Foi com notório e fino pesar que a comunicação social anunciou que afinal, o atirador de Toulouse não era um branco neo-nazi, simpatizante da Front Nationale, mas antes, mais um muçulmano. Agora mesmo á hora em que escrevo, o simplório e hilariante pivot da 25ª Hora da TVI24, pergunta a um especialista convidado se se trata de um lobo-solitário (laughing out loud). A estupidez, a má fé e a incompetência da maioria dos jornalistas põe em causa o próprio regime democrático, pois a democracia não sobrevive à falta de uma comunicação social livre, independente e de qualidade.
Na verdade, este é mais um dos milhares de exemplos da agressão do islão ao Ocidente e aos judeus. Em causa não está um lobo-solitário mas uma gigantesca alcateia que conta com milhões de muçulmanos pelo mundo abaixo, prontos a disparar sobre civis inocentes.
Os jornalistas que fornicam diariamente com o islão, mesmo sem quererem e muitos sem saberem, acertaram quando anunciaram que se tratava de um nazi. O islão e o nazismo são doutrinas políticas afins. Tão afins que na II Guerra Mundial colaboraram intensamente na Solução Final, o extermínio dos judeus.
Este é mais um caso de wishful thinking da nossa comunicação social e da parcialidade e manipulação em que diariamente incorrem. Antes de saberem a identidade do atirador, não se escusaram de o identificar exaustivamente. No mundo imaginado e bem-aventurado a partir das suas redacções, tratar-se-ia com toda a certeza de um branco racista que tanto odeia e assassina, negros, muçulmanos e judeus. Só que a realidade não é como eles a querem compor.
O islão é uma religião agressora e assassina. Sempre foi, e continuará a ser. Quer os jornalistas o reconheçam ou não.