Os warmers, são aquela espécie de "ratas da sacristia do apocalipse climático" que acreditam no aquecimento global, provocado pelas emissões humanas de gases de estufa. Andavam muito deprimidos porque o planeta Terra recusa-se a aquecer, as famosas ondas de calor como a de 2003 desapareceram, chove muito mais e os verões, pelos menos nesta área geográfica de Portugal, estão mais frios e como tal, não ocorreram os incêndios florestais de Verão que lhes motivasse tais previsões apocalípticas. Mais, na época de 2007, os furacões praticamente não ocorreram.
Andavam murchos e calados. As páginas e páginas nos jornais, os programas de TV dedicados ao assunto, estavam praticamente em extinção.
Mas eis que surgiu, a semana passada, a possibilidade de um novo Katrina.
New Orleans é evacuada. Uau! Entusiasmados, os warmers regressam ás paginas de jornais e aos noticiáris declarando que os furacões mais intensos vão tornar-se cada vez mais fortes pois os oceanos estão mais quentes devido ao aquecimento global e blá blá blá.
Errado. Segundo estudos do NOAA a temperatura do oceano Atlântico não indica qualquer aumento.
Desde 1851, nos EUA, a década com maior número de furacões foi a de 1941-1950 com a presença de 24 furacões. Quanto aos mais intensos, de níveis 3 a 5, essa mesma década também detém o recorde de 10.
Alguns jovens cientistas, com elevadas preocupações ao nível das suas carreiras futuras, concluem imediatamente que fenómenos atmosféricos como o Katrina, são evidências do aquecimento global e dos castigos climáticos que nos esperam.
Mas esses mesmos jovens, não sabem explicar os mecanismos da ciclogénese ou da pluviogénese. Mas continuam a falar em superfícies frontais e centros de acção, oscilações e índices que também não sabem explicar as respectivas géneses. Não são capazes de prever o que vai acontecer no próximo Inverno. Mas dizem-se capazes de prever o que vai acontecer daqui a 50, 80 e 100 anos e estão sempre prontos a gastar dinheiro com modelos e cenários sem sentido. Parece que é mais fácil prever do que explicar…
Mas esses mesmos jovens, não sabem explicar os mecanismos da ciclogénese ou da pluviogénese. Mas continuam a falar em superfícies frontais e centros de acção, oscilações e índices que também não sabem explicar as respectivas géneses. Não são capazes de prever o que vai acontecer no próximo Inverno. Mas dizem-se capazes de prever o que vai acontecer daqui a 50, 80 e 100 anos e estão sempre prontos a gastar dinheiro com modelos e cenários sem sentido. Parece que é mais fácil prever do que explicar…
Em itálico, excertos retirados do blog Mitos Climáticos.
No comments:
Post a Comment