Sunday, February 27, 2011

A God Who Hates



Nestas últimas semanas,  a propósito dos acontecimentos "revolucionários" na rua árabe, temos ouvido e lido uma quantidade de disparates sobre o islão, as sociedades muçulmanas e sobre os muçulmanos, que no mínimo, podemos concluir, que a maior parte dos "fala-barato" e escribas, não faz a mais pálida ideia de que estão a prá alí a falar ou a escrever. E sobretudo no que se estão a meter. A este propósito, o ministro Amado dos Negócios Estrangeiros anda, nas últimas semanas, num frenezim tolo, na tentativa de que convencer a Europa a pagar as revoluções árabes, a ressuscitar o aborto da União Mediterrânica proposto há uma par de anos por Sarkozy, e a escancarar, se ainda mais for possível, as portas da Europa à imigração muçulmana. Percebemos que os acontecimentos "da outra margem" são uma benção para governo, pois servem para desviar a atenção da opinião pública, da Banca Rota Sócrates. Ainda assim, o Ministro Amado, vai mais longe no "assistêncialismo" aos árabes, no aprofundamento da Eurábia, e na destruição (por ingenuidade quero crer) da Europa, do que o radical alemão Joschka Fischer. Por tudo isto e muito mais, aconselho vivamente que leiam o livro da psiquiatra Wafa Sultan, que dá nome a este post.
Wafa, nascida na Síria, descreve a doente sociedade islâmica de uma maneira, que só o conhecimento adquirido de quem lá nasceu e sobreviveu, o pode fazer.
Deixo aqui alguns excertos:

" Em qualquer relação interpessoal, que um muçulmano conduz com um não-muçulmano, voluntariamente ou por necessidade, o muçulmano fica sempre na defensiva, preparado para o choque com elementos desconhecidos que esta relação lhe possa trazer. O muçulmano assume esta posição defensiva devido ao medo que sente do outro, e das suas dúvidas relativamente á pureza das suas intenções. Tal relação, independentemente de quão profunda ou firmemente estabelecida, nunca pode atingir o ponto a partir do qual permita ao muçulmano confiar no outro e gostar dele.
O muçulmano concordará em estabelecer tal relação numa das duas situações possíveis: promover os seus interesses ou prejudicar os interesses do outro.  Quando essa relação se impõe sobre o muçulmano, ele vai mostrar a capacidade de esconder os seus sentimentos. Eu costumava-me envolver em autênticas batalhas verbais com alguns dos meus expatriados amigos muçulmanos aqui, especialmente com a suas atitudes contra os americanos e contra a cultura americana, e gostaria de ficar surpreendida pelas suas aterradoras opiniões, que revelavam ressentimento suficiente, para destruir, não só as torres do World Trade Center, mas toda a América. Mas se um dos meus conhecidos americanos aparecesse, enquanto eu estava na companhia de tal pessoa ressentida, numa fracção de segundo, ele, o muçulmano, tornar-se-ia mais americano do que o Abraham Lincon.
Num dia, eu conduzia a partir de La Jolla em S. Diego para Riverside com Amal, uma minha amiga  iraquiana, que vivia neste país há não mais do que 3 anos. Ela e a sua família fugiram da repressão de Saddam Hussein sobre os xiitas no Sul, refugiando-se na Arábia Saudita onde não foram bem-vindos. Partiram dali, depois da embaixada americana ter respondido positivamente a seu pedido de imigração.
Na entrada da rua em direcção à casa dela, passámos por um homeless transuente. A minha amiga iraquiana olhou para mim e disse em tom de troça: "Olha para aquele pedinte. Esta é a América pela qual tú estás louca?"
Eu respondi-lhe: "Minha querida, tú realmente julgas que isto, é tudo que a América tem para oferecer?
Esta não foi a minha primeira diferença de opinião com Amal sobre as nossas atitudes para com a América e a sua cultura.
Amal trabalhava numa famosa companhia americana. Uma vez, numa festa em que fui convidada, eu conheci a chefe do departamento onde Amal trabalhava, uma senhora culta e refinada. Durante a nossa longa conversa, tocámos no tópico da imigração e nas dificuldades enfrentadas pelos imigrantes quando se mudam para um novo país, e fiquei surpreendida ao ouvi-la dizer: O que eu mais gosto em Amal é o seu amor por este país, a sua grande admiração pelos valores americanos, e a sua gratidão pelo que este país lhe deu". Eu assenti com a cabeça em concordância, enquanto uma voz dentro de mim murmurava: " Pobres americanos! Se vocês soubessem o que Amal pensa dos Estados Unidos, se vocês soubessem o quanto estão cavar as vossas próprias sepulturas com a vossa ingenuidade!"

Wednesday, February 23, 2011

Um Islamofóbico Confessa-se.

Li a partir do blog Fiel Inimigo, o excelente artigo de opinião do jornalista Alberto Gonçalves, na edição On Line do Diário de Notícias. Com a devida vénia, não resisto em postá-lo aqui no Neuromante. Será que a censura politicamente correcta na comunicação social, filha legítima do defunto multiculturalismo, está também com os pés para a cova?

"Um Islamofóbico Confessa-se"
por Alberto Gonçalves

Em plena praça Tahrir, 200 cidadãos festejaram a queda de Mubarak violando ou, para usar o eufemismo em voga, agredindo sexualmente a jornalista americana Lara Logan (do 60 Minutes). Fonte da CBS, a estação de Logan, afirma que esses pacifistas sedentos de liberdade (e de senhoras, aparentemente) gritavam a palavra Jew! (Judia!) durante o acto, pormenor omitido na vasta maioria das notícias sobre o episódio.

Por acaso, não vejo de que modo a opinião negativa sobre uma determinada crença religiosa pode indiciar racismo. Quanto à crença propriamente dita, parece-me confuso acusar-se os cépticos de aversão ao islão enquanto se garante que a revolta no Egipto é completamente secular. Entre parêntesis, convém notar que a presença de um tarado teocrático à frente da novíssima reforma constitucional garante uma secularização sem mácula.

Fora de parêntesis, confesso: chamo-me Alberto e sou um bocadinho "islamofóbico". Nem sei bem porquê. Talvez porque, no meu tempo de vida, nenhuma outra religião inspirou tantas chacinas (já repararam que há pouquíssimos atentados reivindicados por católicos, baptistas, judeus, budistas ou hindus?). Talvez porque nenhuma outra religião relevante pune os apóstatas com a pena de morte. Talvez porque não perceba que os países subjugados à palavra do Profeta consagrem na lei ou no costume o desprezo (e coisas piores) de mulheres, homossexuais, pretos, brancos e fiéis de outras religiões. Talvez porque não se possa dizer que a sharia trata as minorias abaixo de cão dado que, não satisfeitos com o enxovalho dos semelhantes, os muçulmanos também acreditam que os cães são uma emanação do demónio e sujeitam os bichos a crueldades inomináveis. Talvez porque alguns líderes espirituais do islão foram convictos aliados de Hitler na época do primeiro Holocausto e alguns dos seus sucessores ganham a vida a exigir o segundo. Talvez porque a presumível maioria de muçulmanos ditos "moderados" é discreta ou omissa na condenação dos muçulmanos imoderados. Talvez porque, nas raras oportunidades democráticas de que dispõem, os muçulmanos ditos "moderados" teimem em votar nos partidos menos moderados (na Argélia ou em Gaza, por exemplo). Talvez porque inúmeros muçulmanos se ofendam com as liberdades que o Ocidente demorou séculos a conquistar, incluindo o subvalorizado mas fundamental direito ao deboche. Talvez porque uma considerável quantidade de imigrantes muçulmanos no Ocidente rejeite qualquer esboço de integração e, pelo contrário, procure impor as respectivas (e admiráveis) tradições. Talvez porque, no Ocidente, o fervor islâmico colhe a simpatia dos espíritos totalitários à direita (já vi skinheads a desfilar lenços palestinianos e a manifestar-se em prol do Irão) e, hoje, sobretudo à esquerda.
E é isto. São minudências assim que determinam a minha fobia, no fundo uma cisma pouco fundamentada. Um preconceito, quase. Sucede que muitos dos que, do lado de cá de Bizâncio, acham intolerável tal intolerância, são pródigos na exibição impune de fobias ao cristianismo ou ao judaísmo (o popular "anti-sionismo"). E essa disparidade masoquista, receosa e ecuménica de pesos e medidas constitui, no fundo, o reconhecimento do confronto que nos opõe ao islão, mesmo o islão secular e cavalheiro da praça Tahrir, e o maior sintoma de que eles estão a ganhar por desistência. Adivinhem quem está a perder."

Compreende-se a omissão. O optimismo face à evolução da situação egípcia é tal que qualquer nota dissonante arrisca-se a ser mal interpretada. Eu, por exemplo, estive quase a sugerir aos que comparam o levantamento no Cairo com o 25 de Abril ou com o fim do comunismo no Leste europeu que inventariassem o número de repórteres violadas, perdão, sexualmente agredidas por multidões na Lisboa de 1974 ou na Budapeste de 1989. Porém, depois desisti. A mais vaga reticência à pureza intrínseca dos muçulmanos em êxtase suscita logo insinuações de "islamofobia" e "racismo".

Monday, February 21, 2011

O Erro de Eduardo Lourenço

É sempre um prazer e um desafio intelectual intenso ler Eduardo Lourenço (EL)

Num longo texto, hoje saído na comunicação social EL analisa as “revoluções” arábicas e as relações entre a Europa/Ocidente e o mundo islâmico. Surpreendente comete alguns inesperados erros, quero crer, só resultantes de uma momentânea distracção politicamente correcta.

Começando pelo fim do artigo, EL classifica o Islão do tempo de Avicena e Averróis, como glorioso e pluralista, tendo considerado no início do texto, esse tempo, tão dourado quão mítico do islão , “seguido de uma insólita estagnação”. Gostaria de referir que qualquer cultura ou Civilização não é construída sobre o vácuo, mas para além dos exemplos clássicos de Avicena (980-1037) e Averróis (1128-1198) poucos nomes mais servem para ilustrar tão dourada época islâmica. Nunca se ouve referir, pela maioria dos académicos ocidentais, o exemplo de Probus de Antióquia, que muito antes, no século V, introduziu Aristóteles ao mundo árabe. Bem como o cristão Huneyn ibn Ishaq (809-873) que traduziu muitas obras de Aristóteles, Galeno, Platão e Hipócrates para siríaco, e cujo filho traduziu mais tarde para arábico. Como o sírio (jacobita) e cristão Yahya ibn Adi (893-974) que também traduziu obras filosóficas para árabe e escreveu o seu próprio tratado A Reforma da Moral que, ocasionalmente, foi erradamente atribuído a diversos muçulmanos seus contemporâneos. Um dos seus estudantes, um cristão chamado Abu Ali Isa ibn Zur’a (943-1008), também traduziu numerosas obras de Aristóteles e de outros filósofos gregos para siríaco. O primeiro tratado médico em árabe, foi escrito por um padre cristão e traduzido aquela língua, por um médico judeu em 683. O primeiro hospital a ser construído em Bagdad no apogeu do califado Abbasida foi construído por um cristão chamado Jabrail ibn Bakhtishu. A primeira escola médica foi construída em Gundeshapur na Pérsia por cristãos assírios. A primeira universidade não foi a de Al-Azhar no Cairo, como se reclama frequentemente, mas em Nisibis também construída por cristãos assírios. Poderia continuar esta lista, mas para não tornar maçador o texto, fico por aqui, não sem concluir que, ao arrepio da História, a sensacional “Idade de Ouro” do Islão, é largamente inspirada por académicos não-muçulmanos.

EL classifica de insólita a estagnação do Islão. Como é que tão “gloriosa Civilização” não deixou os mínimos resquícios na posteridade muçulmana? Parece mágico mas não é. E a causa da sua alegada decadência reside na própria natureza do Islão. Dou mais um ou outro exemplo. Nas ciências médicas, e conforme já referi, o primeiro hospital foi construído em Baghdad no tempo do quinto califa Abbasida, Harun al Rashid (763-809) e muitos mais se seguiram. No entanto, foi um médico belga Andreas Vesalius (1514-1564), que abriu caminho para a ciência médica moderna, publicando a primeira descrição acurada dos órgãos internos humanos. Mais, esta obra denominada Humani Corporis Fabrica está repleta de desenhos e esquemas da anotomia externa e interna do corpo humano, cuja representação é completamente proibida no Islão.

Na matemática, a história repete-se. Isto para já não falar da arte e da música. A álgebra, a numeração árabe e a descoberta do zero, é atribuída aos muçulmanos, mas a verdade é que a Matemática tem origem na India pré-islâmica. De qualquer maneira, a Matemática abriu novas “avenidas” para o conhecimento científico europeu. Os europeus usaram a álgebra, em conjunto com outras descobertas realizando avanços tecnológicos e civilizacionais importantes. Porque é que não aconteceu o mesmo no mundo muçulmano? Insólito? Obra do Acaso? Azar? Não a resposta certa é… Islão. Para concluir este ponto, relembro que quer Avicenna quer Averróis, estudaram em Universidades europeias no séc. XII, e o seu trabalho foi ostensivamente ignorado no mundo islâmico, concentrado no estudo e no decoro, ou falta dele, do Corão. Ignorar estes factos é discorrer intelectualmente sobre enganos, favorecendo, quero acreditar inconscientemente, a mitologia revisionista da história e a sua propaganda.

EL mostra-se preocupado também com o momento: “ Ainda não é certo que tenhamos saído desse momento cruzadístico”. Sinceramente esta afirmação apanhou-me de surpresa. Não estava à espera que EL descambasse para o facilitismo do “erro histórico” das cruzadas, tal como o fez João Paulo II. Uma análise sobre as Cruzadas, é empreendimento longo que está situado fora do alcance deste texto. Deixo aqui só algumas pontas. Em primeiro lugar, as cruzadas foram uma resposta às tentativas jihadistas islâmicas da conquista da Europa. Depois, se não fosse a Segunda Cruzada (1146-1148), dificilmente D.Afonso Henriques teria feito a Reconquista de Portugal com sucesso. Mas o mais importante, é que a culpa das cruzadas é ainda mais estigmatizada, do que a “Glória do Islão” durante o período Al Andaluz. O que é interessante, é que os mesmos pensadores que se mostram “incorformados” com as Cruzadas, sejam os mesmo que se conformam com as conquistas relâmpago, sangrentas e violentas, dos exércitos maometanos, que lograram conquistar, a ferro e fogo, todo o Norte de África cristão, parte da Europa, a Pérsia, os Balcãs e parte da Índia. Porque será?

Uma coisa é certa, quem não saiu desse momento histórico de conquista foram os muçulmanos. Eles são os próprios que o declaram. O Islão é a religião da guerra. Está inscrito nos seus genes. Mas isto quer dizer que todos os muçulmanos concordem com os ensinamentos de Maomé, segundo os quais,” nada é melhor (ou sagrado) do que a guerra jihadistica”? Quer. A guerra violenta sobre os não crentes, não é uma doutrina herética assumida por uma pequena fracção extremista, mas um elemento constante e central da teologia islâmica. Com as esperançosas excepções de algumas personalidades que deixaram o Islão, como por exemplo, Yaan Irsi Ali, Wafa Sultan, Ibn Warraq, entre outros, que aliás a intelectualidade e os meios de comunicação tudo fazem por os ignorar, o Ocidente não estimula a atracção dos muçulmanos. O próprio EL acaba por reconhecer este facto quando afirma “basta ler qualquer autor representativo dos mais ocidentalizados” ensaístas ou ficcionistas da cultura islâmica, de Pamuk a Tariq Ramadan (…) que as “luzes do Ocidente” – as suas incontáveis conquistas e maravilhas não os deslumbraram.” E este é o problema central da Europa. Pensar que o Islão consegue conviver no espaço geográfico europeu com o dia-a-dia Ocidental, é um profundo equivoco que nos pode sair muito caro. Eu não partilho da esperança de EL sobre o alegado “mundo novo” que os jovens revoltosos árabes estão a construir. E até se tornar evidente que esses revoltosos critiquem abertamente o Corão, até se tornar evidente que se relacionam com as outras religiões de uma maneira tolerante e aberta, para além da retórica do diálogo inter-cultural e religioso, em grande medida uma exercício de Taqiyya, até se tornar evidente uma abertura no domínio dos direitos da mulheres e de uma sexualidade aberta, até se tornar evidente que para além do Corão, do Mein Kampf e os Protocolos dos Velhos do Sião, a publicação de livros no mundo árabe e muçulmanos se torna livre, até tudo e isto, e muito mais acontecer, não nos “libertaremos dos fantasmas que não nos deixam dormir”.

Sunday, February 20, 2011

TODA A VIDA EUROPEIA MORREU EM AUSCHWITZ

Assinado por Sebastian Vilar Rodrigues, num comentário ao blog O Lidador.

"Desci uma rua em Barcelona, e descobri repentinamente uma verdade terrível. A Europa morreu em Auschwitz. Matámos seis milhões de Judeus e substituímo-los por 20 milhões de muçulmanos.

Em Auschwitz queimámos uma cultura, pensamento, criatividade, e talento.

Destruímos o povo escolhido, verdadeiramente escolhido, porque era um povo grande e maravilhoso que mudara o mundo.

A contribuição deste povo sente-se em todas as áreas da vida: ciência, arte, comercio internacional, e acima de tudo, como a consciência do mundo. Este é o povo que queimámos.

E debaixo de uma pretensa tolerância, e porque queríamos provar a nós mesmos que estávamos curados da doença do racismo, abrimos as nossas portas a 20 milhões de muçulmanos que nos trouxeram estupidez e ignorância, extremismo religioso e falta de tolerância, crime e pobreza, devido ao pouco desejo de trabalhar e de sustentar as suas famílias com orgulho.

Eles fizeram explodir os nossos comboios, transformaram as nossas lindas cidades espanholas, num terceiro mundo, afogando-as em sujeira e crime.

Fechados nos seus apartamentos eles recebem, gratuitamente, do governo, eles planeiam o assassinato e a destruição dos seus ingénuos hospedeiros.

E assim, na nossa miséria, trocámos a cultura por ódio fanático, a habilidade criativa, por habilidade destrutiva, a inteligência por subdesenvolvimento e superstição.

Trocámos a procura de paz dos judeus da Europa e o seu talento, para um futuro melhor para os seus filhos, a sua determinação, o seu apego à vida porque a vida é santa, por aqueles que prosseguem na morte, um povo consumido pelo desejo de morte para eles e para os outros, para os nossos filhos e para os deles.
Que terrível erro cometido pela miserável Europa.

O total da população islâmica (ou muçulmana) é de, aproximadamente, 1 200 000 000, isto é um bilião e duzentos milhões ou seja 20% da população mundial.
Os judeus não estão a promover lavagens cerebrais a crianças em campos de treino militar, ensinando-os a fazerem-se explodir e causar um máximo de mortes a judeus e a outros não muçulmanos.


Os judeus não tomam aviões, nem matam atletas nos Jogos Olímpicos, nem se fazem explodir em restaurantes alemães.

Não há um único judeu que tenha destruído uma igreja. NÃO há um único judeu que proteste matando pessoas.

Os judeus não traficam escravos, não têm líderes a clamar pela Jihad Islâmica e morte a todos os infiéis.

Talvez os muçulmanos do mundo devessem considerar investir mais numa educação modelo e menos em queixarem-se dos judeus por todos os seus problemas.

Os muçulmanos deviam perguntar o que poderiam fazer pela humanidade antes de pedir que a humanidade os respeite.


Independentemente dos seus sentimentos sobre a crise entre Israel e os seus vizinhos palestinianos e árabes, mesmo que creiamos que há mais culpas na parte de Israel, as duas frases que se seguem realmente dizem tudo:

Se os árabes depusessem hoje as suas armas não haveria mais violência. Se os judeus depusessem hoje as suas armas não haveria mais Israel (Benjamin Netanyahu)

Por uma questão histórica, quando o Comandante Supremo das Forças Aliadas, General Dwight Eisenhower, encontrou todas as vítimas mortas nos campos de concentração nazi, mandou que as pessoas ao visitarem esses campos de morte, tirassem todas as fotografias possíveis, e para os alemães das aldeias próximas serem levados através dos campos e que enterrassem os mortos.

Ele fez isto porque disse de viva voz o seguinte:

Gravem isto tudo hoje. Obtenham os filmes, arranjem as testemunhas, porque poderá haver algum malandro lá em baixo, na estrada da história, que se levante e diga que isto nunca aconteceu.

Recentemente, no Reino Unido, debateu-se a intenção de remover o holocausto do curriculum das suas escolas, porque era uma ofensa para a população muçulmana, a qual diz que isto nunca aconteceu. Até agora ainda não foi retirado do curriculum. Contudo é uma demonstração do grande receio que está a preocupar o mundo e a facilidade com que as nações o estão a aceitar.

Já passaram mais de sessenta anos depois da Segunda Guerra Mundial na Europa ter terminado.

O conteúdo deste mail está a ser enviado como uma cadeia em memória dos 6 milhões de judeus, dos 20 milhões de russos, dos 10 milhões de cristãos e dos 1 900 padres Católicos que foram assassinados, violados, queimados, que morreram de fome, foram espancados, e humilhados enquanto o povo alemão olhava para o outro lado.

Agora, mais do que nunca, com o Irão entre outros, reclamando que o Holocausto é um mito, é imperativo assegurar-se de que o mundo nunca esquecerá isso."

O Que As Televisões Não Mostram...

...e os jornais não noticiam. Enganando-se a si próprios, os jornalistas não mostram os acontecimentos que levantem suspeitas sobre as revoluções "democráticas" nas arábias. Especialmente no Egipto.
Neste clip, podemos ver 100 000 egipcíos supostamente "democratas e amantes da paz" saudando com fervor o regressado islamo-nazi Sheik Qaradawei quando o tipo apelou para a conquista de Jerusalém, o que implicaria a destruição de Israel. 

Thursday, February 17, 2011

Ejecção de Massa Coronal Atinge a Terra.


Segundo o site Space Weather, verificou-se há 4 dias, uma Ejecção de Massa Coronal (plasma) que se dirige para a Terra. Os efeitos do choque das partículas (electrões e protões)  com o campo magnético terrestre devem-se fazer sentir a partir do dia 17 de Fevereiro, podendo originar uma tempestade magnética, classificada pela NOOA como moderada a forte. Nas altas latitudes, formar-se-ão auroras boreais após o anoitecer. Este flare solar é o maior desde Dezembro de 2006.
Em baixo, o estado actual do Sol hoje.

Segundo a NOOA a região 1158, conjunto de manchas situadas mais abaixo á direita na fotografia, continuam quentes e a crescer rapidamente, enquanto a região 1161, conjunto de manchas situadas mais acima e à esquerda, continuam a produzir pequenos flares.
Em 29 de Maio de 2009 reuniu-se um painel de especialistas liderados pela NOOA e pela NASA tendo publicado uma nova previsão do próximo ciclo solar, denominado Solar Cycle 24. Os cientistas afirmaram que o máximo de actividade solar se atingiria em Maio de 2013, com um número de manchas solares abaixo da média, (gráfico) sendo por isso considerado um ciclo fraco.
No entanto, esta classificação pode ser mal interpretada, uma vez que um ciclo fraco pode produzir um clima espacial severo como foi o caso da super-tempestade geomagnética de 1859, resultante de uma grande Ejecção de Massa Coronal, a qual, ocorreu num ciclo considerado fraco. Nessa altura, as Auroras Boreais, chegaram á latitude de Roma e os cabos de cobre dos telégrafos davam choques eléctricos aos seus operadores tendo provocado alguns incêndios. Um fenómeno destes hoje em dia, "atirava" o mundo de volta para o século XIX.
Alguns especialistas,
prevêm também uma intensa actividade solar em 2012 coincidente com um enorme "buraco" no escudo geomagnético. Esta previsão recebeu pouca atenção, pois o ano de 2012 encerra conotações sobrenaturais, as quais afastam, obviamente, os cientistas.
Também curiosa, foi a observação de estranhos halos solares na Finlândia. Normalmente os halos solares (produzidos pelos cristais de gelo das nuvens na alta troposfera, normalmente cirros) são circulares. Neste caso (foto abaixo) os halos são eliptícos.

Wednesday, February 16, 2011

A Guerra Na Europa É Inevitável

A CBN News apresentou esta reportagem. Nada que já não soubessemos. No entanto é sempre arrepiante ver as imagens de uma realidade opressora que o defunto lirismo multiculturalista nos impôs. É revoltante ver como os europeus são cada vez mais estrangeiros na sua própria terra. É muito revoltante ver como os nossos dirigentes políticos nos venderam ao islão. Eles vão ter que pagar por isso...mas cedo ou mais tarde. Terão que ser julgados e não só pela História...mais cedo ou mais tarde.
E agora temos um grande problema para resolver. Como é que vamos fazer undo a tudo isto. Só há uma solução. Correr com eles...mas para isso vai ter que correr muito sangue. Esperemos que os europeus ainda tenham a coragem para lutar pela sua liberdade.

Lara Logan Violada No Cairo



Toda esta lamentável cena ficou ainda mais pornográfica, pois enquanto a violavam, os ordinários criminosos  gritavam "Judia.!..Judia!". A própria CBS do tal jornalismo de excelência, procurou censurar este facto. Porquê? Porque como dhimmis não ousam ofender qualquer coisa vinda dos lados dos maometanos. Mesmo no caso de violação a uma colega de profissão! A dhimmitude e a falta de decoro vai alta nos "profissionais" da comunicação social. Segundo parece, Logan tinha afirmado à edição on Line da Esquire que os militares egipcíos acusaram-na de ser espía israelita. Estamos bem a ver para quem é que vai sobrar a tal "revolução democrática egipcia".

Lara Logan é correspondente da CBS e repórter do programa 60 minutos.

O Mito Politicamente Correcto dos Fundamentalistas Islâmicos

A comunicação social, a maioria dos políticos, a totalidade da esquerda e alguns académicos mal informados, afirmam de "cátedra", que o problema com o islão está exclusivamente nos fundamentalistas. Dizem, sem saber o que dizem, que a maioria dos muçulmanos são simples cidadãos cumpridores da lei. Os fundamentalistas são o novo papão que ultrapassou o comunismo na principal vitrine da galeria dos horrores. Esta atitude é compreensível dada a natureza assassina do terrorismo islâmico e de Estados criminosos potencialmente genocidas como o Irão. Mas esta maneira de ver o problema é falsa e não nos conduzirá a nenhuma situação política e socialmente segura.

Parece-me claro, que o fundamentalismo islâmico é a força que devemos colectivamente temer e combater. Os fundamentalistas islâmicos são no entanto, e tão só, a força extremista de todo um movimento islâmico mundial. Eles realizam o que muitos outros muçulmanos sonham em realizar. Eles puseram em movimento actividades disruptivas com a intenção de causar estragos no Mundo Ocidental. O seu objectivo é quebrar a actividade económica, desestabilizar as sociedades Ocidentais, e o seu plano estratégico é trazer o islão para o centro das atenções do debate político. Perseguindo com as actividades terroristas eles esperam ganhar cada vez mais concessões para o Islão. Tentam, não só elevar o profile do islão, mas sobretudo esperam incrementar a influência do islão no mundo. Ignorar isto, é o equivalente a cortejar o perigo e o desastre.
O que é o fundamentalismo islâmico, afinal de contas? É, para ser breve, um movimento religioso-militar. Para os bons cristãos, este conceito é contraditório, mas não para os muçulmanos. O político, o militar e o religioso, são diferentes aspectos do todo islâmico desde a sua fundação. Está inscrito nos seus “genes blindados” a qualquer tipo de mutação", desde o ano 610. Para eles, os fins (o estabelecimento do islão) justificam todos os meios. Todo este movimento, quer no passado, quer no presente e eventualmente no futuro, é completamente maquiavélico, porque a sua natureza é maquiavélica... desde a sua génese no deserto. Á medida que o islão ganha poder, à medida que ganham apoio, à medida que a influencia do islão no mundo é reforçada, então...all means are fair means...isto é, todos os meios sãos meios justos.

Os fundamentalistas islâmicos têm que ser vencidos e para isso precisamos que todos os não muçulmanos de todas as longitudes conheçam e sejam bem conscientes daquilo que o islão representa. Temos que superar a ignorância sobre o islão a que os Ocidentais estão e foram devotados por campanhas de intoxicação diária vinda de meios colaboracionistas. O que nós precisamos é que as nossas classes políticas assegurem o Ocidente para os Ocidentais e para todos os que se identifiquem com os valores Ocidentais, para todos os que se identifiquem com a democracia, para todos aqueles que amem a liberdade e desejam viver livremente.

Onde existem muçulmanos, existe um perigo potencial. É só uma questão de olhar para o mapa dos conflitos da actualidade. Os muçulmanos têm o islão no coração e como tal devem fazer aquilo que o profeta Maomé os ensinou - a multifacetada jihad - conquistar, submeter, forçar conversões á "única fé verdadeira".

Como acima escrevi, a natureza sanguinária do islão encontra as suas raízes no Corão.  Alá é honrado pela matança, pela mutilação em seu nome. É uma questão de se ler, por exemplo, a Sura IX 5, a Sura IX 29, a Sura IV, 89, 91, entre muitas mais.

O islão é uma ideologia-religiosa para ser temida. Só os ignorantes o colocam a par de todas as outras religiões. Matar e mutilar inocentes em nome de Alá é algo que é louvado nesta civilização aos olhos da esmagadora maioria dos muçulmanos. É também uma questão de honra. Quanto maior a destruição, maior a glória do islão e de Alá.
Eles nem sequer escondem ao que vêm. São simples e directos:

"We are at war against infidels. Take this message with you. I ask all islamic nations, all muslims, all islamic armies, and all heads of islamic states to join the holy war. There are many enemies to be killed or destroyed. Jihad must triumph...muslims have no alternative...to an armed holy war against profane governments...Holy war means the conquest of all non-muslim territories.It will be the duty of every able-bodied adult male to volunteer for this war of conquest, the final aim of which is to put koranic law in power from one end of the earth to the other".

Ayatollah Khomeini

Sunday, February 13, 2011

It´s About Time...

A Igreja inglesa, pouco depois de David Cameron ter anunciado publicamente a "morte do multiculturalismo" deixou-se de mariquices politicamente correctas e aconselhou as escolas a não servirem comida halal.  A palavra halal significa, "aquilo que é permitido" pela sharia a lei islâmica. O abate do animais é completamente desumano. O sangramento total do animal é feito pelo corte da carótida e da jugular (cortando assim o pescoço), enquanto ainda vivo, e suspendem o animal pelas patas traseiras até que deixe de deitar sangue.
 A Igreja anglicana tomou posição contra a comida halal, após membros daquela Igreja se terem queixado que a grande difusão daquele tipo de comida está efectivamente a "espalhar" a lei da sharia por todo o país.

Itália em Estado de Alerta.

Via Gates of Vienna
 Ilegais Tunisinos Tentam o Salto Para a Europa.
Pelos vistos, as revoluções arábicas são bem menos atractivas do que a Europa. A Itália está a ser invadida por clandestinos de origem tunisina. Só nesta última noite, 1000 imigrantes ilegais chegaram às costas italianas. 





Em cima:
Não... não é a apanha do berbigão. Segundo se consta, têm sido vistas multidões de muçulmanos em oração colectiva nos canais de Veneza.

Saturday, February 12, 2011

Incêndios.

Ouviram falar dum incêndio num edifício de 4 pisos, em França?
Uma família de 6 Argelinos vivia no 1º andar. Todos pereceram queimados.
Uma família cigana de 8 pessoas que vivia no 2º piso, também pereceu no fogo.
Todos os 10 membros duma família do Senegal, que vivia no 3º piso, também foram vitimados.
Um casal de Franceses brancos vivia no 4º andar. Ambos sobreviveram!
A Associação Muçulmana Árabe local já exigiu saber porque sobreviveram os brancos quando os demais pereceram.
A Liga da Raça Negra insistiu em que se realizasse uma investigação pública.
A Agência para os Refugiados e Minorias também insistiu que se levasse a cabo uma grande investigação policial sobre a actuação dos bombeiros.
Questionado sobre o assunto pelos repórteres, o Chefe dos Bombeiros foi muito claro e explícito:

Os dois brancos que viviam no edifício sobreviveram, porque tinham ido trabalhar!

Dazed and Confused

A imprensa mainstream mostrou-se excitada com o afastamento de Mubarak e o triunfo da "revolução" da alegada jovem geração FaceBook/Twitter egipcia. O editorial do jornal Público chegou mesmo afirmar que o 11 de Setembro de 2001 acabou a 11 de Fevereiro de 2011, graças à enorme vitória da persistência pró-democracia dos revoltosos do Cairo. Para quem sempre negou o Choque de Civilizações é uma afirmação, no mínimo, temerária senão mesmo obscura.
Mas será que é a democracia aquilo que vai emergir do tal novo Egipto que "nunca mais irá ser o mesmo" como afirmou Obama? Só o futuro dirá. O melhor é adoptar uma posição de reserva e não confundir a realidade com um qualquer politicamente correcto wishfull thinking.
Entretanto, há sinais. Inquietantes. Após a declaração do afastamento de Mubarak, o que mundo viu e ouviu directamente do Cairo foram, rezas e gritos militantes de allah akbar. E isto é muito significativo quanto ás diferenças civilizacionais das duas margens do Mediterrâneo. Tanto quanto me consta, nem durante a queda do muro de Berlin, nem na Revolução de Veludo em Praga, nem no 25 de Abril, só para dar 3 exemplos, ouvimos a multidão rezar ou dar Graças a Deus.  E se por caso houve pessoas que escolheram rezar, a coisa foi feita na intimidade de cada um e em locais próprios. As igrejas. (No caso da Polónia e da RDA a Igreja foi utilizada como resistência por motivos óbvios. O comunismo sempre limitou a liberdade política e religiosa. Os púlpitos e as grandes manisfestações que partiam das igrejas não propunham invadir a esfera política e privada pela religião ou pela palavra de Deus. Somente derrubar a tirania comunista).
E já que estamos em "tempos revolucionários na rua árabe", parece-me apropriado trazer o testemunho de Alexis de Tocquiville (1805-1859), filósofo que ficou célebre pelas suas análises sobre a Revolução Francesa. Naquela altura, Tocqueville viu no islão aquilo que a maioria dos "embriagados" jornalistas da actualidade não conseguem ver. E passo a transcrever:
" Eu estudei bem o Corão. E fiquei com a convicção que, em geral, houve poucas religiões no mundo tão mortais para a Humanidade como a de Maomé. Tanto quanto eu posso ver, é a principal causa da actual decadência tão visivel do mundo muçulmano e, embora menos absurdo que o antigo politeísmo, as suas tendências políticas e sociais são, na minha opinião, para serem mais temidas, e eu, portanto, considero-o como uma forma de decadência em vez de uma forma de progresso em relação ao próprio paganismo."

Sunday, February 6, 2011

Saturday, February 5, 2011

São Todos Farinha Do Mesmo Saco...

e o saco chama-se islão. São séculos de obscurantismo, provocados por uma ideologia totalitária inspirada num livro medíocre e violento escrito no séc. VI por um calaceiro chamado Maomé. É uma civilização formatada pela prática política de um deus tirano denominado Ala, que a serracenagem afirma que é grande. E por isso andam doridos... O islão é uma civilização historicamente violenta que cresceu conquistando e escravizando povos e nações que foram literalmente varridos do mapa em limpezas étnicas sistemáticas e genocídios conhecidos. Uma civilização que sempre teve uma especial motivação (e frustração),  pela Europa, a sua presa mais apetecida.
Mas actualmente é o Egipto que está na ordem do dia. Vejamos então o que a História nos diz sobre como se processou a invasão e consequente islamização do Egipto, até então um terra de cristãos ortodoxos.
Segundo o testemunho de João, O Monofisista, Bispo de Nikiu, (plasmado nas suas crónicas datadas do ano 700), a invasão muçulmana do Egipto, foi brutal e impiedosa (como aliás o fazem em qualquer lugar que ataquem ou para onde imigrem). Por exemplo, quando os muçulmanos capturaram a cidade de Bahnasa, os invasores massacraram não só o comandante do exército Bizâncio, bem como todos os soldados e todos os habitantes da cidade, quer fossem velhos, bebés ou mulheres. O pânico instalou-se na região levando muitos Cristãos Coptas a fugir do genocídio. No entanto, segundo João de Nikiu, "aqueles egipcios que deixaram a fé Cristã (Monofisistas) abraçaram a fé da besta". Ele explica que devido á hostilidade para com o Imperador Heraclito (610-641) e para o Patriarca Kyros de Alexandria, os Coptas, em certas cidades, tal como Antinoe, cooperaram com os invasores e submeteram-se, tronando-se cidadãos de segunda classe, ou seja dhimmis.
 João de Nikius, nos seus escritos,  também deixa um aviso para as gerações futuras, para nós incluído. Ele refere que o colapso de Alexandria e do Egipto resultou na incapacidade e impotência do Patriarca Kyros em defender a cidade,  e da ténue, senão mesmo apaziguadora, posição do governo em Constatinopla após a morte do Imperador Heráclito. De notar que, por esta altura, Bizâncio era acossada por várias invasões. Outros Coptas, em grande número, recusaram-se em submeterem-se á lei do corão e sofreram perseguições e chacinas intermináveis (que ainda hoje continuam como todos sabemos).
João de Nikius assim o descreve: "Multidões de Coptas, não unicamente Gregos, ficaram horrorizados pelos massacres e prepararam-se para a batalha contra os Árabes, tendo testemunhado a desvatação e a carnificina de Alexandria após a sua queda." João de Nikiu descreve ainda que, "os Coptas rezavam a Deus para os libertar dos inimigos da cruz e do jugo muçulmano bem mais pesado do que o jugo do Faraó sobre os Israelitas."
A conquista do Egipto seguiu o padrão de violência das conquistas da "religião da paz": Desde a Península Ibérica até à India.

Com a curiosa excepção do optimismo mal amanhado que esquerdistas e arabistas deixam por estes dias nas páginas dos jornais, todos aqueles que vivem com os dois pés bem assentes neste planeta, esperavam que, mais cedo ou mais tarde, a manifestações "pró-democracia" no Egipto acabassem neste indecoroso espectáculo trauliteiro da turba maometana. (Afinal de contas quem é que quer esta gente na Europa?)
Curioso também, os jornalistas in loco não verem" os cartazes anti-israelitas que circulam em grande número carregados pelos amantes da "paz e da democracia". Esses, até eu bem sentado no meu sofá consigo ler na televisão. É duplamente sintomático. E por falar em sintomas? Não me lembra de ler ou de ouvir os excitados pela democracia no Egipto a excitarem-se de igual forma pelas gigantescas manifestações pró democracia no Irão...ainda ano passado.
Só pode ser falta de memória...minha!

Tuesday, February 1, 2011

Relembremos os Fundamentos da Irmandade Muçulmana...

...Just in case..
Pese a cabotinice optimista de algumas análises jornalisticas, quer gostemos ou não, a Irmandade Muçulmana (IM) vai ter um papel importante no futuro próximo da vida dos egípcios, de Israel e do Ocidente.
Resumidamente, IM Foi fundada em 1928 por um fascista chamado al Banna, com o objectivo de restablecer o esplendor e a dominância islâmica perdida. A imposição da sharia, lei islâmica, é central,
As actividades da IM ultrapassam em muito o simples conceito de partido político extremista baseado no Egipto. De facto, a IM é extremamente activa na Europa e nos USA. Na Europa, uma das suas faces mais destacadas (e muito celebrada pela imprensa dhimmi) é o intelectual Tariq Ramadan (neto de al-Banna). Nos USA, segundo documentos relevados pelo Ministério Público americano em 2007, relativamente ao caso da Holy Land Foundation (que servia para financiar o Hamas), a IM, nas suas próprias palavras, afirmava claramente que se "dedicava a eliminar e a destruir a Civilização Ocidental por dentro e sabotar a sua miserável Casa."