Monday, April 5, 2010

Nova Vaga De Terrorismo Islâmico


The West must destroy Islam before Islam destroy the West

O Islão ataca de novo. Melhor, o Islão nunca deixou de atacar. Estes são só os últimos avanços.
A 29 de Março atacou no metro de Moscovo com duas explosões provocadas por mulheres terroristas bombistas, não sei se virgens, mas suicídas de certeza. O jornal Público chamou-lhes carinhosamente "viúvas negras" e tratou de as compreender. Pretenderem que nós leitores ficássemos ao corrente das viduscas pobres e trágicas daquelas alminhas "caridosas". Contaram-nos a história romanceada da famelga , quase como uma fotonovela e no fim, os leitores mais sentimentais, concerteza que verteram sua lágrima ao saberem que o marido de uma das "aranhas" de 15 anos, tinha sido morto em confrontos com militares russos. O Público trata bastante bem dos "fait-divers" mas o importante das questões, relativamente á islamização passa ao lado. Das duas uma, ou são pagos pela Arábia Saudita ou o Belmiro de Azevedo pretende ser um futuro califa cá da terrinha.
O facto do marido de uma das viúvas negras ser um dos principais terroristas da zona não foi dito. Relativamente ao Público, começo a dar razão ao Primeiro-Ministro. O jornalismo que está a fazer é de sarjeta. Qualquer jornal digno desse nome tratava de informar os seus leitores pagantes do que é importante. E importante foram as declarações do líder terrorista islâmico Doku Umarov ao reinvidicar os atentados no dia 31 de Dezembro. O Doku, (não tem nada a ver com o personagem do mesmo nome da Guerra das Estrelas, excepto pertenceram ao mesmo lado da Força)  autoproclamado chefe do por ele imaginado "Emirado do Cáucaso", descreveu os ataques assassinos contra civis indefesos, como operações especiais com a intenção "eliminar infiéis e desgastar o Serviço Federal de Segurança da Rússia". Portanto para o Público não lhes interessa que gente sem culpa nenhuma seja massacrada só porque não são muçulmanos; não lhes interessa que o Cáucaso esteja a ser alvo da conquista  da jihad muçulmana. Não lhes interessa para nada, aliás até devem gostar. Eu não compro o Público, mas na minha actividade profissional é obrigatório ler os jornais diários.
A 4 de Abril o Islão atacou um comboio de carga entre Baku e Moscovo. Uma primeira explosão fez parar o comboio e uma segunda minutos mais tarde para atigir os trabalhadores que tratavam da via destruída.
Hoje, dia 5 de Abril, mais um ataque suicída, matou dois polícias e feriu gravemente dois outros no Norte do Cáucaso. Segundo a polícia local, o bombista suicída fez explodir a bomba quando foi mandado parar pelos agentes de segurança, junto ao portão da estação da polícia na cidade de Karabulak. Segundo a mesma fonte, uma segunda explosão ocorreu alguns minutos depois, mas ninguém foi morto ou ferido.
Ainda hoje, mais um ataque do Islão. Desta vez no Paquistão, em Peshawar, no consulado dos Estados Unidos da América. A parte da frente do edifício ficou totalmente destruída e segundo os últimos números comunicados, pelo menos 39 pessoas morreram.



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