Recentemente Carla Bruni escreveu e publicou uma carta aberta onde declarava o seu apoio a Ashtiani, a viúva iraniana condenada á morte por apedrejamento por alegadamente ter cometido adultério. Os media daquele regime fascista directamente inspirado no Corão reagiu, apelidando Carla Bruni de prostituta e afirmando que ela própria merecia ser condenada á morte. Verdadeiramente típico da mentalidade violenta e assassina dos muçulmanos.
No início da semana transacta, o Vaticano levantou a questão de participar activamente nos esforços diplomáticos destinados a salvar a vida de Sakineh Mohammadi Ashtiani. Foi a primeira vez que a Igreja Católica se pronunciou publicamente sobre este caso, classificando o apedrejamento como uma forma particularmente brutal de pena capital.
Entretanto, Ashtiani pode ter sofrido 99 chicotadas na prisão, tudo resultado de uma confusão sobre uma fotografia de uma mulher sem véu, com brincos e baton publicada pelo Times de Londres, e identificada como sendo Ashtiani. Cinco dias depois o Times retratou-se afirmando que a mulher da fotografia era de facto uma iraniana exilada na Suécia. Para Sakiné entretanto era tarde de mais, pois correm rumores que fora chicoteada na prisão acusada de "indecência" após a foto ter sido publicada.
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