A propósito dos atentados da Noruega muita mentira e manipulação têm sido divulgadas pelos meios de comunicação. Corrijo aqui algumas das ideias da propaganda para que os meus leitores façam um juízo próprio.
1ª Mentira: O multiculturalismo funciona.
O multiculturalismo é uma ideologia política que nunca foi a votos e é imposta pelas elites no poder (governantes, meios de comunicação, meios académicos, sistemas judiciais). A sociedade multicultural é deliberada e propositadamente confundida com a sociedade multiracial.
Ao contrário do se que pretende implicitamente afirmar, as sociedades islâmicas, não são multiculturais. Na Europa, desde David Cameron até á Chanceler Merkel, entre outros, o multiculturalismo foi dado como um modelo social que falhou. E falhou, porque a esmagadora maioria dos imigrantes muçulmanos não se querem integrar, mesmo que tenham nascido europeus, na sociedade dos infiéis.
Combatem os aspectos culturais e sociais europeus e impõem as regras muçulmanas. Sempre que as culturas se chocam, é a cultura Ocidental que se “afasta” para dar lugar à cultura muçulmana. Retiram-se crucifixos, retira-se a carne de porco das escolas ou das imediações das mesquitas, substituem-se pela carne halal, cometem-se crimes de honra quando os filhos de pais muçulmanos querem ter uma vida com e como os jovens ocidentais, descriminam as mulheres, são contra o laicismo e a democracia, perseguem-se novamente os judeus nas ruas da Europa, intenso recrutamento jihadista nos campus universitários, persiguição a homosexuais...e muito mais.
No entanto, os muçulmanos aproveitam a narrativa multiculturalista dos idiotas úteis ocidentais, pois sabem que com ela, o islão avança. O multiculturalismo falhou em todo o lado. No Sudão é talvez o exemplo mais recente desse falhanço. O Sul não-muçulmano separou-se do Norte após décadas de guerra, que não foram civis, mas grosso modo entre duas civilizações. Na ex-Jugoslávia, na Rússia pós-soviética…no Líbano, só para dar alguns exemplos.
2ª mentira: O populismo dos movimentos anti-islâmicos.
O contrário de populismo é o elitismo. De facto, hoje as sociedades europeias são dirigidas por elites cada vez mais anti-democráticas. Não só dominam todas, ou quase todas, as esferas e estratos de poder, como impõe uma visão única da sociedade. É O CASO DA UNIÃO EUROPEIA. Construída de cima, a EU é hoje um bloco político-ideológico contra os povos e as nações europeias. Os povos só votam nos referendos se votarem bem. Se não, repetem-se as votações até acertarem. Talvez seja preferível o populismo do que este elitismo com tiques soviéticos.
É a Comissão Europeia e a esquerda trans-europeia, a principal alavanca do multiculturalismo e da entrada descontrolada de imigrantes muçulmanos na Europa. Ser contra a imigração descontrolada não é uma questão de populismo mas de inteligência.
3ª mentira: O anti-islamismo como islamofobia e como doença.
Uma fobia é um medo irracional. Ter medo do islão não é irracional. É bem pelo contrário muito racional. Portanto não é uma fobia. É antes realismo. Ser anti-islâmico é ser islamo-realista. E de onde vem esta racionalidade e realismo? Do estudo da história do islão, desde a sua génese, até á sua realidade actual. O islão, é como o desfolhante chamado agente laranja. Por onde passa aniquila. Nada mais cresce a não ser o islão. Só pela guerra eles são desapeados. Destrói as civilizações e culturas que conquistam, quer pelas armas, quer pela imigração. Tudo o que de contrário se diz, é propaganda elevada á categoria de mito, como por exemplo, o famoso al Andaluz.
Um caso recente do impacto desta toxina é o Kosovo. Os muçulmanos eram minoria ainda nos anos sessenta, mas as taxas de reprodução favoráveis, tornaram hoje o Kosovo, uma província secular e fundadora da Sérvia, como um pardieiro independente e muçulmano, onde os direitos humanos são espezinhados. Ali não vão descansar enquanto não destruírem a agora minoria sérvia que vive muito "multiculturalmente" acantonada junto á fronteira da Sérvia.
Claro que para os dhimmis ocidentais, as pessoas que ousam ver a realidade como ela é, só podem ter as mentes deformadas. E é neste pé que se (não) debate os atentados na Noruega e por consequência, o impacto de grandes comunidades muçulmanas na Europa. Classificar, já não os assassínios e a violência, mas as ideias, diz tudo das intenções destes senhores. Não é o combate ao terrorismo que já os preocupa, mas a expressão das ideias anti-islâmicas. Por aqui se vê, para que inquisição nos querem conduzir estes elitistas multiculturalistas que servem o islão, como é o caso do sr. Mendes Pinto. Querem silênciar quem ousa desafiar o status quo da islamização da Europa. Talvez, quem sabe, até interná-los em hospitais psiquiátricos. Depois queimar os livros que não sejam favoráveis á visão do islão como a "Religião da paz", ou o "Paraíso na Terra" ou os "Amanhãs que cantam".
E um dos livros que estes dhimmis têm que queimar urgentemente é o Eurabia, The Euro-Arab Axis, da historiadora Bat Ye'or. Urgentemente.
4ª Mentira: A crise económica como motor dos partidos/movimentos anti- islâmicos.
Ideia peregrina enferma de resquícios marxistas. Na falta de argumentos, qualquer coisa serve.
O Norte da Europa não está em crise económica. A Holanda, a Noruega, a Alemanha, Suécia. Os países do Sul, pelo contrário, estão. Curiosamente é nos países do Norte e Centro da Europa, que os movimentos e partidos anti-islão estão mais activos e a crescer bem. Com a graça de Deus!
E porque será? Ora é no Norte que os sistemas de segurança social são mais generosos. Por isso, são também esses países que recebem a maioria dos imigrantes legais e ligais. Embora existam razões doutra natureza...
O resultado está á vista. Desde os 2 assassínios políticos na Holanda, que a Europa não é mais a mesma. A Europa tolerante já era. A EMERGÊNCIA DESTES PARTIDOS, é uma reacção á instalação da intolerância que o islamismo trouxe á Europa. Não podemos tolerar a intolerância era uma das frases mais repetidas do alegado “populista” Pim Fortuyn. Doa a quem doer.
O resultado está á vista. Desde os 2 assassínios políticos na Holanda, que a Europa não é mais a mesma. A Europa tolerante já era. A EMERGÊNCIA DESTES PARTIDOS, é uma reacção á instalação da intolerância que o islamismo trouxe á Europa. Não podemos tolerar a intolerância era uma das frases mais repetidas do alegado “populista” Pim Fortuyn. Doa a quem doer.
Pim, como sabemos, começou a ser assassinado na comunicação social através de uma campanha bem orquestrada de calúnias. Na altura, também lhe chamaram demente. Foi depois, literalmente assassinado por um indivíduo do campo multiculturalista, progressista, esquerdista e ecologista, os idiotas que sustentam o islão na Europa.
Apesar dos idiotas úteis se andarem a armar em virgens ofendidas, os seus manifestos ideológicos de natureza oposta ao de Anders Breivic, situam-se, quer eles gostem ou não, do outro lado da barricada. Ideologia essa que também já provocou sangue nas ruas da Europa.
A guerra já começou... há uns tempos. Por enquanto ainda é de baixa intensidade...
5ª Mentira: Hoje os muçulmanos na Europa são europeus como nós.
Que miséria de argumento, ó senhor doutor!? Estava á espera de melhor!
Os nazis na Europa também eram europeus como nós. Os fascistas na Europa também eram europeus como nós. Os estalinistas na Europa também eram europeus como nós.
A questão não é das pessoas. Ninguém advoga a perseguição ás pessoas. O problema é a ideologia. O islamismo não é uma religião. É uma ideologia totalitária e fascista. E como tal deve combatida e derrotada. E ponto final parágrafo.
E agora vou de férias.