FILMES e Artes Cénicas - Parte I
1. A Paixão de Cristo de Mel Gibson. Segundo o jornal Asia Today de 26/07/2004, o filme na Malásia só pode ser visto por cristãos e só em determinados cinemas. O filme também foi proibido de ser publicitado, quer na rádio e televisão, quer na imprensa ou em outdoors. Apartheid!
2. Il Mercanti di Pietri, filme italiano com Harvey Keitel, do realizador Renzo Martinelli. Dacia Valent, a palradora de serviço da Islamic Anti-Defamation League, um grupo de defesa do islão na Itália, afirmou em 27 de Setembro de 2006, que o filme tratava os muçulmanos como terroristas. O que significa que é obrigatório ver o dito. Numa conferência de imprensa o realizador disse que o filme foi feito com a intenção de alertar a opinião pública contra os multiculturalistas que justificam e apoiam tudo o que favoreça a abertura da Europa - "Todos os sinais que o mundo muçulmano perceba como fraqueza são explorados pelos muçulmanos para obterem vantagem sobre nós" – O realizador disse ainda que ia passar a andar armado para prevenir qualquer ataque de muçulmanos militantes e que a Europa colaboracionista pagará caro os seus erros. "A nossa civilização não pode dar sinais de fraqueza."
3. Submission, de Theo Van Gogh. O realizador foi assassinado por um muçulmano marroquino.
4. Fanatismo, ou o Profeta Maomé, de Voltaire. O centro cultural de Saint Genis Pouli, em França organizou uma leitura desta peça de Voltaire com 265 anos de idade, que ajudou a Europa a rasgar a via em direcção ao secularismo. Manadas de muçulmanos activistas desceram à rua exigindo que a leitura da peça fosse proibida. O Presidente da Câmara, pelo contrário, pediu reforços á polícia para a protecção do teatro. Na noite da leitura, dezenas de muçulmanos incendiaram carros e caixotes do lixo. "Foi a noite mais excitante que tivémos por cá" afirmou o Presidente da Câmara, que por inacreditável que pareça, é socialista.
5. Rubber Duck Hostage Video. Uma brincadeira feita por estudantes da Universidade de Long Island com uma máquina de filmar baratusca e um patinho de plástico, valeu-lhes a expulsão da Universidade, devido á pressão de grupos muçulmanos que consideraram o video ofensivo. Tudo é ofensivo para estes merdas...
6. O anúncio radiofónico de um stand de venda de automóveis usados no Ohio, utilizava a palavra "jihad" no mercado automóvel americano e oferecia "Fatwa Fridays", Fa(r)twa de Sexta-feira, com as vendedoras vestidas com "burqas" que iam oferecendo espadas de plástico às criancinhas que acompanhavam os pais. A CAIR conseguiu que esta campanha de promoção não fosse lançada.
7. 300, filme baseado na resistência heróica dos espartanos nas Termópilas contra o imenso exército de Xerxes, foi considerado ofensivo pelos Iranianos e censurado.
8. O filme Islam v Islamists, foi proibido de ser exibido pelos produtores executivos da WETA uma cadeia de TV de Washington, por expôr a opinião de que os islâmicos estão a construir uma sociedade paralela, regulada pela sharia, no mundo Ocidental. O que é verdade.
9. Jihad, The Musical, provocou a fúria de muçulmanos que ameaçaram a Inglaterra com atentados terroristas. Apesar de tudo, foi levado á cena no Festival de Edimburgo, no Verão de 2007. Uma sátira ao terrorismo islâmico a peça foi considerada no entanto, mesmo pelos esquerdistas jornalistas do The Guardian, inofensivo.
10. True Lies, com Arnold Schwarzenegger e Jamie Lee Curtis, provocou desfiles irados de muçulmanos nas ruas das cidades americanas, por não se gostarem de ver ao espelho.
(Continua)
1 comment:
Caro Rui,
Acicatado pela referência feita por si, descobri isto:http://books.google.pt/books?id=jk00AAAAMAAJ&dq=fanatisme%20ou%20mahomet&lr&as_brr=1&pg=PP7#v=onepage&q&f=false
Para além da peça em causa, esta edição tem a particularidade de publicar uma respeitosa troca de correspondência, a propósito da peça, entre Voltaire e, imagine-se, o Papa Bento XIV.
Cumprimentos e até breve,
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