultar o Islão defendendo o ponto de vista que se trata de uma "religião da paz". Lowell observou que “Almost every act of terrorism around the world today is carried out in the name of Islam,”. Don’t tell me this is the work of a few fanatics." Posteriormente Green foi pressionado pela direcção da rádio para não tocar mais naquele assunto.
7. O documentário jihad for love. O channel 4 recebeu ameaças de bomba e de morte por muçulmanos ofendidos, depois daquele canal ter emitido um documentário sobre a homosexualidade nos países islâmicos.
8. Cinema e Teatro. O Asia News de 10 Abril 2010 noticía que o mufti da Arábia Saudita declarou que o Cinema e o Teatro são contrários à sharia e à fé islâmica, uma vez que distraem as pessoas dos seus deveres da oração.
9. Actores e Actrizes trabalhando juntos. Uma rusga feito pela mutawa, a Comissão para a Promoção da Virtude e da Prevenção do Vício (polícia religiosa) num hotel em Riad, onde se filmava uma telenovela, levou á prisão os actores, o staff da produção e uma actriz, que foi a única condenada a frequentar sessões de re-educação moral.
                                                                                             
10. Matrix Reloaded. Alguns países muçulmanos baniram o filme. No Egipto, o filme foi acusado de promover o sionismo, e o argumento, centrado na busca pelo criador e no controle da raça humana, podia despoletar uma crise social. São completamente débeis mentais...
Estes são só alguns exemplos de como esta religião-política é altamente censora, autoritária e repressora- fascista, quer para os seus seguidores, quer para todos aqueles que, sendo "infiéis", têm a liberdade e o orgulho de a criticar. Uma vez que tomam a crítica e a liberdade de expressão  por ofensa, é obrigação de qualquer homem e mulher de espírito livre de, pelo menos uma vez por dia, exercer a sua liberdade de ofensa, a uma religião que ultrapassando todos os limites da indecência na repressão da humanidade, nada menos merece que o nosso colectivo desprezo e escárnio.

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