Na Holanda, jovens marroquinos entretêm-se a fazer confusão nos funerais. Dançam em cima do carro fúnebre, insultam as pessoas que prestam as últimas homenagens ao seus entes queridos e amigos falecidos.
Tudo porque não são muçulmanos.
Tuesday, June 28, 2011
Monday, June 27, 2011
O Fim da Eurábia?
Escrevia o jornal Público há uns dias, que até os Eurocépticos estavam preocupados com a possível queda da Eurábia, mais conhecida por União Europeia. Parece-me que os jornalistas do público bebem uns copos valentes (ou uns charros) no emprego, pois os tipos deliram. Não há maior razão de esperança no futuro da Europa do que a queda de um bloco construído por apparatchiks burocratas que há décadas mandam o que os povos europeus podem fazer ou pensar. A União Europeia não é uma construção democrática. Muito longe disso. É uma realidade transnacional cada vez maior, cada vez mais totalitária, centrada na ideologia e nos dogmas do multiculturalismo, de resto falido.
A Eurábia surgiu com a crise do petróleo em 1973. Com crise do Euro de 2011, poderá ser o fim da União Europeia.
No momento em que a Grécia precisa de dinheiro como "de pão para a boca", continuam a seguir biliões de Euros (jizya) para alimentar a máquina de guerra e para a corrupão palestina. A comissão Europeia prefere apoiar os palestinianos do que os gregos. Com isto a comissão Europeia poderá estar a cavar a sua sepultura. Rezemos para que morra de morte súbita em breve.
Já nos anos setenta, os estados árabes exigiram que a Europa lhes permitisse o acesso à ciência e tecnologias ocidentais, independência política relativamente aos Estados Unidos da América, alinhamento com a política Árabe, a demonização de Israel como ameaça á paz mundial, e garantias favoráveis á imigração árabe e disseminação da cultura islâmica para a Europa. Esta cooperação também incluía o reconhecimento dos palestinianos como um povo distinto e a OLP de Arafat o sua representante. Até 1973, os palestinianos eram exclusivamente conhecidos como refugiados árabes, até pelos outros árabes. O conceito de “palestiniano” simplesmente não existia.
Durante a crise do petróleo de 1973, os membros árabes da OPEC anunciaram que, devido á Guerra do Yom Kippur entre Israel e os árabes (que estes começaram), não forneceriam mais petróleo aos países apoiantes de Israel. Porventura esta foi a primeira chantagem dos árabes sobre a Europa.
A súbita subida dos preços do petróleo enriqueceu de petrodólares países como a Arábia Saudita, permitindo-lhes financiar o ressurgimento islâmico no mundo, provocando um impacto no Ocidente, especialmente na Europa.
Todavia os líderes árabes tinham que vender o seu petróleo. O factor petróleo foi o cimento para as conversações que ficaram conhecidas pelo Diálogo Euro-árabe, mas não foi o único. De facto serviram como pretexto para a França assumir uma política que tinha desenvolvido muito antes da crise do Yom Kippur.
Esta agenda política foi reforçada pela deliberada transformação cultural da Europa. O Euro-Arab Dialogue Symposia, em Veneza em (1977) e em Hamburgo (1983) incluiu recomendações que foram sucessivamente implementadas. Estas recomendações foram levadas a cabo, na prática, resultando num privilegiado influxo de imigrantes muçulmanos para a Europa. Aos milhões.
Contrariamente ao credo oficial da EU, os milhões de muçulmanos presentes na Europa estão cá devido a acordos feitos com os burocratas europeus ao longo dos anos.
As recomendações, não escritas, incluíam:
1.Coordenação de esforços feito pelos países árabes para espalhar a língua e culturas árabes.
2. Criação de centros culturais Euro-Árabes nas capitais europeias.
3. Fornecimento de professores árabes especializados em ensinar árabe aos europeus em universidades e institutos.
4. Cooperação necessária entre especialistas europeus e árabes em ordem a divulgar uma imagem positiva da civilização arábico-islâmica a públicos educados de europeus.
Estes acordos não foram escritos dada a sua natureza sensível e anti-democrática. Os lideres europeus cuidadosamente acolheram estas ideias como “diálogo”. Todos os meetings, comités e grupos de trabalho incluíam representantes dos países da Comunidade Europeia, do Conselho da Europa e dos países da Liga árabes. Os procedimentos e decisões tomavam lugar em sessões á porta fechada. Nenhumas actas ou minutas foram escritas ou gravadas. O resultado está à vista.
A Líbia, a NATO, a Comissão Europeia, a França e a Eurábia.
Porque é que a NATO se meteu na Líbia e permite ao regime totalitário de Damasco uma repressão violenta dos manifestantes, com milhares de mortos e refugiados? A resposta é mais simples do que parece. Porque a NATO, liderada pela França, está ao serviço da Liga Árabe, e esta é a maior evidência que a Eurábia é já uma existência política. A NATO bombardeia Tripoli porque a Liga Árabe assim o deseja e não bombardeia Damasco, porque a Liga Árabe não o deseja. E ponto final parágrafo.
O regime de Kadafi, desde que se aproximou da OUA e de África afastando-se da Liga Árabe, passou a ser visto pelos árabes como uma persona non grata no poder de um país árabe e muçulmano. Assim uma espécie de dissidente a abater. O regime facínora de al Assad, pelo contrário, faz parte do núcleo duro da Liga árabe e é por esta, reconhecido como tal.
Se o leitor reparar, só depois da Liga Árabe ter dado o sinal verde, o Conselho de Segurança da ONU avançou com a intervenção “para proteger civis” e tretas do género, e a França, liderando a NATO (coisa nunca vista), foi a primeira a “saltar para cima” do Coronel de óculos escuros Prada. E porquê a França? Aqui temos que recuar umas décadas.
Desde De Gaulle que a França acredita reganhar a importância política internacional perdida, através da liderança de um bloco Euro-árabe (Napoleão já o tinha tentado), para competir geoestrategicamente com os USA e a extinta União Soviética. Aparentemente, décadas depois parece que o conseguiu com o gaulista Sarkozy. Escrevo aparentemente, porque a França e a Europa estão muito longe de liderar seja lá o que for. Pelo contrário, a França e a Europa, são hoje lideradas pelos árabes, nomeadamente através da Comissão Europeia (CE) que nada é mais do que uma marioneta nas mãos dos interesses muçulmanos. A Eurábia está a aniquilar totalmente a Europa, como resultado de políticas intencionais adoptadas pela CE e pela França durante décadas.
Cada vez mais islamizada, a Europa é hoje um satélite do mundo árabe e muçulmano. A Europa não passa de um lacaio, ainda bem munido de meios militares e tecnológicos superiores aos dos seus senhores, mas esta situação, com as transferência em curso de tecnologias, previstas aliás nos diversos acordos do Diálogo Euro-Árabe, é só uma questão de tempo para mudarem de mãos. Os árabes para dominarem de vez a Europa só precisam de uma única coisa: da aparência de democracia nos seus países. E estas “primaveras” árabes vão no sentido das aparências de democracia. Como o são também feitas de aparências de democracia a Comissão Europeia e União Europeia. Depois de realizada esta operação de cosmética, a propaganda de que o islão faz parte da Europa pode-se tornar mais credível.
A Europa está constantemente ameaçada de terror. O terror, é a forma de aplicar pressão aos países europeus para se renderem às exigências árabes. Eles exigem, por exemplo, que a Europa tome posição favorável à “causa palestiniana” contra Israel.
A Eurábia é inimiga de Israel e dos USA. Não só na política externa, mas também nos assuntos domésticos. O anti-americanismo e o anti-semitismo grassam hoje na Europa. Qualquer bicho careta eurábico, sem muito bem saber porquê, é hoje totalmente anti-americano e anti israelita. Se a política externa europeia e árabe continuarem a ser comuns e a confundirem-se, é possível no futuro, uma guerra com os USA. E era bem bom de ver os eurábicos a levarem nas trombas novamente dos americanos como os seus congéneres nazistas levaram nos anos quarenta.
Em resumo, a Eurábia é um projecto francês que se tornou realidade a partir da visão anti-americana de Charles de Gaulle, como um bloco hostil á influência americana. Esta situação facilitou as ambições europeias em manter importantes esferas de influências nas ex-colónias, enquanto abriam grandes mercados para os produtos europeus no mundo árabe, especialmente nos países produtores de petróleo e de gás natural. Em anexo, comprometeram-se em transformar o Mediterrâneo num mar Euro-árabe interior, favorecendo a imigração muçulmana e promovendo o multiculturalismo com uma forte presença islâmica na Europa.
E alguém nesta Europa quer saber alguma coisa dos projectos franceses? É tempo de acabar com eles, com a Comissão Europeia e com a União Europeia, já agora.
Sunday, June 26, 2011
Tangente Cósmica
O asteróide 2011 MD, recentemente descoberto, passará hoje, dia 27 de Junho, apenas a 12 000 km da Terra. Segundo a NASA, não existirá perigo de colisão. Não obstante, o encontro é tão próximo que a gravidade da Terra alterará a sua trajectória .
No ponto de maior aproximação, o asteróide passará sobre o Atlântico Sul e Antárctida. Á medida que se desvia em direcção á Terra, o asteróide passará pela zona dos satélites geoestacionários. As hipóteses de colisão com um satélite ou com lixo espacial serão muito pequenas, mas não serão zero.
Julgando pelo brilho, este rochedo espacial medirá entre 5 a 20 metros de diâmetro. De acordo com o Jet Propulsion Laboratory, em Pesadena, o objecto será suficientemente brilhante para ser visto durante um curto período de tempo, com um simples telescópio de trazer por casa.
Friday, June 24, 2011
As Crianças no Islão (2)
As raparigas menores de idade são as principaís vítimas da escravatura islâmica.
Com o silêncio do Mundo.
Escrevo este post animado por Geert Wilders ter sido ilibado das acusações de incitamento ao ódio e á descriminação sobre os muçulmanos. Foi uma vitória da liberdade de expressão e uma derrota para as correntes da extrema-esquerda apoiantes da islamização da Europa. Não só o Corão é uma manual de ódio comparável ao Mein Kampf como as práticas políticas islâmicas se confundem com as Sturmableitung, mais conhecidas como SA, senão mesmo com as Schutzstaffel. Para além disso é um livro que incita à prática do esclavagismo.
A história do casamento de Maomé com Aisha ajuda a perpetuar a opressão das crianças diariamente. Wafa Sultan, conta no seu livro, A God Who Hates, que a sua irmã decidiu casar a filha (sobrinha da Wafa) com o filho de uma tia paterna que tinha 40 anos, enquanto a menina tinha 11 anos. “ Ela é ainda nova, e vai aprender a amá-lo á medida que o tempo vai passando. É um casamento segundo a lei de Alah e do seu profeta”.
Em qualquer país digno desse nome, esta gente tinha sido presa por prática de pedofilia, mas não nos países muçulmanos.
Quando a sobrinha fugiu de casa do seu esposo trinta anos mais velho, para casa dos pais, descobriu que tinha fugido de uma prisão para outra. O pai persuadiu-a que o melhor lugar para uma mulher é a casa do marido e, sobre pressão da família, a criança lá voltou para “o melhor lugar designado para ela por Alah e seu profeta”.
Passado 15 anos, e vendo-se sem escapatória possível, suicidou-se com 25 anos e mãe de 4 filhos.
A história do casamento de Maomé com Aisha possui um efeito ainda mais arrepiante nas relações entre homens e mulheres muçulmanas. Na história, no momento em que a mãe depositou a filha Aisha, com 9 anos de idade, na cama de Maomé, este, não se fez rogado e saltou-lhe para cima. Foi violada na sua própria casa com o consentimento da mãe. Através da história deste casamento, o islão nega o direito às mulheres de atingir um estádio de desenvolvimento físico, intelectual e de maturidade emocional. As leis de uma moralidade básica não podem aceitar que uma menina seja feita mulher á força através de violações consentidas pelos pais. A grande infelicidade para estas crianças, é que estes actos são sancionados quer pelas leis religiosas quer pelas leis seculares. Tornou-se um modo de vida com 14 séculos.
Devido a estas leis protectoras, meninas são violadas por todo o mundo islâmico. Unesco, Nações Unidas, Comissão Europeia, enfim todos aqueles que se mostram escandalizados com toda e qualquer crítica ao maomedismo, sempre prontinhos a atacar Israel por se permitir defender do islão, mantêm o mais profundo silêncio (dhimmi) relativamente a este atropelo aos direitos das crianças levadas a cabo nos países muçulmanos.
Em muitos países árabes, como a Jordânia, Siria, e Egipto, milhares de crimes são cometidos por ano contra os direitos das raparigas menores de idade, que não têm o controlo das suas vidas, por homens dos Emirados Árabes. Estes homens, com dinheiro muitas vezes ilícito e sem o mínimo resquício de moralidade, tiram partido da pobreza, comprando menores com grande facilidade. Um mundo que permite este tipo de escravidão sobre crianças é um mundo que tem que deixar de existir. A bem ou á bomba.
Para cada menina comprada por esses monstruosos porcos, é o início de uma vida de sofrimento, que frequentemente acaba com o retorno da menor á sua família, depois da sua infância, a feminilidade, a honra, e a sua reputação, terem sido violadas em troca de insignificantes quantidades de dinheiro, em nome do casamento de acordo com as leis de Alah e do seu profeta. A vida da menor que retorna a casa da família, torna-se um verdadeiro inferno. É abandonada pela família e pela sociedade que não respeita o seu sofrimento. Se ela ainda for capaz de viver, torna-se um pedaço de carne insignificante, destinado a ser mastigado sem embaraço, na boca de qualquer um.
Combater este fascismo islâmico, é o destino das pessoas de bem.
(continua)
Sunday, June 19, 2011
As crianças no Islão (1)
Ao contrário do Ocidente, as crianças que nascem no islão não têm direitos.
Se há algum aspecto em que nos possamos confortar com a actuação das polícias nacionais e internacionais no combate ao crime, é sem dúvida o do combate á pedofilia. Por todo o mundo, ao longo dos anos, várias redes têm sido desmontadas e os criminosos levados a tribunal.
Em todo o mundo? Claro que não. Nos países em que o Corão é quem mais ordena, a pedofilia é tão vulgar como o niqab ou mesmo o véu islâmico.
Os costumes islâmicos não valorizam a infância. Uma criança é considerada propriedade do pai, que tem o direito a dispor dela como quem dispõe de uma qualquer outra propriedade. Quando uma mãe pega na sua filha e a coloca nos braços de homem com a idade do seu avô, a infância da menina fica irreparavelmente corrompida e violada. Quando a acção da mãe adquire legitimidade religiosa e legal, é toda uma civilização que corrompe e viola os direitos das crianças. Este tipo de way of life é válido no islão há 14 séculos.
Perguntamo-nos onde param as Unicefs e outras organizações congéneres, uma vez que as crianças no mundo muçulmano não têm direitos. Os “ensinamentos” islâmicos persuadem as crianças muçulmanas que devem obedecer aos seus pais porque lhe deram a vida, embora nada ensinem aos pais acerca da dignidade de que os menores devem ter direito inalienável. Toda a educação muçulmana é dirigida para a cega obediência relativamente aos pais. Ela obedece a cada ordem, excepto aqueles que os afastem de Aláh. Este ogre, apodera-se das pessoas através dos pais. E vai mesmo mais longe. Para garantir o controlo do ogre sobre as crianças, Alah ordena ás crianças que desobedeçam aos pais, se as suas ordens as afastarem do culto dele. Víamos uma manipulação semelhante das crianças no Nazismo.
A lei islâmica toca na responsabilidade social através das crianças só numa única instância. Se os pais deixarem o islão, a sociedade deve intervir para reconduzir a criança ao islamismo.
As pessoas nos países muçulmanos caiem, desde a mais tenra idade, na armadilha dos pais e vivem á sua mercê, na ausência de qualquer lei que possibilite á sociedade o direito de intervir protegendo-a da tirania daqueles. Esta situação perpetua-se por toda as suas vidas. Um homem muçulmano permanece uma criança aos olhos do pai enquanto este viver, e a única oportunidade que tem de exercitar a sua autoridade de macho é demonstrar “mão de ferro” relativamente à sua esposa e filhos.
Quando uma mulher muçulmana casa, ela não casa só com um homem, casando também com o sogro e a sogra, que segundo a lei muçulmana, desempenham um papel vital no seu casamento. Isto é, podem pôr e dispor da nora às suas próprias vontades. Os sogros intervêm em todos os aspectos da vida do casal e frequentemente a sogra aproveita a oportunidade de desempenhar um papel social e familiar que sempre lhe foi negado. Isto é, vinga-se na novata da família por tudo aquilo que sofreu na sua anterior condição de nora. O jovem marido, por sua vez, vê-se na condição de ter que obedecer legalmente e tradicionalmente e cegamente à sua mãe, permitindo-lhe que ela interfira arbitrariamente e sem restrições, na sua vida e na vida da sua família.
É esta enfermidade social que a Europa está a importar aos milhões.
(continua)
Saturday, June 18, 2011
A Comissão Europeia É Anti-Europa.
A actual situação europeia é perigosa. Não é só a falência económico-financeira da Grécia e da sua possível evolução para o radicalismo político de extrema esquerda, que diga-se de passagem, já deveria ter sido posto na ordem, e do contágio a outros países, mas na ausência total de nexo e de sentido político da Comissão Europeia (CE). Esta, desvirtualizou o projecto Europeu, desde Delors...se não mesmo antes, com o Diálogo Euro-Árabe.
Quais são as principais motivações da Comissão Europeia?
Antes de tudo, a CE é de facto, a Comissão Instaladora do Islão na Europa. Após a ameaça soviética se ter evaporado, a CE dedicou-se ao alargamento das fronteiras da UE até ao Irão, e a incluir todo o outro lado do Mediterrâneo muçulmano na Europa...em acordos de imigração. Antes, a UE permitia um sentimento partilhado contra o dragão vermelho soviético. Com a entrada, e a protecção constante, feita aos milhões de muçulmanos pela CE e pelos partidos da esquerda europeia, os povos europeus sentem agora, não já o medo do Pacto de Vársóvia a partir da fronteira da RDA, mas sentem que o inimigo já cá está dentro, na porta, no bairro ou na cidade ao lado. O inimigo muçulmano já tomou, não só o Kosovo, mas parte de cidades europeias onde os europeus já não podem entrar.
E qual é a resposta da CE aos justificados medos europeus sobre o islão? É considerar que todos aqueles que criticam a islamização acelarada da Europa, são racistas e xénofobos. A CE falhou em Lampedusa por ter dado um sinal claro de apoio aos imigrantes muçulmanos clandestinos que entram ilegalmente na Europa aos milhares. Os europeus estão fartos de se sentirem estranhos e estrangeiros nos seus próprios países. E o resultado está á vista. Começam a estar mais preocupados em fecharem-se em si do que se abrirem aos desmandos ideológicos da CE e dos esquerdistas que a suportam. (Não é por acaso que os partidos da extrema esquerda como o BE são totalmente europeístas).
É com este sentimento de exclusão que os europeus, com toda a razão, se estão a fechar. É uma questão de controlo mais próximo das suas vidas, da sua cultura e civilização. E nesta situação, vão inevitavelmente deitar o bebé fora com a água do banho, porque o encerramento nas suas fronteiras implica perda de solidariedade também com outros povos europeus...e a ascenção de impulsos nacionalistas. Foi sempre assim que a Europa reagiu quando se sentiu perdida na diluição imposta dos seus hábitos e costumes nacionais . Doa a quem doer.
A paralisia da CE face á banca-rota grega contrasta com o seu activismo na protecção ao islamismo na Europa. Porque será?
A irracionalidade ideológica da CE, por ironia, pode vir a fomentar aquilo que se queria combater com a emergência, primeiro da CEE e depois UE: os egoísmos nacionais.
A questão que está em causa para os países do Norte, nomeadamente a Alemanha, não é só pagarem para que os povos do Sul vivam como cigarras. É toda a questão do estado social que está em causa, não só no Sul improdutivo como no Norte industrial. O que está em causa é que os imigrantes muçulmanos que chegam aos milhões vêm na sua maioria viver das garantias do estado social ao contrário do que a esquerda e própria CE faladram.
A CE fez dos europeus dhimmis e como tal, a obrigação dos povos não-muçulmanos é pagarem os impostos (a jizya) aos muçulmanos, carregando ainda mais nos déficit da segurança social nos países europeus. E a troco de quê? De insegurança, de mesquitas e minaretes em todo o lado, de perseguição aos judeus, de jihadismo activo, de milhares de restaurantes halal com a consequente chacina inumana aos animais, de censura a todos os que criticam o islão, de processos judiciais a muitos que criticam o islão, de epidemia de violações feitas por muçulmanos a mulheres ocidentais...enfim, a troco do medo porque todos nós vimos diariamente nos telejornais o que essa gente é capaz de fazer em qualquer parte do mundo para defender o supremacismo islâmico.
Os povos europeus só voltam a ganhar confiança num projecto multinacional europeu quando virem os milhões de muçulmanos pelas costas, atravessando em paquetes de luxo, novamente o Mar Mediterrânico. Para a banda de lá.
Sunday, June 12, 2011
Eleições na Turquia
Manifestação de mulheres curdas
Hoje, a Turquia vai eleger um novo parlamento e imagina-se que os resultados reforcem a anaconda islamista no poder, o AKP, o partido do primeiro-ministro Erdogan, que lenta mas inexoravelmente vai asfixiando o laicismo herdado de Ataturk. Ao mesmo tempo que a economia do país melhorou bastante neste últimos anos (o PIB cresceu 9% em 2010) a oposição tem mais dificuldade em ganhar terreno. Para além disso, as purgas nas altas patentes das forças armadas, a constante propaganda de campanha eleitoral que o partido no poder desenvolve constantemente, sobretudo nos meios muçulmanos mais tradicionais, que são maioritários naquele país, vai garantindo bons resultados eleitorais e a consequente queda da Turquia no islamismo.
Erdogan, sabe bem o que quer construir na Turquia. Nada menos que um novo Império Otomano, uma força geoestratégica dominadora no Mediterrâneo Oriental, no Médio Oriente e projectar força política em direcção à Europa. Os sinais são evidentes:
A dupla aliança: simultaneamente pertence á NATO e é aliado dos regimes islamo-fascistas da Síria e do Irão. Talvez esta seja uma das razões para que o Ocidente em geral e a NATO em particular, assobiem para os lados da Líbia, enquanto Assad provoca um autêntico banho de sangue no seu povo. Este cenário faz da NATO, também uma aliado, mesmo que indirectamente, da Síria e do Irão.
As constantes provocações a Israel, o levantar da voz, quer em actos promovidos discretamente por organizações ligadas ao AKP, quer na propaganda orquestrada em manifestações de rua onde não faltam as suásticas;
a intervenção nos assuntos da política interna dos países europeus, nomeadamente da Alemanha, é uma prova de confiança e de vitalidade na força Turca que não hesitam em afirmar, que na Alemanha, os turcos não têm que se integrar, deixando implícito the other way around, isto é, são os alemães que no seu próprio país se têm de adaptar aos turcos. Tudo isto eleva o moral destes e a votação no AKP, provocando um efeito co-lateral a Ocidente: deixa os jornalistas á beira do orgasmo.
Mais votos em Erdogan dar-lhe-ão mais força e um impulse para que se eternize chefe no imaginário popular. Por isso a Europa, devia estar mais atenta á Turquia e dizer-lhe de uma vez por todas:
A Turquia não tem lugar na Europa. E ponto final parágrafo.
Friday, June 10, 2011
Helicóptero Secreto na Caça a Bin Laden
Helicópteros secretos foram utilizados na caça ao barbudo
As imagens dos destroços de um dos helicópteros usados no abate de Osama Bin Laden, não são conformes a qualquer tipo de helicópteros hoje conhecidos ao serviço das forças armadas americanas.
Na sequência do raid do primeiro de Maio, só uma secção da cauda do heli ficou intacta. Todo o resto daquela aeronave foi voluntariamente destruída – mas o aspecto do seu design não se assemelha sequer ao Sikorsky MH/UH.60 Black Hawk, o helicóptero usado pelos americanos neste tipo de operações.
O aspecto stealth, furtivo, do helicóptero que ficou no solo é a parte mais intrigante dos destroços. Os seus ângulos parecem sugerir que em certo grau o heli estava preparado para operar furtivamente relativamente aos radares. Os rotores da cauda também sugerem que foram aí integrados elementos de anulação do ruído, naquilo que no jargão militar militar se chama, acoustic stealth.
Comparando com outros helicópteros americanos, os destroços mostram que era demasiado largo para ser um heli do tipo scout, como por exemplo o OH-58 Kiowa Warrior (em baixo)
ou o OH-6 Litle Bird (em baixo)
Relativamente aos maiores, como sejam o CH-47 Chinook (em baixo)
ou o CH-46 Sea Knight (em baixo)
podem ser afastados, uma vez que não possuem rotores de cauda.
Só o CH-53 Super Stallion (em baixo)
permanece como a possibilidade viável, mas novamente as inconsistências relativamente ao seu design, afasta esta hipótese de ter participado na operação.
A única possibilidade que resta, é o de se tratar de um Black Hawk altamente modificado, mas em resposta a um pergunta feita neste sentido, por um correspondente da revista Jane’s, a um porta-voz militar americano, foi a seguinte:
“No operation detaisl have been released about units or equipment”
Monday, June 6, 2011
SAYONARA!
Foram seis anos de má governação que agora terminou. E terminou no paraíso económico socialista do costume...a bancarrota. O povo português foi, durante todos estes anos, tratado por este engenheiro manhoso, com menoridade política e até intelectual. A mentira, a demagogia mais grosseira, a manipulação, o engano e a arrogância...foi sempre a principal estratégia política deste senhor. Como se a mais antiga nação da Europa fosse tão só, uma camada de analfabrutos, incapazes de ver para além da curtina de fumo da propaganda, produzida pela máquina socialista tecnocrática, que colocou o país de joelhos ao serviço dos "triunfadores" socialistas. O Partido Socialista confundiu-se com o Estado Português. E a malta não gostou.
Os portugueses "despediram" ontem Sócrates dando um sinal de elevada maturidade política e cívica. O povo, demonstrou mais uma vez, ter muito mais nível do que estes governantes, que agora jazem no caixote do lixo da nossa História política. E com eles, os comentadores e jornalistas (e foram muitos), que obedeceram sempre á voz do dono, numa espécie de travestis da liberdade de expressão, porque calaram e consentiram os maiores ataques a essa mesma liberdade, desde o 25 de Abril.
Thursday, June 2, 2011
Europa Sob Ataque Bioterrorista?
A crise gerada por uma estirpe especialmente virulenta de E. coli , já matou 20 pessoas, entre milhares de infectadas. Espera-se que o número de vítimas cresça nos próximos dias. A área recipente ou foco da infecção, é nem mais nem menos do que Hamburgo, por sinal, a cidade onde o islamismo radical assentou praça. Não nos esqueçamos que as mesquitas de Hamburgo pariram os jihadistas que atacaram os USAo 11 de Setembro.
Esta variedade de Escherichia coli, é de um serotipo que produz a toxina Shiga que causa severas hemorragias intestinais. A própria Comissão (Soviética) Europeia através do RASFF, Rapid Alert System for Food and Feed, confirmou que a toxina em causa é nem mais nem menos a Shiga.
A porta de entrada da contaminação no organismo humano é feita, principalmente, através da ingestão de água e alimentos contaminados, mas também pode ser feita pelo contacto pessoa a pessoa.
Todas as pessoas são susceptíveis ás colites hemorrágicas, mas as crianças e os idosos são mais vulneráveis aos efeitos letais da toxina.
O período de incubação varia entre 2 a 8 dias, mas frequentemente são apenas necessários 3 ou 4 dias.
Os efeitos clínicos estão bem determinados e são caracterizados por intensas dores abdominais e diarreia, inicialmente extremamente aquosa e numa segunda fase, o sangue começa a ser expelido. Vómitos ocasionais também podem ocorrer. A febre normalmente é baixa ou pode estar mesmo ausente. A doença, se o paciente infectado não morrer, dura cerca de uma semana. Acima de 15% dos casos, os infectados com esta variedade de E. coli, podem desenvolver HUS (hemolytic uremic syndrome).
Esta sindrome pode incapacitar permanente os rins.
As maiores fonte de transmissibilidade são o consumo de carne crua, leite e sumos não pasteurizados, vegetais não cozidos (pepinos, alfaces, tomates...) e o contacto com animais infectados. A transmissão pela água pode ocorrer em piscinas não tratadas com cloro, bem como nalguns lagos. A bactéria é facilmente transmitidada pelas pessoas quando não se verifiquem comportamentos de higiene adequados, como seja por exemplo não lavar bem as mãos. O hábito de apalpar a fruta nos mercados pode ser um meio de transmissão da bactéria extremamente eficaz.
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