Congratulations Geert Wilders
Antes de mais congratulo-me com os resultados eleitorias que Geert Wilders conseguiu nas eleições holandesas. São uma luz de esperança nesta Europa cada vez mais islamizada e uma chatice para a ditadura do Politicamente Correcto representada na Europa pelos partidos da esquerda e sobretudo pela maioria dos jornalistas, como por exemplo o sr. José Fernandes, Director do jornal o Público.
Os jornalistas deste diário são muito ligeiros na utilização da palavra "fascista". E isto tem várias consequências:
Primeiro, apelidaram de fascistas os milhões de eleitores holandeses que votaram no partido de GW. Talvez a maioria deles possa dar lições de democracia a estes jornaleiros.
Segundo, bem... é mentira que Geet Wilders seja fascista, o que significa que este jornal (entre outros) mente com intenções políticas óbvias - denegrir a imagem de todos aqueles que se atrevem a questionar e a criticar o islão na Europa. Esta técnica do insulto era bem utilizada em jornais "democráticos" como por exemplo, o Pravda na defesa do regime soviético. Portanto neste campo da defesa do PC o jornal Público não se distingue do Pravda.
Terceiro, para além de fascista, o Público chama-lhe islamófobo. Parece mal que tendo o sr. Fernandes, uma licenciatura em Biologia, não saiba o que significa uma fobia. De facto uma fobia é um medo irracional de qualquer coisa. Lembram-se da aracnofobia? Pois é, o medo irracional de aranhas... Ora ter medo do Islão não é irracional. É bem pelo contrário um medo bastante racional, porque a tradição do Islão é a conquista, a repressão e o massacre dos infiéis. A História antiga e a moderna são disso testemunhas. Claro que estes jornaleiros para além do insulto fácil também são revisionistas, o que os aproxima mais uma vez de totalitarismos bastantes eficientes na reescrita da História.
Quarto, qualquer pessoa que diga a verdade sobre o islão torna-se um alvo marcado por estes pixotes multiculturalistas que escrevem uma coisas nos jornais, o que em nada abona pela sensibilidade democrática dos ditos...pixotes. Mais do que políticos e académicos, quem faz o trabalho da repressão ideológica são os media.
Quinto, Geert Wilders denuncía os subsidios generosos que as famílias muçulmanas, escolas corânicas, mesquitas e centros comunitários obtêm do estado holandês, recusando-se a abdicar de valores islâmicos brutais que tornam bairros inteiros das cidades holandesas em autênticos enclaves jihadistas, cujos direitos humanos de crianças, mulheres são sistematicamente negados. Para além disso, é a nossa maneira de viver que está em causa, desde o ataque sistemático ao secularismo das sociedades europeias ao ataque diário às nossas liberdades civis. Há zonas em que as mulheres europeias já têm que sair à rua de lenços para não serem importunadas na sua dignidade por muçulmanos moderados.
Sexto, Geert Wilders, como de resto o defunto Pym Fortuyn, assassinado por um esquerdista multiculturalista, recusa tolerar a intolerância. Lembro aos senhores escribas do Público que quem tolerou a intolerância, acabou mal na Alemanha em 1933.
Sétimo, não há uma única palavra a favor de um estado totalitário, a favor da discriminação de qualquer tipo de raça ou género. Pelo contrário Geert Wilders nos seus périplos pelo mundo livre fora (com a exclusão da Inglaterra onde uma corrupta ex ministra socialista não o deixou entrar não se ouvindo uma voz do Público de denúncia a este acto de censura fascista) encontra-se frequentemente com gente de muitas raças (desde indianos a judeus) dando um cunho internacionalista e global à sua luta contra a islamização. É pouco provável ver um fascista conviver e defender os judeus mas já muito mais frequente ver o jornal Público a defender ou a dar voz a islamo-fascistas, ditadores e demagogos de extrema esquerda. Todos os dias a bem dizer.
Oitavo, Geert Wilders comparou, e bem, o corão com o Mein Kampf do Hitler. Ora o livro sagrado dos muçulmanos é o mais lido no mundo muçulmano e o segundo mais lido é exactamente o Mein Kampf de Hitler e o terceiro mais lido é aquela história dos Anciãos de Sião que é um livro antí semita por excelência. Nunca se leu uma palavra no Público sobre o antí-semitismo genético dos muçulmanos, nem a denúncia das leituras pouco recomendáveis da rua árabe. O Corão é um livro de guerra contra todos aqueles que não adoram o mesmo Deus dos islâmicos. Alá está para os islâmicos como Hitler estava para os nazis.
É caso para perguntar, a esses "merdas" de jornalistas quem são os fascistas afinal?
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