Nos últimos dias ficámos estupefactos com a decisão dos socialistas ingleses do governo de Sua Majestade, de não permitirem a entrada do deputado holandês Geert Wilders naquele país. Lá, como cá, só são tolerantes e democratas para aquilo que lhes interessa. Os media, especialmente a BBC, transformou a visita de Wilders num autêntico concurso de demonização da sua pessoa. Os mass media ingleses e o governo trabalhista mostraram a sua verdadeira face e, a que se viu, está longe de ser trigueira.
Não deve ser novidade para os leitores deste blog que o governo inglês alberga dos mais perigosos radicais islâmicos no seu próprio país, extremistas esses que utilizam as mesquitas pagas pelos impostos dos contribuintes ingleses, onde ameaçam e denunciam diariamante em prédicas político-religiosas incendiárias e apocalípticas, a nossa maneira infiél de viver, incentivando os bons muçulmanos a perseguir a jihad contra o Ocidente e contra Israel. Para Brown e sus muchachos, estes constantes apelos á guerra santa não constituem problema. Aliás, uma nova manifestação em Londres dos Muslim Brotherwood foi hoje (15 de Fevereiro) autorizada pelo governo o que só vem demonstrar uma agenda não declarada de promoção do islão no Reino Unido. Entre os convivas estavam:
Sheikh Wagdi Ghuniem, um clérigo egipcío que prega um virulento ódio anti-semita aos seus seguidores. Apela aos bombistas suicidas que se façam deflagrar junto a civis israelitas. O governo inglês autoriza que este assassino moral viva na Inglaterra mas não autoriza que o Geert Wilders entra nas fronteiras inglesas. Esta duplicidade é no mínimo...fascista. Para uns, a liberdade de expressão, mesmo que cultivem o ódio e o assassínio de inocentes. Mas para aqueles que o denúnciam, a censura e a repressão são uma certeza.
Depois digam que não vos avisei!
Can The West Be Saved?
No comments:
Post a Comment