Wednesday, March 21, 2012

Mohamed, O Atirador de Toulouse

Foi com notório e fino pesar que a comunicação social anunciou que afinal, o atirador de Toulouse não era um branco neo-nazi, simpatizante da Front Nationale, mas antes, mais um muçulmano. Agora mesmo á hora em que escrevo, o simplório e hilariante pivot da 25ª Hora da TVI24, pergunta a um especialista convidado se se trata de um lobo-solitário (laughing out loud). A estupidez, a má fé e a incompetência da maioria dos jornalistas põe em causa o próprio regime democrático, pois a democracia não sobrevive à falta de uma comunicação social livre, independente e de qualidade.
 Na verdade, este é mais um dos milhares de exemplos da agressão do islão ao Ocidente e aos judeus. Em causa não está um lobo-solitário mas uma gigantesca alcateia que conta com milhões de muçulmanos pelo mundo abaixo, prontos a disparar sobre civis inocentes. 
Os jornalistas que fornicam diariamente com o islão, mesmo sem quererem e muitos sem saberem, acertaram quando anunciaram que se tratava de um nazi. O islão e o nazismo são doutrinas políticas afins. Tão afins que na II Guerra Mundial colaboraram intensamente na Solução Final, o extermínio dos judeus.
Este é mais um caso de wishful thinking da nossa comunicação social e da parcialidade e manipulação em que diariamente incorrem. Antes de saberem a identidade do atirador, não se escusaram de o identificar exaustivamente. No mundo imaginado e bem-aventurado a partir das suas redacções, tratar-se-ia com toda a certeza de um branco racista que tanto odeia e assassina, negros, muçulmanos e judeus. Só que a realidade não é como eles a querem compor.
O islão é uma religião agressora e assassina. Sempre foi, e continuará a ser. Quer os jornalistas o reconheçam ou não.

Tuesday, March 20, 2012

Deformação da Ilha de Santorini


Á atenção dos turistas:

Santorini deforma-se com uma rapidez nunca vista. A caldeira está novamente activa, afirmam geólogos da Georgia Tech.
A ilha grega de Santorini, um iman turístico, é também um local de devastadora actividade vulcânica. A super erupção Minóica que ocorreu em 1650 AC, destruiu a civilização Minóica de Creta,e enterrou a cidade portuária de Akrotiri sob 20 metros de cinzas vulcânicas, criando as actuais falésias que a tornam turisticamente atractiva.
O professor Andrew Newman, geofísico da School of Earth and Atmospheric Sciences, estuda a ilha desde 2006. Os seus estudos revelaram que não só a actividade sísmica se vai intensificando como a deformação da ilha atingiu já cerca de 65 pés (a altura de um edifício de 20 andares). Nada que se tinha visto na ilha nos últimos 450 anos.
"Esta situação pode ser perigosa", nota Newman. Se a caldeira submarina entra em erupção pode causar tsunamis e afectar a navegação, incluindo cruzeiros que navegam calmamente sobre as águas da caldeira. A erupção pode causar também escorregamento de solos em especial ao longo das falésias.

Pat Condell

Monday, March 19, 2012

Red Ken Strikes Back

                                             Em cima: Um farol islâmico

 O maior dhimmi inglês, o socialista Ken Livingston, também conhecido como Red Ken, prometeu transformar Londres num farol do islão.


Sunday, March 18, 2012

Arqueologia e Aquecimento Global.

Vikings na Gronelândia produziam localmente cerveja e hidromel

Apesar do descrédito que a seita do aquecimento global goza actualmente na opinião pública, os meios materiais que possuem para continuarem a propagandear a mentira e a manipulação são gigantescos. Com (e apesar) os idiotas dos políticos ocidentais domesticados, e com toda a comunicação social mainstream como aliada, a máquina continua mover-se tão eficazmente como os panzers nazis atolados nas lamas do Inverno russo. 
Os alarmistas do global warming não tendo o tão desejado Inverno ameno e o aquecimento útil para sustentar as suas delirantes e manipuladoras teorias do aquecimento global, culpam agora o desaparecimento do gelo do Árctico pelo frio extremo que se fez sentir recentemente na Europa. Claro que os tipos não mencionam a causa de semelhante degelo...mas quem precisa de saber as razões concretas e exactas? Para a populaça cientificamente iliterada, hão-de chegar e sobrar os soundbytes pseudo-científicos exaltados pela corja.
Os alarmistas do clima, como aqueles animais simpáticos, nunca mudarão de ideias mesmo que estejam "debaixo" da calote glaciar de uma nova idade do gelo. A religião do aquecimento obriga!
Num interessante artigo de Anthony Watts (http://wattsupwiththat.com/2009/05/13/arctic-non-warming-since-1958/) mostra-se que o Árctico não aquece desde 1958. Para além disso, é lugar comum na comunidade científica, considerar que nos anos 40 do século passado, o Árctico estava mais quente do que actualmente. 
Num outro tempo, no chamado Período Quente Medieval, período climático riscado da História pelos estalinistas do aquecimento global, os vikings emborrachavam-se violentamente de cerveja e hidromel na Gronelândia, a Terra Verde. 
Agora chegaram as provas. Arqueólogos do Museu Nacional da Dinamarca conseguiram confirmar que o chefe viking, Erik o Vermelho, e o seu povo produziam cerveja na Gronelândia a partir do centeio ali cultivado. O que prova que mais ou menos no tempo do nosso Afonso Henriques, a Gronelândia, sem fábricas, carros e aviões a riscarem o céu, estava mais quente do que actualmente. Para além da cerveja, os vikings produziam ali também hidromel, aveia para as sopas e papas (gruel) e pão de centeio.
Tomem lá e embrulhem!
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