Entretanto a islamização da Europa continua a "bom" ritmo.
Em Oslo, um casal gay norueguês passeava de mãos dadas na zona de Gronland, onde foram fisicamente agredidos por um muçulmano do Paquistão, que lhes gritou: " Esta é uma área muçulmana". O paqui, acrescentou ainda: "Gronland é uma área multicultural e estes homossexuais não têm nada que vir para aqui, porque nós não gostamos deles. Devia ser probido praticar a homossexualidade numa área de maioria muçulmana". Portanto, ficamos todos a saber que parte do território da Noruega já não é dos noruegueses. Tudo isto perante o silêncio bem acomodado dos partidos políticos instalados e instaladores da islamização.
Noutras partes da Europa, a agitação para a transferência das soberanias nacionais para a mão de muçulmanos, também já começou.
Em França, um alto funcionário público da admnistração francesa, encontrou-se com o imam de Roubaix nos limites daquela localidade como forma de respeito pela declaração de Roubaix como uma distrito muçulmano a que ele, como infiél, não tem acesso.
Na Grã Bretanha, imams pressionam o governo para que se oficialize a sharia, a lei islâmica, em certas áreas de Bradford e se ilegalize a lei inglesa.
Na dinamarca, líderes muçulmanos têm tentado que a sharia seja lei nalgumas zonas de Copenhaga.
E na Bélgica, os muçulmanos que vivem na zona de Sint-Jans-Molenbeek, nos arredores de Bruxelas, também declararam não reconhecer a lei belga e toda aquela área está sob jurisdição islâmica.
O que é preciso que eles façam mais, para que os governos europeus os mandem de volta para os camelos que deixaram, lá para os lados dos desertos donde saíram?
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