Existe uma práctica - mal conhecida dos europeus - que consiste no embarque de crianças nascidas de pais muçulmanos, imigrantes por cá na Europa, para as terras onde esses mesmos pais nasceram, e onde as crianças vão frequentar escolas corânicas. Este propósito não é ambíguo, pois serve para evitar a sua integração nas democracias ocidentais, pela "re-educação" nos valores tradicionais e na intrepretação fundamentalista do Corão, a que vão estar sujeitas nessas escolas. As contas desta re-educação são pagas pelas mesquitas europeias - que por sua vez, recebem fundos dos governos europeus e dos governos islâmicos, numa espécie de "disciplina" que poderiamos chamar de: A Prática da Eurábia. Muitas crianças são enviadas logo aos 3 anos de idade. Apesar de terem nascido na Europa possuem uma quase nula ligação à cultura mainstream europeia; nos seus países de origem, vivem com parentes que também partilham o objectivo de que nunca essas crianças alguma vez se liguem às culturas europeias. Em 2004, alguns membros da organização norueguesa Human Rights Service, na sequência uma viagem ao Paquistão onde visitaram uma escola corânica em Gujarat, declararam o seguinte à imprensa norueguesa: " Do exterior, a escola parecia uma prisão. Era escura e fria e não tinha electricidade. As crianças, todas raparigas nascidas na Escandinávia, não pareciam bem; muitas estavam subnutridas. A escola não possuía carteiras, cadeiras, ou materiais didáticos, pelo menos à vista. As janelas eram gradeadas e tão altas que as meninas não podia observar o exterior e do exterior nada se via para o interior. Entre a primeira e a segunda sala não havia chão, só terra batida. Só em Oslo, desaparecem centenas de alunos muçulmanos, por ano, sem os directores conseguirem obter qualquer justificação pelo seu desaparecimento. Sabemos agora onde elas se encontram."
Saturday, May 10, 2008
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