GENEVA — 25 de Março
O Conselho dos Direitos Humanos aprovou à tangente, uma resolução que condena a islamofobia, incluindo a proibição da construção de minaretes na Suiça, apesar das reservas dos estados mais importantes do mundo. A resolução, que foi criticada pelos Estados Unidos como um "instrumento de divisão", condena fortemente a proibição da construção de minaretes pela Suiça entre outras medidas "descriminatórias recentes." Tais medidas, afirma a resolução "são manifestações de islamofobia que são contraditórias com as garantias dos direitos humanos no que concerne á liberdade religiosa." Tais actos promovem "a descriminação, o extremismo levando á polarização e fragmentação com consequências não previsíveis".
Vinte países votaram a favor da resolução intitulada "Combatendo a Difamação Religiosa", 17 votaram contra e 8 abstiveram-se. A resolução também "expressa profunda preocupação...que o Islão seja frequentemente e erradamente associado com a violação dos direitos humanos e com o terrorismo." Isto até dá vontade de rir, de tão óbvio que é a pressão feita nesta resolução para que a islamização prossiga no Ocidente. Os senhores devem julgar que somos parvos. É um facto, que só um alienado não vê, que todos os regimes onde o Islão está implantado são policiais, ditatoriais, corruptos e onde os direitos humanos são espezinhados com grande à vontade. Estados onde o islão reina sobre todas as outras religiões que são completamente reprimidas. Desde Marrocos à Indonésia. Quanto ao terrorismo, bem, se nem todos os muçulmanos são terroristas, todos os terroristas são muçulmanos. Os senhores andam desesperados porque sentem que o Ocidente está acordar e aquilo que julgavam ser um "passeio" na islamização, da Europa em particular, está a tornar-se a cada dia que passa, mais difícil, por ser evidente. A resolução também critica "as leis e medidas admnistrativas especificamente formuladas para controlar as minorias muçulmanas, estigmantizando-os e legitimizando a discriminação". Ooops! O que os tipos querem é que lhes ofereçamos os nossos países, a nossa cultura e civilização numa bandeja de prata. Mas o que nós devemos devemos oferecer é mesmo um serviço das Caldas.
O embaixador do Paquistão Zamir Akram que apresentou a resolução em nome da Organização da Conferência Islâmica (OCI) disse que as referências específicas ao Islão, a única religião mencionada no texto "reflete a infeliz situação que se vive nalgumas partes do Mundo onde os muçulmanos são alvo". Claro que o senhor não enxerga a perseguição sistemática aos Cristãos Coptas no Egipto, a perseguição aos Budistas em pleno Sul da Tailândia budista, onde os muçulmanos são a maioria da população, não vê as perseguições ao cristãos e animistas na Nigéria e no Sudão, etc. Por tal fingida cegueira saia mais uma louça das Caldas para o senhor Zamir. Uma caneca "daquelas" mesmo com a cara do Dr. Mário Soares, fica sempre bem...
O senhor Babacar Ba, representante da OCI em Genebra, também afirmou aos reporters que a resolução é uma "maneira de reafirmar mais uma vez a nossa condenação pela decisão da Suíça ter banido os minaretes". Nos ficamos aBaBaBanadados com a latósia do senhor Babacar Ba na ingerência desavergonhada nos assuntos internos de um Estado soberano como é a Suiça. Como é que nós dhimmis Europeus, que para eles já somos cidadãos de segunda e devíamos corformarmo-nos de vez com esse estatuto, temos ainda a coragem da disfaçatez em criticarmos, atacarmos, banirmos simbolos de tão "superior" religião e civilização?
Ora o senhor Bla Bla Bla ainda não viu nada! Mas talvez um Santo António da Caldas também não fosse má ideia para o Senhô Ba mostrar á familia. O senhor BlanBlan Ba não satisfeito da verborreia sulfúrica que o atingiu desde que a Suiça mandou o respeitinho pelos muçulmanos ás urtigas, continuou: "Esta iniciativa respeita à liberdade religiosa e ao direito que os muçulmanos têm em construir os seus locais de oração onde desejarem". Isto é que era bom senhor Tarantantan Ba! Na vossa terrinha podem fazer o esterco que quiserem, mas nos países dos outros, só têm é que obedecer ás leis e ponto final parágrafo.
Entretanto o México pôs a boca no trombone e votou contra a resolução com o seguinte argumento: "Esta resolução toca princípios políticos e sociais que são contra a liberdade de expressão e contra o secularismo"
A União Europeia também disse que o conceito de difamação religiosas não deve cair no âmbito dos direitos humanos porque colide com a liberdade de expressão, enquanto os Estados Unidos pautavam também pela mesma ideia, dizendo que a liberdade de expressão ficava em risco com esta resolução.
A União Europeia também disse que o conceito de difamação religiosas não deve cair no âmbito dos direitos humanos porque colide com a liberdade de expressão, enquanto os Estados Unidos pautavam também pela mesma ideia, dizendo que a liberdade de expressão ficava em risco com esta resolução.
Eileen Donahoe, embaixador americano na ONU, também criticou a resolução por ser " uma via pouco eficaz no que respeita à descriminação. Não acreditamos que proibindo a livre expressão seja uma maneira de promover a tolerância, porque nós continuamos a ver que o conceito de difamação religiosa é usado como argumento para a censura, criminalização, assaltos violentos, morte de minorias políticas, raciais e religiosas nalgumas zonas do Mundo. Contrariamente às intenções da resolução, há governos que abusam dos direitos individuais em nome desta resolução e em nome do Conselho dos Direitos Humanos."
Como um dos leitores do Neuromante disse: "tudo no islão são insultos e difamações ao próprio islão, a começar pela própria palavra "allah". Se querem proibir a islamofobia têm que proibir todo o islão.
1 comment:
O maior islamofóbico foi o próprio maomé.
Quis que allah nunca mais falasse, nem que fosse só a um único maometano.
Além disso, se visto e analisado ao pormenor, tudo no islão são insultos e difamações ao próprio islão, a começar pela própria palavra "allah".
Se querem proibir a islamofobia têm que proibir todo o islão.
Nota: nada melhor do que usar o próprio islão para o desmascarar e desmontar todo.
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