Sunday, June 28, 2009

Mandem-nos para o Inferno (1)


Thomas Jefferson foi um dos primeiros americanos a combater o Islão




Nós no Ocidente vivemos no meio de uma jihad, e a maioria das pessoas nem sequer imagina.

O Islão divide o mundo em 2 partes. A parte governada pela sharia, ou lei islâmica chama-se Dar al-Islam, ou Casa da Submissão. Tudo o resto é denominado Dar El-Harb, ou Casa da Guerra. É assim chamada porque, de acordo com o Corão, está destinada a ser governada pela sharia, sendo preciso fazer a guerra - a guerra santa, jihad -para a trazer para a Casa da Submissão, ou seja o Islão.


A jihad começou com o Maomé. Quando nasceu, as terras que hoje pertencem ao mundo árabe, eram povoadas na sua maioria por cristãos e judeus. Um século após a sua morte, os habitantes daquelas áreas foram mortos, expulsos, subjugados ao Islão como membros de uma classe inferior conhecidos como dhimmis, ou convertidos á "religião da paz" pela ponta da espada.


As cruzadas do séc. XII E XIII não foram guerras de conquista feitas pelos povos europeus mas antes tentativas de reaver territórios que antes pertenciam à cristandade.

O primeiro grande conflito externo da jovem nação americana depois da Revolução americana foi com os piratas do Mar Mediterrâneo, que eram apoiados pelos governos muçulmanos do Norte de África - tal como os grupos terroristas hoje são sponsorizados por países como a Líbia, o Irão e a Síria. Os piratas daquela época rapinavam navios europeus e vendiam as tripulações como escravos. (Entre os séc. XVI e XIX, mais de um milhão de europeus - incluino pessoas como Cervantes, Saint Vicent de Paul e Jean François Regnard. - tornaram-se bens móveis no Norte de África - detalhe que raramente aparece nos livros de história...

Em 1786, John Adanms e Thomas Jefferson, eram embaixadores respectivamente na Ingleterra e em França, encontraram-se em Londres com o enviado de Tripoli à Grã Bretanha e perguntaram-lhe porque é que os piratas assaltavam os navios americanos. O árabe explicou, contaram posteriormente aqueles 2 Founding Fathers ao Congresso, que as acções dos piratas eram

baseadas nas leis do Profeta, que estava escrito nas leis do Corão, que todas as nações que não admitissem a sua autoridade eram pecadoras, que tinham portanto o direito de lhes fazer guerra onde quer que se encontrassem, e de escravizar tantos quantos fossem presos e que cada muçulmano que fosse chacinado na batalha TERIA O PARAÍSO COMO GARANTIA.

Aonde é que já ouvimos isto?

Portanto aos olhos daquele enviado do séc XVIII, assim como dos governos muçulmanos da época, os piratas não cometiam qualquer crime mas sim a jihad (especificamente a al-jihad fil-bahr, a guerra santa no mar).

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