É um fenómeno global. A começar pela peixeira socialista Ana Gomes, que quando fala de Obama entra em êxtases orgásmicos de quem parece que acabou de copular. Lubrificada pela partilha dos "valores de esquerda", a retórica geralmente atrapalhada da eurodeputada ganha fluidez e intensidade... até à exaustão física e moral. Uau!
A maioria dos políticos (mesmo alguns palermas da direita europeia como o lírico Durão Barroso) e analistas deste terceiro calhau a contar do Sol, demonstram estar sentimentalmente ligados ao charme de Obama, acima de qualquer racionalidade dos factos políticos criados por esta ainda verde admnistração americana. Na verdade Obama ainda nada provou e as tão elogiadas medidas de combate à crise, não estão a resultar. Mas o enlevo continua. Daqui até á masturbação intelectual, is a New York Minute. Estranho, ou talvez não, é atitude dos jornalistas que se encaminham por tais vias eróticas e esquecem a principal função do bom jornalista que é o da imparcialidade. Não estão a ver a coisa? Então espreitem lá este pequeno filme e compararem os comportamentos (jornalistas levantam-se quando Obama entra na sala e com Bush permaneciam sentados) destes palhaços, nas conferências de imprensa de Bush e como se comportam actualmente com Obama. Tristes trastes...
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