Monday, January 3, 2011

O Islão Mata Mais e Mais Cristãos Coptas e a Eurábia Cala-se...


David G. Littman, historiador inglês e activista dos Direitos Humanos, dirigiu-se em Agosto de 2004, por escrito e oralmente, numa palestra do Primeiro Simpósio Internacional sobre os "Os Egipcios Coptas: Uma Minoria Cercada" na sub-comissão dos Direitos Humanos da ONU, em Zurique. Descreveu, com factos, como os Cristãos Coptas são mal tratados, descriminados e assassinados no Egipto pelo islão, só por serem cristãos. A atenção da Europa, ou melhor da Eurábia, ao longo de todos estes anos, para com a perseguição dos Coptas pelos muçulmanos, foi... zero.
Meses antes deste simpósio, mais concretamente em 5 e 6 de Maio de 2004, em Dublin ocorreu um encontro Euro-Mediterranico dos ministros dos negócios estrangeiros onde concordaram na criação da Fundação Anna Lindh para o Diálogo das Culturas, e cujo quartel-general foi estabelecido em Alexandria, no Egipto. Anna Lindh, foi ministra sueca do Partido Social-Democrata e esfaqueada até à morte por um lunático em 2002. Essa senhora, promoveu na Europa e nos EUA, durante anos, as tácticas de Arafat e anunciou pessoalmente o boicote sueco aos produtos israelitas; não satisfeita, tentou convencer a UE a suspender as relações com Israel e condenou Bush pela sua política no Médio-Oriente. Dando-se o nome da ministra sueca à Fundação, significa que se aprovou a política dela para a região. O Egipto foi seleccionado para albergar no seu território a Fundação para o diálogo das Civilizações apesar do relatórios provenientes das embaixadas, ONGs e grupos de Observação dos Direitos Humanos, afirmarem claramente que os Cristãos e a Europa são claramente demonizados no Egipto, nomeadamente nos livros escolares aprovados pelo governo de Mubarak. A Eurábia é rica em cinismo e hipocrisia.
Em Março de 2004, o Center For Monitoring The Impact of Peace (CMIP) publicou um compreensivo relatório em 139 textos escolares, quer do sistema estatal de ensino quer do religioso egípcio. Enquanto reconhecia elementos positivos no sistema estatal, como por exemplo, a posição favorável dos Coptas, o relatório apontava a resilência dos estereótipos negativos dos não-muçulmanos. Os textos escolares ensinam a visão tradicional que afirma que o islão é a única religião, que a Bíblia distorceu. Israel, não é reconhecido como um estado soberano. Nesses 139 livros, utiliza-se a expressão -Estado Judeu- duas vezes e a paz é condicionada pelas exigências árabes. A Europa é demonizada sob a expressão "cruzados" e "imperialismo" e a sua história completamente desvalorizada. A arqueologia e a História do Médio-Oriente - antes do aparecimento do islão e das conquistas árabes do séc. VII - estão arabizadas e islamizadas. Os livros das escolas religiosas continuam a ensinar a jihad, com a tradicional decapitação dos infiéis descrita na tal universida al-Azhar, onde o Obama discursou excitado. As regras obrigatórias da dhimmitude também não são esquecidas. Tudo isto foi descrito por David Littman na tal Sub comissão da ONU.
Como é que se explica que não se ouça uma só palavra dos responsáveis da UE, sempre tão atentos aos "direitos" dos muçulmanos na Eurábia, sobre os assassínios de cristãos, no Egipto, no Iraque, no Sudão, na Indonésia, etc?
A resposta é simples: o islamismo entrincheirou-se nos centros nevrálgicos estratégicos da Europa, estando a elaborar um engenharia socio-política irreversivel em direcção à dhimmitude: a sua obediência respeitosa ás regras da sharia em relação ao comportamento social e político, ao ensino e ao género, são a prova disso. A responsabilidade, diria mesmo a culpa, é da Comissão Europeia, que fixou uma agenda política, organizou o financiamento para impor esta agenda através de todo o espaço, político, económico, cultural, religioso e social da União Europeia.
Por isso neste inicío do ano da Graça de 2011, faço votos para que a UE, a terra da dhimmitude, seja destruída, pela crise económica ou por qualquer outra.

2 comments:

. intemporal . said...

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. se se mata e es.fola tão somente ou a.penas por uma opinião que diverge ou que não se atinge na plenitude de um olhar, de.certo que também se mata e es.fola a.penas e só pelo acto sendo facto de se ser cristão .

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. um abraço, rui .

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AB said...

Cala-se porque está concentrada a trabalhar. Talvez a fazer mais umas mesquitas, mas agora uma coisa como deve ser: que não faltem espaços e edifícios para Centros de Estudo! É que aumentar a potência e capacidade de devastação das bombas, aumentar a produtividade das matanças, encontrar pomadas que combatam a alergia na pele do peito e das costas para tornar mais confortável o uso do colete bomba, delapidar ou violar mulheres com mais requinte, por exemplo, tudo isto não é brincadeira. Tudo isto requer muito estudo!

Ou talvez a Eurábia esteja ocupada já a preparar os cartões do próximo NataL.

Este ano houve questão de não fazer aparecer símbolos critãos nos cartões de Natal. De facto, o que é que o Natal tem a ver com o cristianismo? Não é? Até Carlos, príncipe de Gales, esmerou-se em não fazer aparecer nenhum símbolo cristão nos seus cartões de boas-festas. Quando ele for rei passa a ser o leader da Igreja Anglicana - claro que isso é um detalhe sem importância.

Mas toda a gente sabe que o Natal tem a ver com religião. Que mal tem apresentar símbolos religiosos? 

Por isso, talvez a azáfama tenha a ver com a introdução nos cartões do próximo Natal de um símbolo religioso... muçulmano. Claro que os Europeus até vão achar graça, até vão achar muito bem... E se aparecer algum cristão zangado, lembram-lhe logo, na abertura dos noticiários, que há que ser tolerante, não é o cristianismo uma religião de amor?!...