Conforme já aqui deixei dito o ex Mayor de Londres, Ken Livingstone (na foto), obteve quase 100% dos votos dos islâmicos. Infelizmente, para ele, 90% da cidade ainda não é muçulmana. O que não foi noticiado na imprensa portuguesa, é que esta campanha eleitoral, foi das mais sujas de sempre. Boris Johnson foi enxovalhado por militantes islâmicos, ao mesmo tempo que apelavam ao voto do socialista Red Ken. Os primeiros "fogachos" foram lançados em Janeiro quando foi proclamado que 50 organizações islâmicas escreveram para o The Guardian apoiando Livingstone. O jornal Bengali, "Janomot" declarava mesmo que com Boris a Mayor, o Corão seria banido ( o que seria uma boa ideia!). Quem esteve por trás desta campanha foi um grupo chamado British Muslim Iniciative (BMI), que se auto-intitulavam de apoiantes "pacíficos e respeitadores dos direitos humanos". Estes apoiantes presumivelmente incluiam Azzam Tamini e Anas Tikriti, cujas colunas no The Guardian eram proeminentemente publicitadas no web site dos BMI. Também publicitado naquele site é a organização apoiante, "Muslims 4 Ken", que de acordo com o Evening Standard, são nada mais nada menos que... Azzam Tamini e Anas Tikriti.
Este último, é o ex presidente do Muslim Association of Britain (MAB), que é, com efeito, um braço do extremista Muslim Brotherwood, com ligações ao Hamas. Tem sido referido que, Timini fazia os comunicados do Hamas nos anos 90. Com certeza apoiando também os bombistas suicidas contra inocentes em Israel.
Portanto concluímos daqui duas coisas importantes: primeiro que o Partido Trabalhista em geral e Livingstone em particular, recebeu apoio de gente com ligações ao terrorismo islâmico. Segundo, o jornal The Guardian, publica colunas de opinião desssa mesma gente.
Nada disto, para mim, é novidade! Mas para a maioria dos portugueses não fazem ideia do que estes fariseus políticos lhes podem, num futuro próximo, fazer nas suas costas distraídas.
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