O artigo de opinião de Helena Matos que ontem saiu no Público, a meu ver, é dos melhores artigos do ano de 2010. Bullseye, isto é na mouche! Ou quase. Eu distinguiria duas situações:
Primeiro, geração dos anos 60 americana foi diferente da europeia. Foi bastante mais produtiva e fizeram algo para bem da humanidade. Os Neo-Cons vêm desta geração, por exemplo. De facto, o que ali se passou, foi uma revolução de mentalidades, que correu bem porque o lirismo esquerdisto-pacifista degenerou, e os hippies, freaks e outros da contra-cultura do LSD, deram em bons criativos em diversas áreas, desde a informática até à conquista do espaço. Isto de uma maneira geral, é claro.
Por cá na Europa, viraram-se para o maoismo, para o anarquismo e para o terrorismo, do tipo Brigadas Vermelhas ou Baader-Meinhof, inspirados por ideologias do Séc.XIX. Os moderados, entretanto, passaram a viver do e para o “estado social” tentacular, mafioso e degenerativo da economia e da sociedade, como Helena Matos bem o caracteriza.
Por outro lado, quanto a mim, a geração mais perniciosa é a pós-punk, aqueles que não ouvem nada antes dos Joy Division. Estes saudosistas-invejosos do PREC, andavam de fraldas e chupeta quando o 25 de Abril e eventos seguintes ocorreram. Vendendo a alma ao diabo, dando anos de vida para terem vivido o Verão quente de 75, são estes sobretudo, pelo menos a maioria, que alimentam partidos burguesitos e extremistas como o Bloco de esquerda, na esperança miraculosa de viverem aquilo que lhes passou ao lado. No fundo ainda andam de bibe só que agora em vez do Pato Donald na fronha têm uma estrela vermelha estampada.
As forças americanas estacionadas no Afeganistão vão colocar no terreno os tanques M1A1 Abrams na província de Helmand, fornecendo maior capacidade de fogo ao US Marine Corps no combate aos terroristas islâmicos. O Major General Richard P Mills que dirige o comando Sudoeste da International Assistance Force (ISAF), afirmou que aquela província é uma boa zona para a inclusão de tanques no campo de batalha. A introdução dos M1A1 no Inverno gera uma vantagem superior de fogo devido às suas capacidades ópticas de longo alcance, podendo atingir o inimigo a grandes distâncias.
Noutras noticias: Os dissidentes norte-coreanos avisaram que o regime da Coreia do Norte está a desenvolver minas e torpedos nucleares ameaçando as bases navais sul-coreanas e japonesas, bem como os porta-aviões americanos. As minas nucleares não requerem grande tecnologia e por isso podem ser fabricadas imediatamente.
Na Alemanha, o Bundesamt fur Wehrtechnik und Beschaffung, qualquer coisa como, Departamento Federal de Tecnologia de Defesa, entregou ao exército alemão os primeiros dois novos IFV (Infantry Fighting Vehicles) chamados Puma (em baixo). Estes novos IFV vão substituir os velhinhos Marder 1 IFV que entraram ao serviço em 1971.
Os alemães, bem como os japoneses, que só possuiam forças defensivas de poder muito discreto, estão, apesar dos anúncios pomposos nos cortes de orçamento na defesa, a modernizar as suas forças armadas em todos os segmentos... e os inimigos estão bem identificados.
Entretanto Israel procura expandir as suas ligações militares á Grécia devido ao rift com a Turquia gerado pela ascenção do islamismo ao poder na Turquia. Uma delegação israelita de alto nível, constituída pelo Ministro da Defesa e funcionários, viajaram recentemente para a Grécia, no sentido de discutirem um negócio com as forças armadas gregas, envolvendo o upgrade das esquadrilhas de F-16 e a possível compra de um sistema de radar fabricado pela Israel Aerospace Industries e pela Rafael Advanced Defence Systems. Devido às dificuldades económicas a Grécia poderá pagar estas aquisições no domínio militar em prestações e durante diversos anos.
A velha máxima que diz que "o inimigo do meu inimigo meu amigo é" ainda é válida e na minha opinião a Turquia devia ser pura e simplesmente expulsa da NATO, pois não é possivel, creio eu, que um membro desta organização mantenha um jogo diplomático-militar duplo com o Irão, o maior inimigo do momento da NATO e da paz no Médio-Oriente.
"O único problema com o fundamentalismo islâmico são os fundamentos do islão"
Neste clip podemos ver o proeminiente activista ateu Sam Harris, a referir que as religiões não são todas a mesma coisa. Ele explica exactamente porque é que o islamismo fundamentalista é inerentemente perigoso, especialmente comparado com outras formas de fundamentalismo das outras religiões.
A fita usual: Aderentes da "Religião da Paz" planeavam explodir com a sede de um jornal dinamarquês, que teve a audácia de publicar uns cartoons os quais fiéis islâmicos não apreciaram. O primeiro objectivo de mais uma acção terrorista do islão era matar o maior número possível de não muçulmanos. Cinco mouros foram presos numa operação da polícia dinamarquesa com a colaboração da polícia sueca, que permitiu impedir que o ataque iminente se consumasse. Os serviços de inteligência dinamarqueses prenderam quatro homens em dois raids nos subúrbios da capital, Copenhaga, tendo apreendido uma metralhora, um silienciador e munições. A polícia sueca comunicou por sua vez, ter prendido um homem de origem tunisina. Mais prisões podem ocorrer nas próximas horas, uma vez tudo leva a crer que os detidos fazem parte de uma mais vasta rede terrorista. Um dos presos na capital dinamarquesa, é um iraquiano que procurava asilo político.
O grupo planaeva entrar no edifício do Jyllands-Posten e matar o maior número possível de pessoas ali presentes.
Os fundamentalistas dispostos a cometerem actos de barbárie terrorista são mais do que as mães. Esta é mais uma prova de falta de controle colectivo da raiva por parte dos muçulmanos firmemente radicado no corão, fonte do supremacismo islâmico e da violência para o conseguir.
O astrofísico Piers Corbyn, fundador da Weather Action, afirmou que este inverno vai ser a batalha de Estalinegrado para a igreja do aquecimento global : "Vai ser longa e dura, os cidadãos vão sofrer com o muito frio, mas vai ser o principio do fim da pseudo-ciência do man made global warming que se tornou uma religião. Pierre Corbyn afirmou ainda que nós "ainda não vimos nada", pois segundo o cientista esta semana pode ser dramática, quer para os EUA quer para a Europa, com recordes de queda de neve centenários.
As previsões Piers Corbyn para a última semana do ano são más: Duas ondas de nevascas entre 25 e 27 de Dezembro e 29 e 30 para o Sudoeste das Ilhas Britânicas, para o Noroeste da Europa, na Escandinávia, Benelux, Norte da Alemanha, Norte da Polónia e talvez ainda para os Estados Bálticos.
Entretanto na Inglaterra, há já quem pense responsabilizar o Met Office, a BBC e outras organizações que, sequestradas pela ideologia verde do aquecimento global, contribuiram decisivamente para a impreparação do país face a esta calamidade climática. Surpreendida pelo caos, a Grã Bretanha está a sofrer a maior vaga de frio desde que há registos históricos, isto é, desde 1659.
O Met Office, teve o descaramento de aconselhar o governo a não gastar biliões de libras na preparação de um inverno duro, porque segundo eles os invernos duros são um acaso uma vez que o clima está aquecer, e só existiam 20% de hipóteses de tal se verificar. No entanto, os cientistas do Weather Action, cépticos do aquecimento global avisaram que este iria ser um inverno inimaginavelmente frio.
Eles avisaram, mas a propaganda verdusca do global warming foi mais forte.
O Met Office (MT), o instituto de meteorologia inglês, devia ser distinguido por Sua Majestade, com uma medalha de cortiça pela incompetência prestada ao reino. Os erros são recorrentes, mas este ano, o caso torna-se mais sério, pois os senhores, talvez condicionados pela ideologia do aquecimento global de que são dos principais cultores no Reino Unido, previram um Inverno suave e ameno. Como se vê, o que nos está a acontecer cá pela Europa é o pior Inverno em 100 anos.
A cretinice climática infelizmente não é só apanágio de alguns técnicos da meteorologia inglesa. Atarantados com tal dose polar de frio, os warmers de todas as geografias vêm agora tentar convencer-nos, através da sempre colaboradora imprensa mainstream, que afinal o frio deve-se ao calor, isto é, os invernos estão mais frios porque faz mais calor. Estou convicto que Alice, mais conhecida por Rui Tavares, especialista em Tudologia, vem na Segunda-Feira, confirmar num jornal diário, onde discorre umas larachas esquerdisto-libertárias, que, afinal o barbeiro cortante que se faz sentir, é a prova provada do aquecimento global provocado pelo capitalismo, pela direita política internacional em geral e pelos Neo Cons em particular, pelo nefasto inesquecível GW Bush e pelos pequenos mafarricos dos israelitas.
Brincadeira á parte, os tipos do Potsdam Institute for Climate Impact Research na Alemanha, embrenhando-se no mundo informático em salas com o ar condicionado ligado a topo, calcularam nos seus computadorzinhos de estimação, que afinal, este frio estava desenhado pelos modelos informáticos. Só que eles ainda não tinham reparado bem na coisa, isto é nas evidências digitais. Argumentando que se mais gelo se fundir a Norte da Noruega e na Rússia, liberta-se mais calor para a baixa atmosfera ártica, empurrando assim as massas de ar árticas para o Sul em direcção á Europa Central. Esta explicação peregrina não comporta qualquer outro tipo de desenvolvimento científico ou especulativo, como seja por exemplo, quais as quantidades de fusão de gelo seriam necessárias para que o calor produzido influenciasse a dinâmica atmosférica. Pura magia portanto.
Outro azar desta "esplicação" está no facto das zonas onde estes senhores esperavam ar rasteiro mais quente, estarem atafulhadas de neve e gelo até dizer chega. Se não fosse suficientemente grave os dados observáveis não caberem dentro da teoria do aquecimento global, diferentes técnicos (recuso a chamar-lhes cientistas) daquele instituto entraram em contradicção total, para pasmo da opinião pública alemã. Assim, o sr. Vladimir Petuchov explicou às massas médias ignaras que os Invernos duros não refutam o aquecimento global mas pelo contrário confirmam-o. Já para o sr. Stefan Rahmstorf num artigo intitulado, Hard Winter Not a Sign of Climate Change, defendeu que o aquecimento global provoca Invernos mais amenos. Fazendo então a média de opiniões destes dois partidários da teoria do aquecimento global, poderiamos concluir que vamos passar a ter Invernos rigorosos mais quentes. Estão a ver bem a coisa? Estes tipos nem sequer acertaram a história previamente. Na Terça-Feira passada, uma conferência de imprensa no Instituto de Potsdam acabou num caos total de explicações mal amanhadas.
É caso para concluir como fez Jared Olar do Echo-Pilot.com: „An idea may be true, but if it is incapable of being ‘falsified’ or proven wrong, then whatever else that idea is, it certainly isn’t science.”
Não, não foi Alice que caiu no País das Maravilhas. Foi o País das Maravilhas que caiu sobre nós.
Quando o islão consegue atingir uma demografia significativa, substitui os sorrisos e a insistência interesseira na coexistência pacífica, pela intimidação e pela violência. Foi assim em toda a sua história, uma história de expansionismo subjugador dos povos que se deixam enganar e conquistar.
É isto que se está a ver actualmente em numerosas zonas do mundo. O Sul da Filipinas, é só mais um exemplo. Uma bomba explodiu durante a Missa do Dia de Natal numa capela, ferindo o padre e 10 pessoas que assistiam à cerimónia.
A ilha de Jolo onde ocorreu o atentado é um bastião da al-Qaeda e dos terroristas Abu Sayyaf.
Entretanto na Arábia Saudita, as autoridades religiosas mudaram o nome de uma escola com o nome do poeta Hatem al Tai, que vivera na era pré-islâmica e era cristão. A religião mais intolerante do mundo que espera a tolerância de todos para se conseguir impor, prova mais uma vez que a liberdade religiosa é algo que só deve existir para os muçulmanos nas terras em que o corão é quem mais ordena.
"Um kuffar (não muçulmano) é sempre um Kuffar mesmo que frito em manteiga", afirmou o responsável pela mudança do nome da escola.
No dia 18 de Dezembro, ocorreu em Paris, a Primeira Grande Conferência Contra a Islamização da Europa. Estiveram presentes oradores de toda a Europa, e foram aprovados orienytações políticas como um manifesto comum:
" Combater o crescente e agressivo proselitismo do islão, combater a ocupação dos espaços públicos por multidões muçulmanas em reza, combater o financiamento de mesquitas com dinheiros públicos, combater o desenvolvimento do crescente mercado da comida halal, contra o destino reservado ás mulheres, oposto ao principio da igualdade entre o homem e a mulher e em geral contra o avanço do islão no solo Europeu."
Pelos cristãos perseguidos pelos muçulmanos em todo o mundo.
Segundo o jornal The Telagraph, só uma igreja em Baghdad, é que vai ter uma celebração de Natal, devido ao medo que os cristãos iraquianos têm, em ser assassinados ou feito prisioneiros, como aconteceu recentemente com o assassínio colectivo de dezenas de paroquianos. É de lembrar que desde então 1 000 famílias cristãs abandonaram o país devido á intolerância religiosa made in Islam.
Cinco muçulmanos incendiaram a Igreja de Nossa Senhora da Salvação, em Baghdad, matando dois padres e cerca de cinquenta pessoas. Agora a Amnistia Internacional avisou que um surto de violência pode estar iminente e abater-se sobre os cristãos na época natalícia. Devido ao medo, só quarenta pessoas assistiram á missa na Igreja da Nossa Senhora da Salvação no último domingo. Por entre os cânticos sacros daqueles cristãos corajosos, podiam ainda ver-se as marcas das balas islâmicas nas paredes do templo e o sangue derramado pelos inocentes massacrados.
Nós por cá no Ocidente ainda vamos podendo celebrar o Natal em liberdade, apesar das ofensas dos esquerdismo militante dirigidas a quem o Natal significa uma época especial do ano, e do Politicamente Correcto, que impede já, em numerosas zonas da Eurábia, que se deseje publicamente Merry Christmas para não ofender os muçulmanos.
Filme perturabador do dia-a-dia no mundo islâmico. Uma mulher vai ser punida segundo a lei da sharia. Sádicos fascistas!
A comunidade internacional continua a assobiar para o lado no Darfur. Para os fracos de memória, o Darfur é uma região rica do Sudão, cujas populações, maioritariamente animistas e cristãos, foram desalojadas e massacradas pelos árabes sudaneses. O número de mortos ultrapapassa bem o meio milhão.
O presidente Bashir do Sudão tem um mandado de captura emitido pelo International Criminal Court acusando-o de genocídio. Mas aquele criminoso continua a passear-se entre países amigos que por coincidência são sempre países muçulmanos. Os direitos humanos e as acusações de genocídio parece não significar lá grande coisa para os dirigentes desses países. Aliás, a própria União Africana e a Liga Árabe protegem-no, com todo o apoio e compreensão declaradas da Organização da Conferência Islâmica. Democratas de longa data...né?
Agora o regime islâmico de Cartum planeia a islamização final do que resta do Sudão com uma dose acrescida, diria mesmo cavalar, de imperialismo árabe. Este plano conduzirá ao genocídio cultural para os não falantes árabes e para todos os não muçulmanos que "serão subjugados" de acordo com 9:29 do Corão, que os obrigará a converterem-se ou a bandonar as suas terras e o país.
O Norte do Sudão reforçará a sharia, lei islâmica, se o Sul se separar como resultado do referendo a realizar no próximo mês, garantiu o presidente Omar al-Bashir à BBC. O senhor Bashir afirmou que a constituição será modificada, tornando o islão a única religião, a sharia a única lei e o árabe a única lingua oficial. Segundo os observadores, estas afirmações servem para alarmar e chantagear os milhares de não muçulmanos provenientes do Sul do país, que vivem actualmente no Norte.
A imposição da sharia ao Sul não-muçulmano, foi uma das razões que conduziu a uma longa guerra civil que acabou com o tratado de paz de 2005. De acordo com este tratado, a lei da sharia era afastado do Sul e seria reconhecida a diversidade cultural e social dessa região. Este tratado não passou de um truque baixo. De facto o que se passa é que as forças islâmicas do Norte estão-se a reagrupar e a reforçar militarmente com a ajuda da China. É preciso ser-se muito ingénuo para acreditar em qualquer oferta muçulmana.
O presidente Bashir garantiu que "a diversidade cultural não tem razão de ser quando a nova constituição entrar em vigor se o Sul se tornar independente."
As práticas islâmicas são brutais no que particularmente toca às mulheres. Activistas dos direitos humanos acusaram a polícia de brutalidade e acrescentaram que cerca de 600 000 chicotadas são anualmente disferidas às mulheres sudanesas. "Se são chicoteadas segundo a lei da sharia, não há investigação. Porque é que as pessoas ficam envergonhadas? Isto é a lei da sharia", comentou o Presidente Bashir.
Claro que os "bons" muçulmanos não têm nada que ficar envergonhados com a brutalidade da lei da sharia em acção. Qualquer um que fique envergonhado com chicotear as mulheres em público só pode ser um apóstata. E sabemos como é que o islão trata os apóstatas...
Ann Coulter, faz neste clip uma retrospectiva dos ataques muçulmanos aos EUA desde os anos 70. Se a estes ataques, juntarmos todos os milhares de outros cometidos contra não-muçulmanos, desde europeus até aos monges budistas tailandeses, passando pelas populações africanas cristãs e animistas, facilmente chegaremos á conclusão que todos os muçulmanos são potencialmente extremistas.
Pamela Geller do blog Atlas Shrugs, recebeu o famoso prémio Annie Taylor, um prémio que distingue a coragem excepcional. E se alguém nos EUA mostra muita coragem é exactamente Pamela Geller
que se dedica neste momento a vida a lutar contra os dragões do islamo-fascismo, destinguindo-se no combate contra a construção provocatória da mega-mesquita perto do Ground Zero, em Nova Iorque.
Os cartazes do grupelho de extrema esquerda "Socialist Worker": os responsáveis pela violência em Londres.
Já aqui deixei escrito numerosas vezes, que o multiculturalismo na Inglaterra, está a levar a Velha Albion, para caminhos políticos muito pouco recomendáveis. A realidade dos factos está-me a dar razão.
Os efeitos da Santa-Aliança entre o esquerdismo antifa e o islão, abençoada por uma classe de jornalistas tendenciosos e militantes (os Daniéis Oliveiras de Sua Majestade), estão bem á vista nos recentes eventos ocorridos na capital britânica.
Tornou-se claro, desde cedo, que as manifestações dos estudantes foi infiltrada pela extrema esquerda inglesa perante uma polícia abúlica e não preparada para lidar com anarquistas e trotsquistas açanhados. (O que raio andaram a fazer os serviços de informação, que deviam ter antecipado as infiltrações de extremistas no seio deste movimento estudantil espectável?)
A violência demonstrada vai muito para além da recusa da lei das proprinas. É o próprio regime democrático e a sociedade ocidental, conforme a conhecemos, que está em questão, como tão bem explica Dick Tavern no livro The March of Unreason: Science, Democracy, and the New Fundamentalism.
O padrão repete-se um pouco por toda a Europa, com as autoridades policiais e os governos irresponsáveis a limitarem-se a observar o assalto violento ás democracias liberais do Continente. Presos na teia do multiculturalismo que criaram, tolerante a todas as formas de intolerância, os governos, os partidos políticos e a UE, acossados por uma imprensa esquerdista simpatizante com a causa da falência da Civilização Ocidental, não mexem, por incompetência, por eleitoralismo ou por medo. A confiança dos antifas é de tal ordem elevada, que já reclamam ostensivamente pela revolução e pelo banho de sangue consequente.
O desrespeito demonstrado por qualquer simbolo Ocidental e pela democracia, desde a tentativa de invasão ao Parlamento inglês até ao ataque à limousine dos Principes Reais e à estátua de Winston Churchill, é só um pequeno vislumbre daquilo que vai acontecer a curto-prazo nesta Europa.
Europa que está ligada à máquina, em estado de coma por culpa própria, doente terminal de um vírus que ela própria criou e tratou de difundir - O esquerdismo multiculturalista.
No rescaldo desta jabardice esquerdista, elementos da EDL foram vistos a limpar a estátua de Winston Churchill.
Taimour Abdulwahab e Taimour Al-Abdaly, dois nomes associados à mesma pessoa no Facebook e em diversos outros sites na Internet, levou acabo duas explosões em Estocolmo, na zona comercial onde multidões faziam compras de Natal. Por milagre só duas pessoas ficaram feridas no ataque suicida.
Sabe-se já que o jihadista obteve graduação superior na Universidade inglesa de Bedfordshire, em Luton, exactamente a cidade inglesa mais islamizada e onde nasceu a English Defense League (EDL). Não é de afastar a hipótese de Abdulwahab ter recibido treino jihadista naquele ninho de ratazanas islâmicas.
As explosões ocorreram minutos após as cinco da tarde, perto de Drottninggatan, uma rua fechada ao trânsito automóvel repleta de lojas natalícias. As pessoas fugiram em pânico quando uma carrinha Audi, branca repleta de botijas de gás, explodiu em chamas. Minutos depois um homem de 28 anos foi noticiado como morto a duas dezenas de metros do local da explosão, tratando-se, segundo os media suecos, do bombista suicida.
O bombista iraquiano, primeiro pôs fogo á carrinha e depois andou cerca de 200 metros onde foi encontrado no chão a escorrer sangue do abdomen, com um saco de pregos ao lado do corpo. Minutos antes, o jihadista enviou um email para a polícia avisando que os suecos iam ser castigados por terem tropas no Afeganistão.
A sua página no Facebook incluiam a ‘Yawm al-Qiyaamah’, que significa O Dia da Ressurreição Islâmica, onde se pode ver uma foto-montagem com a Tower Bridge de Londres a ser devorada por chamas. Em sites de activismo islâmico, o tipo anunciava que andava á procura de uma segunda mulher com o consentimento da primeira, sabendo perfeitamente que a poligamia é legalmente proibida na Europa, o que significa, também a partir deste caso, que as leis europeias são completamente votadas ao desprezo pelos muçulmanos.
Apesar deste atentado mostrar todas as características de uma acção terrorista islâmica, ser explosivamente faseada em curtos intervalos de tempo, o Primeiro-Ministro sueco, o senhor Reinfeldt, numa prova de dhimmitude também suicida, alertou os seus concidadãos para não tirarem conclusões apressadas: " Três coisas ocorreram um curto intervalo de tempo. Um carro explodiu na Olaf Palm Gate, um homem fez-se explodir em Bryggargatan, e uma agência noticiosa e a polícia receberam uma mensagem. Não podemos confirmar que os eventos estão ligados, no entanto este caso levanta algumas questões.", afirmou convicto.
É da minha vista ou a estupidez política vai e bem e recomenda-se lá para os lados da Suécia?
Israel, é o país mais atacado do mundo. Atacado pelos islamo-fascistas do Hamas e do Hezbollah, pelaS prédicas dos imams islâmicos de todo o mundo muçulmano, pela Organização da Conferência Islâmica, atacados pela extrema-esquerda aliada dos fascistas islâmicos, atacados pela Assembleia Geral das Nações Unidas, pelas diplomacias da Eurábia e pela União Europeia de Durão Barroso.
Enquanto os paises muçulmanos são, basicamente, produtores de pobreza, violência e fanatismo religioso, jihadismo, desrespeito pelos direitos humanos e crime, que exportam alegremente juntamente com o petróleo e as laranjas, Israel é um país que trabalha em prol do bem estar da humanidade.
Em baixo, um clip de um excelente discurso no Parlamento austríaco, do deputado Ewald Stadler, dirigido à Turquia e ao seu embaixador em Viena de Áustria.
"Bem...este é um video que eu não queria fazer. Nenhum país na Europa fez mais por abraçar o pesadelo multiculturalista, quero dizer sonho, do que a Suécia. O que significa que nenhum país abriu tanto os seus braços à imigração muçulmana. E nestes dias, cada pedaço de noticia que vem da Suécia é mais e mais perturbador. Agora ouvimos que lá o governo, está tão determinado em diluir a sua cultura, fazê-la desaparecer, que mudaram a constituição sem consultar o povo (...) de maneira que os suecos estão constitucionalmente obrigados a praticar o multiculturalismo. Por outras palavras, é inconstitucional apoiar os valores suecos na Suécia. Porque a pessoas que governam aquele país, parece pensarem que há qualquer coisa de intrinsecamente vergonhoso ou desprezível acerca de se ser sueco. Eu acho isto extremamente enigmático, porque todos os suecos que eu conheço têm todas as razões para terem orgulho por quem são ou por aquilo que o seu país é, ou o que foi, e que pode tornar a ser um dia, se o bom senso regressar. Se alguém na Suécia for curioso acerca da imagem que o seu país projecta para o mundo exterior, o que eu teria para lhes dizer é que a imagem alterou-se consideravelmente nos anos recentes. Antigamente vista com prazer como uma das sociedades mundiais mais civilizadas e livres do crime, a Suécia é agora a capital da violação (violação às mulheres) da Europa, com o dobro das violações per capita do que qualquer outro país e, vinte vezes mais do que alguns.
O que pensar que terá causado tal mudança fundamental no carácter nacional sueco? Era o último lugar onde se esperaria um epidemia de violações. Não terá nada a haver com a cultura islâmica imigrante claro, (ironia) pois nada de mal nunca faz. É a cultura que ensina os homens jovens, que as mulheres que não estão cobertas dos pés á cabeça estão a pedir para serem violadas? É essa mesma! Realisticamente, só pode haver uma explicação, para qualquer um que não seja preconceituoso ou racista, é que os homens suecos devem ter qualquer coisa seriamente errada com eles. Talvez devam procurar ajuda psiquiátrica. A sério rapazes, vocês precisam.
Não vão ouvir muita coisa sobre os violadores imigrantes, porque durante anos os governantes e a imprensa naquele país, andaram a conspirar num crime contra o seu próprio povo, para deixá-los ás escuras, não só no Inverno mas no Verão também (ironia). Os jornais suecos são altamente subsidiados pelo governo e como tal os jornalistas rotineiramente censuram as notícias, para assegurarem que os imigrantes nunca são retratados desfavoravelmente (in bad light no original) e os criminosos não-suecos nunca são identificados como tal, criando a confortável ilusão que não existem imigrantes violadores na Suécia. E isto é muito estranho, porque na vizinha Noruega é praticamente tudo o que têm. De acordo com a polícia de Oslo todas as violações graves, nos últimos 3 anos, todas as 41 violações, todas foram cometidas por imigrantes do Médio-Oriente e de África e foram caracterizadas por grande violência. Más notícias para as mulheres norueguesas. Mas se viverem na Suécia não precisam de se preocuparem (ironia) porque não existem violadores imigrantes na Suécia, basta perguntar a qualquer jornalista.
Filosoficamente (?) observando do exterior, especialmente depois dos eventos recentes, é dificil não concluir que estamos a ver o roubo descarado de um país inteiro, e tudo o que podemos fazer é observar com espanto e horror. Se eu fosse um corrector de apostas não aceitava mais apostas acerca se a Suécia se tornará o primeiro estado islâmico da Europa. Porque agora é só uma questão de tempo. E se alguém ainda duvida que esta mentira multicultural, é qualquer outra coisa do que um eufemismo para a deliberada islamização, pode gostar de saber que, para além de um grande apetite da Suécia por muçulmanos, mais muçulmanos e ainda mais muçulmanos, não há outro país que tenha deportado mais cristãos iraquianos para o Iraque, para serem massacrados como perús do Natal, pelo crime de não serem muçulmanos, porque na Suécia parece que só os muçulmanos têm direito a todos os direitos humanos.
Também devem ficar respectivamente surpreendidos de ouvir que a Suécia é a nova luz liderante do anti-semitismo politicamente correcto que temos visto na Europa, e os judeus já não se sentem mais seguros lá vivendo. Parabéns Suécia, que dupla! Violação e anti-semitismo, estão aí a erigir uma reputação na terra do sol da meia-noite, ou melhor, a terra do quarto crescente (simbolo do islão).
Quando foi relatado no inicio deste ano que os judeus que viviam na cidade de Malmoe, há gerações, foram expulsos...advinhem por quem? por muçulmanos imigrantes, o Presidente da Câmara de Malmoe lavou as mãos como o Pôncio Pilatos, chegou tão baixo que culpou o governo israelita, pela sua própria cobardia moral. Ele disse que os judeus na Suécia, devem-se distanciar das acções de Israel se quiserem evitar serem abusados. É Assim que parece ser como as coisas funcionam na Suécia nos nossos dias, para evitar ofender os criminosos é mais fácil culpar as vítimas. E neste caso, adoptar as posições terroristas muçulmanas, de cada judeu é um soldado de Israel. No entanto, permanece um facto inconveniente, é que o corão diz aos muçulmanos que odeiem os judeus, porque são judeus e não por causa da Palestina. Não menciona os palestinianos. E se Israel desaparecesse amanhã, os judeus na Suécia e em toda a Europa, continuavam a ser assediados e abusados pelos imigrantres muçulmanos ignorantes e repletos de ódio, por serem judeus e não por qualquer outra razão. E então vocês, os dhimmis multiculturalistas, tinham que arranjar qualquer outra razão para continuarem a assobiar para o lado.
Felizmente os judeus, tendo uma longa prática de serem abusados e de terem as costas largas, precisam de carregar (exibir?) todos os seus Prémios Nobel. Estatisticamente, um judeu tem milhares de vezes mais probablidades de ganhar um Prémio Nobel do que um muçulmano, e só pode existir uma razão para isso, não pode? Ha! ha! é isso, islamofobia (ironia). Claramente que o comité do Prémio Nobel tem preconceitos irracionais contra a ignorância induzida pela religião e precisam urgentemente de treino de sensibilidade de consciência de cultura. Talvez o governo sueco possa dar uma mão, e tomar uma posição moral, expulsar o Prémio Nobel do país e recolocá-lo em Telaviv onde ele pertence. Eu admito, que eles se desgraçariam a si próprios, rebaixavam o seu país e embaraçavam todo o mundo livre se o fizéssem... mas estão-o já a fazer. Então qual é a diferença?