Paulo Maia 7 - Albert Speer 20.
A Justiça portuguesa condenou várias pessoas a elevadas penas, por descriminação racial. A maior pena foi a de Paulo Maia por terem sido provadas as acusações de discriminação racial, sequestro, ofensas á integridade física, detenção de arma proíbida. Sete anos de prisão. Ficamos a saber que este indíviduo apanhou um terço do tempo de prisão de Albert Speer, o nazi inteligente, que se arrependeu a tempo, durante os julgamentos de Nuremberga. Albert Speer foi um dos nazis preferidos de Hitler, esteve com aquele ditador genocida até ao último momento, foi Ministro do Armamento e tudo indica que era conhecedor dos campos de extermínio nazi. A Justiça portuguesa foi célere e implacável. Só é pena não ser tão célere noutros processos, como o da Casa Pia entre outros.
Neste país há partidos políticos representados na Assembleia da República cuja ideologia, de crime, terror e repressão provocou 300 milhões de mortos em todo o mundo. O comunismo matou mais do que o nazismo. Comparem, a título de exemplo, as penas dadas aos militantes das FP 25. Mataram 18 pessoas, em atentados a tiro , à bomba e em confrontos com a polícia durante roubos a bancos e tentativas de fuga. O julgamento dos seus crimes foi incompleto, por prescrição do processo judicial. Justiça? Deixa-me rir enquanto posso! É, mais uma vez, a palhaçada neste país.
A Justiça está ao serviço de uma nova ideologia repressora; o multiculturalismo.
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