Sunday, December 19, 2010

Sudão: O islamismo em acção.


Filme perturabador do dia-a-dia no mundo islâmico. Uma mulher vai ser punida segundo a lei da sharia.
Sádicos fascistas!

A comunidade internacional continua a assobiar para o lado no Darfur. Para os fracos de memória, o Darfur é uma região rica do Sudão, cujas populações, maioritariamente animistas e cristãos, foram desalojadas e massacradas pelos árabes sudaneses. O número de mortos ultrapapassa bem o meio milhão.
O presidente Bashir do Sudão tem um mandado de captura emitido pelo International Criminal Court acusando-o de genocídio. Mas aquele criminoso continua a passear-se entre países amigos que por coincidência são sempre países muçulmanos. Os direitos humanos e as acusações de genocídio parece não significar lá grande coisa para os dirigentes desses países. Aliás, a própria União Africana e a Liga Árabe protegem-no, com todo o apoio e compreensão declaradas da Organização da Conferência Islâmica. Democratas de longa data...né?
Agora o regime islâmico de Cartum planeia a islamização final do que resta do Sudão com uma dose acrescida, diria mesmo cavalar, de imperialismo árabe. Este plano conduzirá ao genocídio cultural para os não falantes árabes e para todos os não muçulmanos que "serão subjugados" de acordo com 9:29 do Corão, que os obrigará a converterem-se ou a bandonar as suas terras e o país.
O Norte do Sudão reforçará a sharia, lei islâmica, se o Sul se separar como resultado do referendo a realizar no próximo mês, garantiu o presidente Omar al-Bashir à BBC. O senhor Bashir afirmou que a constituição será modificada, tornando o islão a única religião, a sharia a única lei e o árabe a única lingua oficial. Segundo os observadores, estas afirmações servem para alarmar e chantagear os milhares de não muçulmanos provenientes do Sul do país, que vivem actualmente no Norte.
A imposição da sharia ao Sul não-muçulmano, foi uma das razões que conduziu a uma longa guerra civil que acabou com o tratado de paz de 2005. De acordo com este tratado, a lei da sharia era afastado do Sul e seria reconhecida a diversidade cultural e social dessa região. Este tratado não passou de um truque baixo. De facto o que se passa é que as forças islâmicas do Norte estão-se a reagrupar e a reforçar militarmente com a  ajuda da China. É preciso ser-se muito ingénuo para acreditar em qualquer oferta muçulmana.
O presidente Bashir garantiu que "a diversidade cultural não tem razão de ser quando a nova constituição entrar em vigor se o Sul se tornar independente."
As práticas islâmicas são brutais no que particularmente toca às mulheres. Activistas dos direitos humanos acusaram a polícia de brutalidade e acrescentaram que cerca de 600 000 chicotadas são anualmente disferidas às mulheres sudanesas. "Se são chicoteadas segundo a lei da sharia, não há investigação. Porque é que as pessoas ficam envergonhadas? Isto é a lei da sharia", comentou o Presidente Bashir.
Claro que os "bons" muçulmanos não têm nada que ficar envergonhados com a brutalidade da lei da sharia em acção. Qualquer um que fique envergonhado com chicotear as mulheres em público só pode ser um apóstata. E sabemos como é que o islão trata os apóstatas...

No comments: