Já aqui deixámos várias vezes a ideia de que a multicultural Inglaterra, está à beira de uma pesadelo Orwelliano. O Daily Mail noticiou que os professores estão a ser forçados a espiar crianças a partir dos 3 anos, nos infantários e escolas primárias, no sentido da detecção de linguagem alegadamente "racista" utilizada pelos infantis. Munira Mirza, uma conselheira do Presidente da Câmara de Londres, afirmou que as escolas têm ordens para espiar e relatar abusos "racistas" de linguagem conforme o estabelecido na Race Relations Act 2000. Mais de 250 000 crianças foram acusadas de racismo desde que esta peregrina lei entrou em vigor.
O que eu gostava de saber é que tipo de tratamento dão ás crianças para que elas percebam que não devem chamar de pretos aos mais escuros, e paquis aos paquis. Talvez, quem sabe, como castigo sejam impedidas de ver os Tele Tubies, e sejam obrigadas a beber óleo de figado de bacalhau às colheradas, embora me pareça que estão mais perto de sofrer um tratamento como o apresentado no filme de Kubric, ClockWork Orange.
Nem as crianças são poupadas à lavagem ao cérebro do totalitário multiculturalismo politicamente correcto.
Mas se já as crianças não podem ser livres, na sua infantilidade, de dizer o que lhes vem à cabeça, os adultos, esses são já presos por verem clips de um Corão no espeto. De facto, 4 suspeitos de verem imagens de um naco de Alcorão a ser queimado, foram presos em Gateshead no Norte da Inglaterra. Um total de seis pessoas foram presas por terem cometido o tão "hediondo pecado" de assistirem em video ao barbeque daquele livro.
Mas se já as crianças não podem ser livres, na sua infantilidade, de dizer o que lhes vem à cabeça, os adultos, esses são já presos por verem clips de um Corão no espeto. De facto, 4 suspeitos de verem imagens de um naco de Alcorão a ser queimado, foram presos em Gateshead no Norte da Inglaterra. Um total de seis pessoas foram presas por terem cometido o tão "hediondo pecado" de assistirem em video ao barbeque daquele livro.
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