Saturday, May 31, 2008

Katrina


Este blog, desde o primeiro post, preocupou-se com a denúncia da "marcha do irracionalismo" a que estamos assistir um pouco por todo mundo, com especial atenção à Europa. Neste âmbito denunciamos os fundamentalismos, ambientalistas, islâmicos e o politicamente correcto emanado pela esquerda em geral e por uma certa direita.

Destaco hoje, o furacão Katrina, que serviu de propaganda para os ideólogos do aquecimento global, com Al Gore á cabeça, e mostra como os ambientalistas se constituem como uma poderosa força retrógrada, cuja reacção, muitas das vezes, provoca vítimas inocentes, com é o caso. O que se passou em New Orleans não teve nada a ver com o aquecimento global nem com o dióxido de carbono de origem "antropogénica". Os decisores políticos americanos sabiam há décadas que os sistemas de canais, diques, muros e açudes não eram adequados para proteger a cidade. Nos anos sessenta e setenta, o Corpo de Engenheiros propôs a construção de grandes comportas de aço e betão para evitar que um furacão levasse as vagas do oceano até ao Lago Pontchartrain através de Nova Orleães.

Os políticos locais e a delegação do Congresso do Louisiana deram o seu acordo aquela proposta. Todavia, os grupos de pressão ambientalista processaram o Corpo, recorrendo à Lei de Política Nacional do Ambiente, com o objectivo de impedirem a construção das comportas de protecção contra as inundações. E tiveram sucesso...

O Katrina devastou New Orleans porque os açudes, batidos pelas vagas, abriram brechas e permitiram que também a água do Lago fosse despejada no interior da cidade, inundando-a. O sistema de controlo de cheias proposto pelo Corpo teria evitado a enorme perda de vidas e prejuízos económicos que bateram todos os records.
A irresponsabilidade e a litigação dos grupos ambientalistas foram o único factor "antropogénico", e não o aumento das concentrações de dióxido de carbono que transformou o Katrina numa horrenda catástrofe.
Haja alguém que processe os ambientalistas... por favor! Estes tipos não são a Madre Teresa de Calcutá! Podem e devem ser chamados à barra do tribunal, para o bem da sociedade, sempre que necessário. Infelizmente isso não acontece. Vá-se lá saber porquê!

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