Sunday, March 30, 2008
Friday, March 28, 2008
Fitna
Geert Wilders colocou um excelente video de 15 minutos, sobre o fascismo islâmico, on-line. Claro que o deputado holandês teve imensas dificuldades em publicar o vídeo nos circuitos comerciais e produzi-lo sob a forma de DVD, e até colocá-lo on-line na net. O próprio primeiro-ministro holandês tentou que ele desistisse do projecto. As dificuldades que qualquer pessoa(e os impropérios que têm de suportar ouvir) sente (algumas vezes na pele) na crítica ao Islão, é o exemplo acabado, da subserviência das instituições desta civilização de dhimmitude em que se tornou a Europa. Qualquer indivíduo que coloque questões sérias acerca dos problemas reais e sérios que a imigração islâmica coloca aos europeus, é logo rotulado de fascista, porco nazi, racista e outros mimos do género. O que é fantástico, é que, tanto Geert Wilders como Pym Fortuyn (antes de ser assassinado), assumem a mesma posição política que Hirsi Ali, mas nunca soube de alguém que a chamasse fascista ou nazi a esta fantástica activista anti-islão. Porquê? Talvez por ser negra e originária da Somália, quem sabe?
Fitna, o filme é uma peça de 15 minutos que mostra claramente a violência islâmica, em relação a outras religiões e culturas, baseando-se nos fundamentos do Corão para legitimar a sua selvajaria aniquiladora de cristãos, judeus, democratas, americanos, direitos das mulheres, homossexuais... Uma religião que geneticamente promove a morte a todos quantos se lhes opõem, nos seus muito proclamados desígnios de controlo, da Europa e do Mundo. Um filme que mostra claramente que estes tipos estão dispostos a transformar o planeta num gigantesco Afeganistão.
Nesta altura tentei visualizar novamente o filme mas devido a sérias ameaças que foram feitas à LiveLeak, foi retirado da net. Que belos defensores da democracia são estes islâmicos! ...e os seus amigos.
Enquanto os media do sistema continuam a desviar as atenções da população com a mentira do aquecimento global e com o controlo do déficit, entre outros fait divers, o silêncio ensurdecedor a que vão votar mais este atentado à livre expressão de ideias na Europa, pede uma urgente revolução dos povos europeus contra a Eurábia.
Wednesday, March 26, 2008
A Eurábia Revelada (2)
O Eixo Euro Árabe
Nós europeus estamos a assistir incrédulos e impotentes à transformação de uma civilização judaico-cristã, com importantes elementos pós-iluministas, numa civilização pós-judaico cristã, que é subserviente à ideologia da jihad e aos poderes islâmicos que a propagam. Esta nova civilização europeia em construção pode ser chamada "civilização da dhimmitude". O termo dhimmitude vem da palavra árabe "dhimmi". Refere-se aos subjugados, indíviduos ou povos não islâmicos que aceitam a subordinação humilhante relativamente aos poderes islâmicos ascendentes evitando assim a escravatura ou a morte. Todo o mundo muçulmano como o conhecemos actualmente, é produto de 1300 anos de dinâmica jihadista, por meio da qual, todas as prósperas civilizações não muçulmanas encontradas pelo caminho, foram reduzidas a um estado de disfuncional dhimmitude. Muitas foram completamente islamizadas e desapareceram. Outras, restam como relíquias fósseis do passado, incapazes de evoluírem. Desde o século VII e, durante mais de um milénio, a Europa e Bizâncio resistiram às ofensivas da jihad muçulmana - militarmente quando necessário - para proteger a nossa independência. A resposta da Europa pós Judaico-Cristã nos finais do século XX e início do século XXI, é radicalmente diferente. A Europa descontruída pela União Europeia, abandonou a resistência em troca da dhimmitude, a independência pela sujeição face ao mundo islâmico do Norte de Àfrica e do Médio Oriente. Os três maiores sintomas desta mutação fundamental na política europeia são o antiamericanismo propangadeado e primário, o antisemitismo / anti-Sionismo e o palestinianismo.
(continua)
Wednesday, March 19, 2008
A Eurábia Revelada (1)
A Eurábia emergiu nos alvores do terceiro milénio em todo o seu esplendor: antisemítica e conforme provaram as gigantescas manifestações que varreram a Europa Ocidental, também antí-americana. Estas manifestações marcaram a assustadora transformação da Europa em Eurábia. Começaram após o dia 30 de Setembro de 2000 - a data em que a guerra Al Aqsa de Arafat se intensificou. Não foi mera coincidência. Há muitas décadas que governos europeus, algumas Igrejas e a maiora dos media suportam a OLP. Este suporte, contudo, é só a parte mais visivel da política da União Europeia (UE) em relação a Israel, aos EUA e aos árabes, e consiste no arauto de uma grande transformação cultural e societal da Europa.
A efectiva convergência política aconteceu entre os anos de 2000 a 2003, entre a Liga Árabe, a UE e a Autoridade Palestiniana - o seu agente fundamental no Médio Oriente. Foi o resultado de um longo processo. Os políticos europeus sempre afirmaram que o "unilateralismo" americano, e a "injustiça" israelita eram as raízes de todo o terrorismo palestiniano e islâmico. Termos como "miséria", "humilhação" e "injustiça" eram utilizadas em doses massivas, quer pelos agentes políticos, quer pelos media, servindo como palavras de código para a alegada "arrogância" americana, ou a alegada "opressão" causada pela própria existência de Israel.
(continua)
Monday, March 17, 2008
A Débacle Inglesa
Exactamente, como foi previsto há cerca de 60 anos: É uma questão de História lembrar que, quando o Supremo Comandante das Forças Aliadas, General Dwight D. Eisenhower encontrou as vítimas dos campos de concentração, ordenou que fosse feito o maior número possível de fotos, e fez com que os alemães das cidades vizinhas fossem guiados até aqueles campos e até mesmo enterrassem os mortos. E explicou: " Que se tenha o máximo de documentação - façam filmes - gravem testemunhos - porque, nalgum ponto ao longo da história, algum bastardo se erguerá e dirá que isto nunca aconteceu". "Tudo o que é necessário para o triunfo do mal, é que os homens de bem nada façam". (Edmund Burke).
Esta semana, o Reino Unido removeu o Holocausto dos seus currículos escolares porque "ofendia" a população muçulmana, que afirma que o Holocausto nunca aconteceu... Este é um presságio assustador sobre o medo que já atinge o mundo, e o quão facilmente cada país europeu se está a deixar levar. Estamos há mais de 60 anos do fim da Segunda Guerra Mundial. Este post solidariza-se com uma corrente de memória dos 6 milhões de judeus, 20 milhões de russos, 10 milhões de cristãos, e 1900 padres católicos, homossexuais, ciganos e doentes mentais, que foram assassinados, massacrados, violentados, queimados, mortos de fome e humilhados, pela selvajaria nazi. Hoje em dia, esta selvajaria fascista tem outro nome - Agora chama-se islamismo, mas as consequências serão piores, pois estes fascistas vivem axiológicamente no séc. VII, com acesso a tecnologias do sec. XXI. Por enquanto ainda se armam em vítimas, enquanto conquistam o espaço europeu com a complacência e a cumplicidade da maioria dos políticos, jornalistas e académicos europeus. A Europa hoje é já a um lugar de dhimmitude, isto é, a terra dos subjugados, de indíviduos ou povo(s) não muçulmanos que aceitam uma restritiva e humilhante subserviência à ideologia da jihad e dos poderes islâmicos que a propagam. A mais recente prova de dhimmitude aconteceu na Inglaterra. Após o anúncio do Arcebispo da Cantuária em que o Reino Unido devia legalizar a sharia, e como esta foi, com grande alarido, recusada, o governo inglês teve que compensar os islâmicos de alguma maneira. O que o governo cedeu, está acima neste post descrito, relativamente ao holocausto. Isto é dhimmitude.
Agora, mais do que nunca, com o Irão, entre outros, sustentando que o "Holocausto é um mito ", torna-se imperativo fazer com que o mundo jamais esqueça.
Acabo com uma palavra de ordem: ABAIXO A EURÁBIA. Abaixo o Fascismo Islâmico.
Saturday, March 15, 2008
Geert Wilders : Long Live For You
Nasceu um novo herói na Holanda. Depois de Pim Fortuyn (assassinado por um "amigo dos direitos dos animais"), de Theo Van Gogh (cineasta assassinado por um islâmico) e Hirsi Ali (ainda não assassinada mas vive na clandestinidade e com segurança a protegê-la) temos agora Geert Wilders, eleito pelo Partido da Liberdade que ele próprio fundou. Wilders é favorável à restrição da imigração, especialmente islâmica, e crítico do Islão e da islamização da Holanda. Bate-se para que o Corão seja banido pois, e com razão, é um manual tão útil para os fascistas islâmicos como o Mein Kampf o foi para os nazistas. Claro que a reacção dos jornalistas e políticos mainstream não fugiu à tradição tendo-o logo insultado como fascista, populista, racista etc. Até cá no canto Lusitano as reacções foram, "normais". Daniel Oliveira, um dos maiores demagogos à face da Terra, jornalista do Expresso e participante no Eixo do Mal, confesso simpatizante do Bloco de Esquerda, partido também confessadamente apoiante do Hezbollah, foi um dos que reagiu visivelmente fora de si. Apesar de afirmar que Geert Wilders é mais inteligente do que Le Pen, coloca-o na mesma prateleira de extrema direita deste último. Significa isto, que todo e qualquer indivíduo que tenha a coragem de denunciar a transformação da Europa em Eurábia, de lutar pela sua própria cultura e liberdade é um fascista, na opinião destes vendilhões das culturas e das liberdades europeias. A reacção violenta deste jornalistazeco não ocorreu na mesma medida quando Pim Fortuyn e Theo Van Gogh foram assassinados. Talvez estivesse distraído... Se este Geert Wilders também for abatido, é a Holanda e por conseguinte a Europa que entrarão em definitiva convulsão com os islâmicos. E logo se verá se Daniel Oliveira também sairá à rua para festejar o seu assassínio como fazem a maioria dos islâmicos europeus, quando o terrorismo islâmico é bem sucedido sobre alvos inocentes ocidentais.
Daniel de Oliveira termina a sua colunata no Expresso, afirmando que "temos de poder dizer ao senhor Wilders que reconhecemos o seu ódio: usou bigode estreito e marchou pela Europa." Só pode estar a brincar com a malta o sr. Oliveira! Esta, é pura intoxicação! Eu não acredito que o sr. Oliveira desconheça a história do nazismo. O sr. Oliveira sabe muito bem quem nos anos trinta e quarenta do século XX se aliou aos jihadistas - foram os Europeus Nazis. Quem se está aliar novamente na Europa contemporânea com os jihadistas? O sr. Oliveira saberá muito bem responder. O sr. Geert Wilders está muito mais próximo de ser um anti-fascista do que o sr. Oliveira algum dia o será. Gostava que, de resto, o sr. Oliveira utilizasse a sua colunata do Expresso para refletir sobre estas três perguntas, que eu proponho, se tiver coragem:
1- Porque é que gerações de europeus são ensinados nas universidades a deprezarem os USA e guardar tão completo ódio a Israel?
2- Porque é que a União Europeia propôs uma constituição que renuncia e nega as suas raízes judaico-cristãs?
3- É a guerra encoberta da União Europeia contra Israel, através dos seus aliados árabes palestinianos, o segredo da schadenfreude (malicious joy)?
O sr. Oliveira é um guardião da Eurábia.
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