Thursday, April 21, 2011

A Minoria Maioritária.

Basta abrir um jornal, para ver-mos que o mito mais persitente da narrativa dhimmi ocidental, é a de que os muçulmanos são uma minoria e como tal devem receber uma especial protecção e acomodação. Mas os muçulmanos não são uma minoria. Existem 1,5 biliões de muçulmanos sunitas no mundo, ultrapassando os 1,1 biliões de católicos e o bilião de hindus. São uma minoria nos países ocidentais, mas como já dissemos no post anterior possuem uma taxa de crescimento demográfico muito superior á dos ocidentais.

Só no Reino Unido, existem muito mais muçulmanos nas mesquitas do que cristãos nas igrejas, o que torna os muçulmanos o maior grupo religioso por aquelas bandas. Mohammed, é o nome mais comum na Inglaterra, muito mais comum do que James, Jack ou Harry. Em França, nesta geração, mais mesquitas foram construídas do que igrejas católicas. Aqui, também o nome Mohammed é muito mais popular do que Jean-Baptiste, Pierre, Louis ou Paul.

Na Bélgica, 50% dos nascidos são muçulmanos e as igrejas vazias estão a ser transformadas em mesquitas. O nome mais popular é…adivinhem… Mohammed... e no top 7 dos nomes dos bebés, 6 posições são ocupadas por nomes muçulmanos. Um quarto da cidade de Amesterdão, Marselha e de Roterdão é já muçulmano. Um quinto da cidade de Estocolmo é já muçulmano. O nome popular em Amsterdão, Utrecht, Roterdão e Haia é…adivinhem novamente! Exacto: Mohammed.

A população muçulmana na Europa duplicou na última geração e está prestes a duplicar novamente. Por volta de 2025, pouco mais de 10 anos, um terço de todos os nascimentos na União Europeia, serão muçulmanos. Um terço dos muçulmanos em França e na Alemanha são teenagers ou ainda mais novos. Nos nativos europeus, só um quinto são jovens. Um terço dos muçulmanos no Reino Unido e na Bélgica têm menos do que 15 anos, um quinto da população nativa. Contando todos os estados etários, osmuçulamanos são uma minoria. Mas em termos da demografia, os muçulmanos estão-se a tornar a maioria. Olhando para estes números, só a velhacaria daqueles que nos querem vender ao islão, é que afirmam que os muçulmanos são uma minoria. Neste momento são a maioria mas em termos demográficos, maioria ou minoria, não passa de um instantâneo estatístico. O que interessa é a tendência. Os países não são definidos pelo passado, ou pelo presente, mas pelo futuro. Pelos caminhos que nos estão a impor, o futuro da Europa será de maioria muçulmana. A maior parte dos governos europeus juntamente com a comunicação social, já aceitaram este facto e estão trabalhar para isso. A nossa cultura está a ser dirigida pelo pressuposto de um futuro islâmico.

Outro aspecto que explica porque é que as comunidades muçulmanas não são mais do que colónias de ocupantes alienígenas, é a insignificante taxa de inter-casamentos entre muçulmanos com europeus, que não permite qualquer tipo de integração ou assimilação. Os muçulmanos vivem na Europa, como vivem na Síria, no Iraque ou no Paquistão, fechados na sua cultura. Casarem com infiéis está fora de questão. Enquanto, por exemplo, entre coreanos e ocidentais a taxa de inter-casamentos é superior a 50%, entre muçulmanos e ocidentais o inter-casamento está fora de questão, porque a cultura e modo de vida dos muçulmanos, é o oposto do modus vivendi europeu. Os muçulmanos nunca se tornarão Romanos em Roma. Os Romanos são os que têm que passar a ser muçulmanos se não quiserem ter muitos problemas na vida. É assim que eles pensam.
Os muçulmanos não se vêem a si mesmo como minoria, nem se comportam como minoria. Estão habituados a ser a cultura dominante e são hostis a qualquer outra cultura ou civilização. E isto acontece, não por qualquer sentido de perseguição, mas por simples xenofobia. Enquanto os burros dos jornalistas politicamente correctos os designam por minoria, eles na verdade portam-se como se fossem a maioria. E estão a fazer tudo o que podem para se tornarem a maioria. Tratá-los como minoria é um erro que nos está a sair já muito caro. E doa qual nos estamos já a arrepender.

Eles escolhem sempre agir como maioria, impondo a sua cultura, a sua cosmo visão e a sua ideologia religiosa. Então é a altura de os tratar como tal.

Tuesday, April 19, 2011

A Grécia Na Rota do Islão.


O jornal Público, apareceu com uma nova terminologia estupefaciente dos espíritos incautos, que cada vez são mais raros diga-se de passagem, sobre a islamização da Europa. Agora o truque utilizado é o da “minoria muçulmana”. Uma minoria ainda certamente, mas que se reproduzem ao ritmo de uma qualquer coelheira bem nutrida. Percebemos que para o evangelho multiculturalista do jornal Público, deve ser frustrante os muçulmanos não serem já maioria demográfica. Pois vão ter que esperar umas décadas, e sobretudo vão ter que contar com a resistência dos povos europeus, como provam cada vez mais os resultados eleitorais por essa Europa acima, apesar dos insultos com que o Público e jornais congéneres, brindem todos aqueles que ousam não alinhar com o islão.
Vamos ver então, como se entretem a tal minoria muçulmana, em países como, por exemplo, a Grécia.
Um facto bem conhecido nos círculos de segurança quer europeus quer americanos, é a de que a vasta região do Sudeste Europeu, incluindo a Grécia, está à beira de um processo de subversão, em larga escala do radicalismo islâmico, sendo facilitado por uma miríade de grupos originários do Médio Oriente, com o objectivo de ganhar uma posição forte na Europa. A recente revelação dos telegramas do Departamento de Estado dos EUA pela Wikileaks, mostraram que desde 2009, o embaixador americano em Atenas, o senhor Daniel Speckhard, referiu que o perigo da criação de células de extremistas islâmicos na Grécia e na utilização do país como um ponto de travessia de terroristas do Médio Oriente para outros países europeus, era muito elevado.

Também o relatório especial do diário francês "Le Figaro", no dia 21 de Dezembro de 2010, observava com detalhes significativos, a incursão de terroristas islâmicos do Líbano para a Europa.
O artigo intitulado, "Liban -une filiere djihadiste vers l’Europe”, demonstrou claramente os perigos envolvidos também para a Grécia. Mais especificamente, o Coronel do Exército Libanês, Mahmoud Issa, contou aos jornalistas franceses que, desde Novembro de 2010, cerca de 20 extremistas conseguiram escapar de um acampamento onde eram mantidos no Líbano e fugiram para a UE.
O senhor Coronel, afirmou que as autoridades já foram notificadas, a nível internacional, embora tenha admitido que esta seja uma tarefa difícil. As entidades de segurança francesas, por seu lado, consideraram estarmos perante uma nova fase da Jihad, com o objectivo de desestabilização das metrópoles europeias.

Em documentos confidenciais que estavam na posse de grupos radicais no Líbano, foi observado que os indivíduos: Karoum Imad, Youssef Ahmad Kayed e Sidawa, conseguiram deixar o campo e, através da Síria e da Turquia, chegaram á Bulgária e à Grécia, com o auxílio de redes de transporte de imigrantes ilegais geridos pelos turcos. Para além disso, conseguiram adquirir falsa identificação e foram finalmente capturados numa operação comum das autoridades búlgaras e gregas. Nesse caso, de acordo com diversas fontes fidedignas, foi acompanhada de perto pela Inteligência britânica e francesa, devido ao facto de que estes dois países eram o destino final daquele grupo libanês.
No artigo do Le Figaro, a Grécia é mencionada como uma região através da qual atravessam potenciais terroristas em direcção a outros países da UE.
Simultaneamente, um tsunami de imigrantes ilegais atingiu a Grécia, vindo do Afeganistão, Paquistão, Irão, Síria, Somália, Argélia e Sudão, o que tem alarmado as autoridades gregas e internacionais. O país anunciou já a criação de um programa, a fim de conter o movimento imigratório, e as detenções em massa de imigrantes ilegais está a acontecer numa base diária. Cerca de 1000 ilegais foram detectados e detidos ao longo dos últimos meses, mas nem todos foram deportados devido a uma variedade de razões políticas e burocráticas determinadas pela Comissão Europeia, promotora da islamização da Europa. Grupos esquerdistas sectários e ONG's, com óbvias ligações ao islamismo, mais uma imprensa colaboracionista, estão ajudar a perpetuar a situação, proporcionando uma cobertura, quer local quer a nível europeu, para a entrada de imigrantes ilegais, onde se misturam militantes jihadistas.
O papel do poder islâmico na Turquia na gestão do movimento de massas dos países árabes e islâmicos para a UE, tem tido primordial destaque em todo este processo. É de interesse realçar que a Turquia está organizar voos regulares entre Rabat em Marrocos e na Argélia, a partir de Argel para Istambul, a fim de trazer um número considerável de cidadãos desses países para a Turquia e transportá-los posteriormente para a Grécia e a Bulgária, a caminho da UE. A Turquia é assim neste momento, uma rampa de lançamento de militantes islamistas para a Europa, por ironia, um cavalo de Tróia na NATO, com pretensões a entrar para a União Europeia.
O governo islâmico da Turquia, regime muito celebrado por algumas elites europeias, chegou a levantar a necessidade para os cidadãos provenientes desses países, facilitando assim o movimento de imigração de afegãos e paquistaneses, bem como, de iranianos e árabes para a Europa.
Desde finais de 2008, houve três fases importantes que mostram a tendência na criação de uma rede crescente de elementos islâmicos na sociedade grega. A primeira, aconteceu nos motins de Dezembro de 2008, onde "por acaso", cerca de 50% das pessoas presas, eram paquistaneses e afegãos, com alguns deles alegarem às autoridades que foram pagos para participar nas manifestações violentas. Uma segunda fase, teria acontecido em Maio de 2009, na conhecida "manifestação do Corão", quando um grupo multicultural de várias comunidades islâmicas em Atenas, invadiu as ruas da cidade milenar, alegando que a Polícia profanou o Alcorão durante uma inspeção de rotina aos bolsos de um vendedor de rua originário da Síria. Mais tarde, foi revelado que este indivíduo estava a mentir às autoridades e à imprensa, tendo inclusivamente estado envolvido em várias acções ilegais, incluindo roubos.Nesta altura também foi comprovado, que uma rede de ONG's foram capazes de coordenar a mobilização da comunidade muçulmana ilegal em Atenas, financiadas pelo crime organizado, que emprega as massas de muçulmanos ilegais no país, em coordenação com os aparelhos de Inteligência dos países muçulmanos. Desta acções da minoria, o Público nada nos diz. A terceira fase, aconteceu com uma oração em massa de cerca de 10 mil muçulmanos, no centro de Atenas, sem terem previamente a autorização legal necessária para esta manifestação política. Entre os organizadores, destacava-se a Irmandade Muçulmana, tendo sido mesmo importado um Imam do Egipto, para comemorar o fim do Ramadão. Motins em pequena escala, surgiram nos dias seguintes, quando foram difundidas novas falsas alegações de profanação do Corão pela polícia grega. Mais uma vez se provou a falsidade das acusações, mas é mais do que óbvio, que foi criado um "mecanismo de rua" naquele país, para facilitar a mobilização de alguns milhares de muçulmanos. A propagação deste tipo de notícia para os media é realizada através da utilização de intermediários gregos da extrema-esquerda, juntamente como guarda-chuva das ONGs, que operam gastando uma considerável soma de capital, do qual não prestam contas. Ninguém sabe de onde lhes chega a "nota", mas advinha-se em Atenas que a Turquia esteja envolvida no financiamento. Actualmente, estima-se que existam, só coordenados pelas ONGs, 3 000 muçulmanos só em Atenas, cuja finalidade é tão só, a de facilitar a inclusão destas pessoas na agenda política do Islão. Além disso, pode-se afirmar com segurança, que há pelo menos 5000 islamistas radicais com ligações aos serviços de Inteligência estrangeiros.
Existe a forte possibilidade de o país estar a ser utilizado para a convergência final de interesses balcânicos, turcos e do Médio Oriente, originários em grupos do crime organizado, juntamente com as redes de radicais islâmicos. Existem nos meios da segurança interna, uma preocupação real acerca de uma eventual convergência de actores do terrorismo islâmico e de traficantes de armas, provenientes da Albânia, Kosovo e da Bósnia,  tornando Atenas o epicentro desta "união" de interesses.
Este assunto, é também motivo de preocupação para a Grécia, em relação ao Islão radical, e está inexoravelmente relacionado com os interesses hegemónicos da Turquia no Mediterrâneo Oriental, que passa pela imposição do modelo islamista Turco ao Egipto, e o consequente efeito dominó nos países vizinhos. O dominío estratégico da região pela Turquia, é visto com indisfarçável simpatia pela generalidade  do quarto poder europeu e, por alguns políticos, que de resto, se vão preparando para abandonar a cena política europeia se os bons resultados eleitorais dos partidos anti-islão se confirmarem num futuro-próximo.
Em Atenas, é actualmente assumido que, em primeiro lugar, existe uma preocupante  actividade dentro dos círculos radicais. Esta é uma realidade confirmada pelos meios de segurança locais, que assumem que as células militantes islâmicas são dirigidas por vários grupos como sejam, o Hezbollah, a Irmandade Muçulmana, e várias redes de indivíduos relacionados com o Al Shahab da Somália, radicais palestinos, paquistaneses e afegãos islâmicos.

Como se vê, a minoria muçulmana do jornal Público é bastante ocupada. Ocupada na destruição da civilização Ocidental, da qual o jornal Público é um pequeno colaborante.


Monday, April 18, 2011

A Rosa Morreu: Que Partido É Este?

Num programa de debate televisivo, Francisco Assis, um tribuno socialista de pensamento rápido e palheta fácil, disse perante o país, que a autocrítica, estava fora da praxis política socialista, por a considerar algo... beata. Para além de ser conveniente para o actual Primeiro-ministro demissionário e Secretário-Geral da Rosa, que, qual Dorian Gray, não se querer ver no retrato de seis anos de governação corrupta e catastrófica para Portugal, esta afirmação é de uma gravidade extrema.

O que Francisco Assis defendeu, foi o que esteve na origem dos totalitarismos do Séc. XX. Dar valor ao indivíduo (neste caso Sócrates), que implicitamente nas suas palavras, transcende o espírito dominante da ordem social desprovida das convenções democráticas asfixiantes, tendo a obrigação de exprimir a sua autonomia moral e a sua independência psicológica face às consequências da sua governação, aos valores e às instituições do regime, ou seja, o parlamento, o Presidente da República, em última análise, aos contribuintes. Teria Francisco Assis pensado bem no significado daquelas palavras? Depois do Congresso Socialista, e do triunfo da mentalidade de rebanho daquele Partido, parece-me que Francisco Assis conscientemente e até por questões eleitorais, ressuscitou a figura do Ubermencshen em Sócrates, com a mesma facilidade com que o espertalhaço do Emídio Rangel, também da área socialista, afirmava há uma década e meia nas televisões, que vendia políticos como sabonetes.

Aproveitando a facilidade da maquilhagem mediática da “personalidade carismática” de Sócrates, no antípodas daquela caracterizada por Max Weber, Assis torna-se, mesmo que em amena cavaqueira de entretenimento político televisivo, um agente activo e constante da propaganda socialista, que reconhece que Sócrates, “um especialista sem espírito e um gozador sem coração”, deve estar acima de limitações circunstanciais, confiando em absoluto e exclusivamente na sua força psicológica e no seu voluntarismo.

A História está cheia de ditadores que só reconheciam e lhes era só reconhecido a determinação e os constrangimentos internos.

França Bloqueia Comboio de Ilegais.


As autoridades francesas bloquearam os comboios carregados de milhares de imigrantes ilegais tunisinos procedentes de Itália, impedindo-os de entrarem em França, sob os protestos da Comissão Europeia, órgão instalador do Islão na Europa.

Os italianos enfurecem a França, ao atribuir vistos de residência temporários às dezenas de milhar de invasores tunisinos, permitindo-lhes agora “viajar” livremente por todo o espaço Schengen. O Ministro dos Negócios Estrangeiros italiano afirmou que a França violou os princípios gerais europeus. Não deixou bem claro que princípios são esses, mas julgo que se estava a referir á livre islamização da Europa.

Maurizio Furia, o porta-voz da companhia ferroviária italiana, em declarações á imprensa, afirmou que os franceses travaram a marcha dos comboios de Ventimiglia, na fronteira, para Menton.

As autoridades francesas afirmaram que os imigrantes devem provar que se podem suportar financeiramente e colocaram um dispositivo policial de controle na fronteira comum. Eu pessoalmente, acho que poderiam aproveitar este incidente e acabar de vez com o espaço Schengen, que permite a circulação de todo o tipo de bandidos, criminosos, terroristas e imigrantes ilegais.

A imigração, quer a ilegal quer a legal, deixa muito nervosos os cidadãos europeus. A percepção aguda do perigo que o Islão coloca á nossa liberdade comum, está a ter tradução eleitoral em toda a União. Os muçulmanos não pertencem á Europa, são uma força de ocupação e o seu sonho milenar é convertê-la ao islão, tornando-a assim num esterco social controlado pelo Corão e pela sharia.

Sunday, April 10, 2011

Portugal Tem Donos.

Sempre teve. Meia dúzia de famílias abastadas mandaram sempre em Portugal, directamente ou através de governantes seus representantes. Porém num regime democrático e repúblicano não deveria ser o caso. Mas é. Se no passado foram interesses económicos mais do que ideológicos a determinar a dominância de muito poucos sobre muitos, agora para além desses mesmo interesses relacionados com o dinheiro, temos a ideologia politicamente correcta dos novos senhores "feudais".
Existem 2 ou 3 linguístas, que julgam que a lingua-pátria lhes pertence, que decidiram alterar a ortografia a seu bel-prazer, sem dar cavaco ao povo, sem referendos, sem discussão pública fora dos provincianos "salões literários alfacinhas". Agora, obrigam-nos a escrever com erros numa ortografia asquerosa que dá ainda mais vontade de utilizar o Inglês como...Língua materna. Quer os senhores gostem ou não, haverá certamente milhões de portugueses que os vão mandar abaixo de Braga e vão continuar a escrever português de Portugal. O Português que se fala e escreve no Brasil, está irremediavelmente em evolução radiativa, isto é, está afastar-se progressivamente do Português falado em Portugal. Daqui a umas centenas de anos, não nos perceberemos sem tradução. Será o que o Português vai andar a reboque deste facto?

Existem também 2 ou 3 historiadores, aliás até comunistas, que julgam que a História de Portugal lhes pertence, e aí estão para determinar como os portugueses devem pensar no seu passado. E os tipos propõem o revisionismo. Irónico não? Fazer lavagem ao cérebro das criancinhas através dos manuais escolares é o que eles se preparam para fazer. A Reconquista Cristã será o alvo principal dos censores-revisores comunistas. Certamente que a guerra de libertação e independência contra o jugo muçulmano e contra os castelhanos, será um dos alvos preferenciais a re-escrever. Mas também os Descobrimentos que serão sempre referenciados como uma epopeia imperialista e colonialista. Tudo isto apagando as condições conjecturais do tempo em que estes acontecimentos ocorreram e colando-lhes a ideologia politiqueira actual, o politicamente correcto.
O que estes tipos se preparam para realizar nos manuais escolares, é não só manipulação política de consciências indefesas como são as das crianças, mas sobretudo uma doutrinação política em direcção ao Outro que deve dominar sobre Nós. Negam-nos o passado como nação concreta e uniforme e passam a apresentar o conceito da Nação em função do Outro, para que a nossa História coincida com a ideologia multiculturalista da actualidade.
Os comunas, são barras, isto é são habilidosos a rescrever a História no sentido em que esta lhes proporcione maiores vantagens políticas. 
São quase tão habilidosos a rescrever a História como a assassinar, pessoas, povos e nações.
A este propósito deixo aqui a sugestão para que vejam o filme chamado Katyn, de Andrzej Wadja, largamente ignorado neste país comunistóde. O filme é um autêntico manual de instruções de como os comunas apagam e re-escrevem a história...dos seus crimes. Talvez por isso tenha sido "apagado" dos écrans dos cinemas em Portugal.
Um filme que precisa de ser visto.

Saturday, April 9, 2011

Chapelada à Vista?

Seis anos de governo de Sócrates mostrou que este indivíduo é capaz de tudo o que seja indigno de um sistema político democrático da Europa Ocidental.

Em apenas 24 horas, o tiranete das beiras, é capaz de mudar 180 graus ao seu discurso político, e apresentá-lo aos portugueses e á comunicação social, aliás dócil, com a mesma convicção e agressividade com que na véspera afirmava exactamente o contrário. Só um facto é constante do seu discurso…a culpa é sempre dos outros. Em seis anos, este Primeiro-Ministro, colocou o país, talvez na maior crise económico-social de que há memória.

Nos primeiros 3 anos de governação, culpou sempre o anterior governo do PSD e as corporações para legitimar um ataque feroz à classe-média, digno de um regime totalitário terceiro-mundista, e enquanto se armava em paladino reformador estragava tudo em que tocava. O exemplo fundamental é o da Educação. Armado de um sistema de avaliação confuso, para ser ligeiro, Sócrates destruiu o que ainda funcionava do sistema educativo. A vontade missionária dos professores, que permitia ultrapassar muitas das deficiências e insuficiências do sistema, foi a primeira vítima. Humilhados, os professores “acordaram” num sistema burocrático kafkiano. A negociação foi sempre impossível, a intransigência sempre constante, mesmo com toda a classe profissional na rua.

Depois seguiram-se inacabáveis episódios dignos de uma ópera-bufa Venezuelana, com casos e casos de corrupção não resolvidos pelos tribunais. Onde as evidências de corrupção emergiam, Sócrates estava por perto.

A crise em 2009/2011. Sócrates jurava a pés juntos que a crise ia passar ao largo. Nota-se muito? Vivendo numa realidade alternativa, Sócrates prometia os amanhãs que cantam na forma de TGVs, e energias limpas, quando o país não tinha dinheiro para mandar cantar um cego. A economia parava. Os ratings da República baixavam ao ritmo da subida das taxas de juro da dívida portuguesa. Furtando-se a qualquer responsabilidade, Sócrates erigiu teorias da conspiração: os mercados, os especuladores, a direita, eram os culpados pelo ataque a tão bem “sucedida governação”. Por fim veio a farsa do FMI. Sócrates jurava que nunca governaria com o FMI porque Portugal não precisava de ajuda externa. Aí está o FMI! De quem é a culpa. Nunca é dele.

Levanta-se-me uma inquietação á medida que a demagogia e a mentira instituída prosseguem o seu percurso impune do governo Sócrates. O meu ponto de vista é o seguinte: Com as sondagens em baixo, Sócrates demitiu-se. Em qualquer país normal e democrático, este seria o seu fim de linha. Mas o tipo revela uma confiança, algo assustadora, no desfecho do próximo acto eleitoral. Que informações é que ele tem que a opinião pública desconhece?

Espero muito que me engane, mas parece-me que as confusões eleitorais nas Presidenciais, que não permitiram que dezenas de milhares de portugueses pudessem ter votado, foram um simulacro de uma fraude eleitoral. Será que foram exclusivamente uma deficiência técnica? Ou foram um treino para as próximas eleições?

O Sócrates (e o seu Partido Socialista) tem o perfil suficiente para dar uma chapelada nas próximas eleições.

Espero que me engane nesta minha teoria da conspiração.