Este cartaz apesar de ser norte-americano, serve como uma luva ao jornal Público.
O jornal Público continua a sua saga particular contra todos aqueles que ousam ter ideias completamente diferentes do esquerdismo militante da sua linha editorial. Agora, para este jornal de referência bloquista, os suecos que votaram no SD são todos de extrema direita, nazis, fascistas, xenófobos e pensando bem, talvez até sejam ainda parentes de Eva Braun.
Sarkozy não é louro mas expulsou uns proxenetas ciganos, e aí está o Público com setinhas para cima e para baixo, colocando o Sarkozy na companhia de Himmler. Pamela Geller do Atlas Shrugs, para estes jornalistas, não passam de uma stripper islamofoba, enquanto Obama é uma espécie de ungido. E é assim que o Público, antes de mais, tem a lata de tratar com tal menoridade o público pagante.
Para estes tipos do jornal, todos os que têm coragem de dizer que as sociedades multiculturalistas vão núas, são todos uns trastes direitistas. O dia chegará em que, nem a dissonância cognitiva de que padecem os impedirá de cairem na real. Os amanhãs cantarão outras melodias. Talvez inesperadas para estes bardamerdas a quem a ideologia multiculturalista e politicamente correcta tolda qualquer isenção na análise "jornalística" que diariamente produzem.
Se fossem vertebrados, ainda alimentaria a esperança de os ver a cometer HaraKiri.
1 comment:
Nem vamos compará-los a Samurais...não merecem!
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