Sunday, September 7, 2008

Furacões entusiamam novamente Warmers.


Os warmers, são aquela espécie de "ratas da sacristia do apocalipse climático" que acreditam no aquecimento global, provocado pelas emissões humanas de gases de estufa. Andavam muito deprimidos porque o planeta Terra recusa-se a aquecer, as famosas ondas de calor como a de 2003 desapareceram, chove muito mais e os verões, pelos menos nesta área geográfica de Portugal, estão mais frios e como tal, não ocorreram os incêndios florestais de Verão que lhes motivasse tais previsões apocalípticas. Mais, na época de 2007, os furacões praticamente não ocorreram.
Andavam murchos e calados. As páginas e páginas nos jornais, os programas de TV dedicados ao assunto, estavam praticamente em extinção.
Mas eis que surgiu, a semana passada, a possibilidade de um novo Katrina.
New Orleans é evacuada. Uau! Entusiasmados, os warmers regressam ás paginas de jornais e aos noticiáris declarando que os furacões mais intensos vão tornar-se cada vez mais fortes pois os oceanos estão mais quentes devido ao aquecimento global e blá blá blá.
Errado. Segundo estudos do NOAA a temperatura do oceano Atlântico não indica qualquer aumento.
Desde 1851, nos EUA, a década com maior número de furacões foi a de 1941-1950 com a presença de 24 furacões. Quanto aos mais intensos, de níveis 3 a 5, essa mesma década também detém o recorde de 10.
Alguns jovens cientistas, com elevadas preocupações ao nível das suas carreiras futuras, concluem imediatamente que fenómenos atmosféricos como o Katrina, são evidências do aquecimento global e dos castigos climáticos que nos esperam.
Mas esses mesmos jovens, não sabem explicar os mecanismos da ciclogénese ou da pluviogénese. Mas continuam a falar em superfícies frontais e centros de acção, oscilações e índices que também não sabem explicar as respectivas géneses. Não são capazes de prever o que vai acontecer no próximo Inverno. Mas dizem-se capazes de prever o que vai acontecer daqui a 50, 80 e 100 anos e estão sempre prontos a gastar dinheiro com modelos e cenários sem sentido. Parece que é mais fácil prever do que explicar…
Em itálico, excertos retirados do blog Mitos Climáticos.

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