Wednesday, July 2, 2008

A Fortaleza do Sr. Malheiros (1)


O sr. Vitor Malheiros é um escriba regular do jornal Público. Na edição de hoje choramingando escreveu " A Europa-Fortaleza mostra a sua face: medo e impiedade". Até dá vontade de rir às gargalhadas (lol). Para a quantidade de muçulmanos e outros imigrantes que vivem dentro das suas muralhas esta fortaleza só pode ser muito fraquinha e sobretudo muito rota, como aliás o é, a filosofia multiculturalista barata do sr. Malheiros. Para ele, a imigração clandestina não pode ser observada como um crime mesmo que resulte do tráfico de imigrantes, que diversas mafias levam a cabo por esse mundo fora. Portanto o sr. Malheiros deve ter algum interesse na acção dessas mafias. Uma política robusta de combate à imigração clandestina pode atingir também a causa criminosa dessa imigração. O sr. Malheiros acha que "(...) os imigrantes pobres que têm a ousadia de vir meter o pé na porta para tentar trabalhar na Europa(...)". Mais uma vez, quem vem meter o pé na porta não são os pobres dos imigrantes, mas sim as redes de tráfico humano que os transporta sob condições esclavagistas para as praias do Sul da Europa. Tanta caridadezinha pelos pobres dos imigrantes mas não se lhe lê uma única palavra acerca de como é que os imigrantes cá chegam.

Para o sr. Malheiros também não interessa se existem ou não postos de trabalho para tal invasão da Europa por parte de pessoas que querem vir melhorar as suas condições de vida. Talvez passe pela cabeça do sr. Malheiro retirar os europeus dos seus empregos e substítuí-los pelos imigrantes ilegais. Caso seja o caso, espero que o sr. Malheiros comece a dar o exemplo e ponha o lugar á disposição; mais...acho mesmo que para dar o exemplo, o sr. Malheiros abra as portas da sua casa "à rua", para que possa abrigar alguns desses imigrantes. Não peça é aos estados europeus, isto é, aos contribuintes europeus que suportem todos os ilegais que quiserem vir estancionar na Europa. Já basta ter-mos que subsidiar as mesquitas e veja-se bem o resultado que está dar.

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