O jornal Público, apareceu com uma nova terminologia estupefaciente dos espíritos incautos, que cada vez são mais raros diga-se de passagem, sobre a islamização da Europa. Agora o truque utilizado é o da “minoria muçulmana”. Uma minoria ainda certamente, mas que se reproduzem ao ritmo de uma qualquer coelheira bem nutrida. Percebemos que para o evangelho multiculturalista do jornal Público, deve ser frustrante os muçulmanos não serem já maioria demográfica. Pois vão ter que esperar umas décadas, e sobretudo vão ter que contar com a resistência dos povos europeus, como provam cada vez mais os resultados eleitorais por essa Europa acima, apesar dos insultos com que o Público e jornais congéneres, brindem todos aqueles que ousam não alinhar com o islão. Vamos ver então, como se entretem a tal minoria muçulmana, em países como, por exemplo, a Grécia.
Um facto bem conhecido nos círculos de segurança quer europeus quer americanos, é a de que a vasta região do Sudeste Europeu, incluindo a Grécia, está à beira de um processo de subversão, em larga escala do radicalismo islâmico, sendo facilitado por uma miríade de grupos originários do Médio Oriente, com o objectivo de ganhar uma posição forte na Europa. A recente revelação dos telegramas do Departamento de Estado dos EUA pela Wikileaks, mostraram que desde 2009, o embaixador americano em Atenas, o senhor Daniel Speckhard, referiu que o perigo da criação de células de extremistas islâmicos na Grécia e na utilização do país como um ponto de travessia de terroristas do Médio Oriente para outros países europeus, era muito elevado.
Também o relatório especial do diário francês "Le Figaro", no dia 21 de Dezembro de 2010, observava com detalhes significativos, a incursão de terroristas islâmicos do Líbano para a Europa.
O artigo intitulado, "Liban -une filiere djihadiste vers l’Europe”, demonstrou claramente os perigos envolvidos também para a Grécia. Mais especificamente, o Coronel do Exército Libanês, Mahmoud Issa, contou aos jornalistas franceses que, desde Novembro de 2010, cerca de 20 extremistas conseguiram escapar de um acampamento onde eram mantidos no Líbano e fugiram para a UE.
O senhor Coronel, afirmou que as autoridades já foram notificadas, a nível internacional, embora tenha admitido que esta seja uma tarefa difícil. As entidades de segurança francesas, por seu lado, consideraram estarmos perante uma nova fase da Jihad, com o objectivo de desestabilização das metrópoles europeias.
Em documentos confidenciais que estavam na posse de grupos radicais no Líbano, foi observado que os indivíduos: Karoum Imad, Youssef Ahmad Kayed e Sidawa, conseguiram deixar o campo e, através da Síria e da Turquia, chegaram á Bulgária e à Grécia, com o auxílio de redes de transporte de imigrantes ilegais geridos pelos turcos. Para além disso, conseguiram adquirir falsa identificação e foram finalmente capturados numa operação comum das autoridades búlgaras e gregas. Nesse caso, de acordo com diversas fontes fidedignas, foi acompanhada de perto pela Inteligência britânica e francesa, devido ao facto de que estes dois países eram o destino final daquele grupo libanês.
No artigo do Le Figaro, a Grécia é mencionada como uma região através da qual atravessam potenciais terroristas em direcção a outros países da UE.
Simultaneamente, um tsunami de imigrantes ilegais atingiu a Grécia, vindo do Afeganistão, Paquistão, Irão, Síria, Somália, Argélia e Sudão, o que tem alarmado as autoridades gregas e internacionais. O país anunciou já a criação de um programa, a fim de conter o movimento imigratório, e as detenções em massa de imigrantes ilegais está a acontecer numa base diária. Cerca de 1000 ilegais foram detectados e detidos ao longo dos últimos meses, mas nem todos foram deportados devido a uma variedade de razões políticas e burocráticas determinadas pela Comissão Europeia, promotora da islamização da Europa. Grupos esquerdistas sectários e ONG's, com óbvias ligações ao islamismo, mais uma imprensa colaboracionista, estão ajudar a perpetuar a situação, proporcionando uma cobertura, quer local quer a nível europeu, para a entrada de imigrantes ilegais, onde se misturam militantes jihadistas.
O papel do poder islâmico na Turquia na gestão do movimento de massas dos países árabes e islâmicos para a UE, tem tido primordial destaque em todo este processo. É de interesse realçar que a Turquia está organizar voos regulares entre Rabat em Marrocos e na Argélia, a partir de Argel para Istambul, a fim de trazer um número considerável de cidadãos desses países para a Turquia e transportá-los posteriormente para a Grécia e a Bulgária, a caminho da UE. A Turquia é assim neste momento, uma rampa de lançamento de militantes islamistas para a Europa, por ironia, um cavalo de Tróia na NATO, com pretensões a entrar para a União Europeia.
O governo islâmico da Turquia, regime muito celebrado por algumas elites europeias, chegou a levantar a necessidade para os cidadãos provenientes desses países, facilitando assim o movimento de imigração de afegãos e paquistaneses, bem como, de iranianos e árabes para a Europa.
Desde finais de 2008, houve três fases importantes que mostram a tendência na criação de uma rede crescente de elementos islâmicos na sociedade grega. A primeira, aconteceu nos motins de Dezembro de 2008, onde "por acaso", cerca de 50% das pessoas presas, eram paquistaneses e afegãos, com alguns deles alegarem às autoridades que foram pagos para participar nas manifestações violentas. Uma segunda fase, teria acontecido em Maio de 2009, na conhecida "manifestação do Corão", quando um grupo multicultural de várias comunidades islâmicas em Atenas, invadiu as ruas da cidade milenar, alegando que a Polícia profanou o Alcorão durante uma inspeção de rotina aos bolsos de um vendedor de rua originário da Síria. Mais tarde, foi revelado que este indivíduo estava a mentir às autoridades e à imprensa, tendo inclusivamente estado envolvido em várias acções ilegais, incluindo roubos.Nesta altura também foi comprovado, que uma rede de ONG's foram capazes de coordenar a mobilização da comunidade muçulmana ilegal em Atenas, financiadas pelo crime organizado, que emprega as massas de muçulmanos ilegais no país, em coordenação com os aparelhos de Inteligência dos países muçulmanos. Desta acções da minoria, o Público nada nos diz. A terceira fase, aconteceu com uma oração em massa de cerca de 10 mil muçulmanos, no centro de Atenas, sem terem previamente a autorização legal necessária para esta manifestação política. Entre os organizadores, destacava-se a Irmandade Muçulmana, tendo sido mesmo importado um Imam do Egipto, para comemorar o fim do Ramadão. Motins em pequena escala, surgiram nos dias seguintes, quando foram difundidas novas falsas alegações de profanação do Corão pela polícia grega. Mais uma vez se provou a falsidade das acusações, mas é mais do que óbvio, que foi criado um "mecanismo de rua" naquele país, para facilitar a mobilização de alguns milhares de muçulmanos. A propagação deste tipo de notícia para os media é realizada através da utilização de intermediários gregos da extrema-esquerda, juntamente como guarda-chuva das ONGs, que operam gastando uma considerável soma de capital, do qual não prestam contas. Ninguém sabe de onde lhes chega a "nota", mas advinha-se em Atenas que a Turquia esteja envolvida no financiamento. Actualmente, estima-se que existam, só coordenados pelas ONGs, 3 000 muçulmanos só em Atenas, cuja finalidade é tão só, a de facilitar a inclusão destas pessoas na agenda política do Islão. Além disso, pode-se afirmar com segurança, que há pelo menos 5000 islamistas radicais com ligações aos serviços de Inteligência estrangeiros.
Existe a forte possibilidade de o país estar a ser utilizado para a convergência final de interesses balcânicos, turcos e do Médio Oriente, originários em grupos do crime organizado, juntamente com as redes de radicais islâmicos. Existem nos meios da segurança interna, uma preocupação real acerca de uma eventual convergência de actores do terrorismo islâmico e de traficantes de armas, provenientes da Albânia, Kosovo e da Bósnia, tornando Atenas o epicentro desta "união" de interesses.
Este assunto, é também motivo de preocupação para a Grécia, em relação ao Islão radical, e está inexoravelmente relacionado com os interesses hegemónicos da Turquia no Mediterrâneo Oriental, que passa pela imposição do modelo islamista Turco ao Egipto, e o consequente efeito dominó nos países vizinhos. O dominío estratégico da região pela Turquia, é visto com indisfarçável simpatia pela generalidade do quarto poder europeu e, por alguns políticos, que de resto, se vão preparando para abandonar a cena política europeia se os bons resultados eleitorais dos partidos anti-islão se confirmarem num futuro-próximo.
Em Atenas, é actualmente assumido que, em primeiro lugar, existe uma preocupante actividade dentro dos círculos radicais. Esta é uma realidade confirmada pelos meios de segurança locais, que assumem que as células militantes islâmicas são dirigidas por vários grupos como sejam, o Hezbollah, a Irmandade Muçulmana, e várias redes de indivíduos relacionados com o Al Shahab da Somália, radicais palestinos, paquistaneses e afegãos islâmicos.
Como se vê, a minoria muçulmana do jornal Público é bastante ocupada. Ocupada na destruição da civilização Ocidental, da qual o jornal Público é um pequeno colaborante.