Tuesday, April 19, 2011

A Grécia Na Rota do Islão.


O jornal Público, apareceu com uma nova terminologia estupefaciente dos espíritos incautos, que cada vez são mais raros diga-se de passagem, sobre a islamização da Europa. Agora o truque utilizado é o da “minoria muçulmana”. Uma minoria ainda certamente, mas que se reproduzem ao ritmo de uma qualquer coelheira bem nutrida. Percebemos que para o evangelho multiculturalista do jornal Público, deve ser frustrante os muçulmanos não serem já maioria demográfica. Pois vão ter que esperar umas décadas, e sobretudo vão ter que contar com a resistência dos povos europeus, como provam cada vez mais os resultados eleitorais por essa Europa acima, apesar dos insultos com que o Público e jornais congéneres, brindem todos aqueles que ousam não alinhar com o islão.
Vamos ver então, como se entretem a tal minoria muçulmana, em países como, por exemplo, a Grécia.
Um facto bem conhecido nos círculos de segurança quer europeus quer americanos, é a de que a vasta região do Sudeste Europeu, incluindo a Grécia, está à beira de um processo de subversão, em larga escala do radicalismo islâmico, sendo facilitado por uma miríade de grupos originários do Médio Oriente, com o objectivo de ganhar uma posição forte na Europa. A recente revelação dos telegramas do Departamento de Estado dos EUA pela Wikileaks, mostraram que desde 2009, o embaixador americano em Atenas, o senhor Daniel Speckhard, referiu que o perigo da criação de células de extremistas islâmicos na Grécia e na utilização do país como um ponto de travessia de terroristas do Médio Oriente para outros países europeus, era muito elevado.

Também o relatório especial do diário francês "Le Figaro", no dia 21 de Dezembro de 2010, observava com detalhes significativos, a incursão de terroristas islâmicos do Líbano para a Europa.
O artigo intitulado, "Liban -une filiere djihadiste vers l’Europe”, demonstrou claramente os perigos envolvidos também para a Grécia. Mais especificamente, o Coronel do Exército Libanês, Mahmoud Issa, contou aos jornalistas franceses que, desde Novembro de 2010, cerca de 20 extremistas conseguiram escapar de um acampamento onde eram mantidos no Líbano e fugiram para a UE.
O senhor Coronel, afirmou que as autoridades já foram notificadas, a nível internacional, embora tenha admitido que esta seja uma tarefa difícil. As entidades de segurança francesas, por seu lado, consideraram estarmos perante uma nova fase da Jihad, com o objectivo de desestabilização das metrópoles europeias.

Em documentos confidenciais que estavam na posse de grupos radicais no Líbano, foi observado que os indivíduos: Karoum Imad, Youssef Ahmad Kayed e Sidawa, conseguiram deixar o campo e, através da Síria e da Turquia, chegaram á Bulgária e à Grécia, com o auxílio de redes de transporte de imigrantes ilegais geridos pelos turcos. Para além disso, conseguiram adquirir falsa identificação e foram finalmente capturados numa operação comum das autoridades búlgaras e gregas. Nesse caso, de acordo com diversas fontes fidedignas, foi acompanhada de perto pela Inteligência britânica e francesa, devido ao facto de que estes dois países eram o destino final daquele grupo libanês.
No artigo do Le Figaro, a Grécia é mencionada como uma região através da qual atravessam potenciais terroristas em direcção a outros países da UE.
Simultaneamente, um tsunami de imigrantes ilegais atingiu a Grécia, vindo do Afeganistão, Paquistão, Irão, Síria, Somália, Argélia e Sudão, o que tem alarmado as autoridades gregas e internacionais. O país anunciou já a criação de um programa, a fim de conter o movimento imigratório, e as detenções em massa de imigrantes ilegais está a acontecer numa base diária. Cerca de 1000 ilegais foram detectados e detidos ao longo dos últimos meses, mas nem todos foram deportados devido a uma variedade de razões políticas e burocráticas determinadas pela Comissão Europeia, promotora da islamização da Europa. Grupos esquerdistas sectários e ONG's, com óbvias ligações ao islamismo, mais uma imprensa colaboracionista, estão ajudar a perpetuar a situação, proporcionando uma cobertura, quer local quer a nível europeu, para a entrada de imigrantes ilegais, onde se misturam militantes jihadistas.
O papel do poder islâmico na Turquia na gestão do movimento de massas dos países árabes e islâmicos para a UE, tem tido primordial destaque em todo este processo. É de interesse realçar que a Turquia está organizar voos regulares entre Rabat em Marrocos e na Argélia, a partir de Argel para Istambul, a fim de trazer um número considerável de cidadãos desses países para a Turquia e transportá-los posteriormente para a Grécia e a Bulgária, a caminho da UE. A Turquia é assim neste momento, uma rampa de lançamento de militantes islamistas para a Europa, por ironia, um cavalo de Tróia na NATO, com pretensões a entrar para a União Europeia.
O governo islâmico da Turquia, regime muito celebrado por algumas elites europeias, chegou a levantar a necessidade para os cidadãos provenientes desses países, facilitando assim o movimento de imigração de afegãos e paquistaneses, bem como, de iranianos e árabes para a Europa.
Desde finais de 2008, houve três fases importantes que mostram a tendência na criação de uma rede crescente de elementos islâmicos na sociedade grega. A primeira, aconteceu nos motins de Dezembro de 2008, onde "por acaso", cerca de 50% das pessoas presas, eram paquistaneses e afegãos, com alguns deles alegarem às autoridades que foram pagos para participar nas manifestações violentas. Uma segunda fase, teria acontecido em Maio de 2009, na conhecida "manifestação do Corão", quando um grupo multicultural de várias comunidades islâmicas em Atenas, invadiu as ruas da cidade milenar, alegando que a Polícia profanou o Alcorão durante uma inspeção de rotina aos bolsos de um vendedor de rua originário da Síria. Mais tarde, foi revelado que este indivíduo estava a mentir às autoridades e à imprensa, tendo inclusivamente estado envolvido em várias acções ilegais, incluindo roubos.Nesta altura também foi comprovado, que uma rede de ONG's foram capazes de coordenar a mobilização da comunidade muçulmana ilegal em Atenas, financiadas pelo crime organizado, que emprega as massas de muçulmanos ilegais no país, em coordenação com os aparelhos de Inteligência dos países muçulmanos. Desta acções da minoria, o Público nada nos diz. A terceira fase, aconteceu com uma oração em massa de cerca de 10 mil muçulmanos, no centro de Atenas, sem terem previamente a autorização legal necessária para esta manifestação política. Entre os organizadores, destacava-se a Irmandade Muçulmana, tendo sido mesmo importado um Imam do Egipto, para comemorar o fim do Ramadão. Motins em pequena escala, surgiram nos dias seguintes, quando foram difundidas novas falsas alegações de profanação do Corão pela polícia grega. Mais uma vez se provou a falsidade das acusações, mas é mais do que óbvio, que foi criado um "mecanismo de rua" naquele país, para facilitar a mobilização de alguns milhares de muçulmanos. A propagação deste tipo de notícia para os media é realizada através da utilização de intermediários gregos da extrema-esquerda, juntamente como guarda-chuva das ONGs, que operam gastando uma considerável soma de capital, do qual não prestam contas. Ninguém sabe de onde lhes chega a "nota", mas advinha-se em Atenas que a Turquia esteja envolvida no financiamento. Actualmente, estima-se que existam, só coordenados pelas ONGs, 3 000 muçulmanos só em Atenas, cuja finalidade é tão só, a de facilitar a inclusão destas pessoas na agenda política do Islão. Além disso, pode-se afirmar com segurança, que há pelo menos 5000 islamistas radicais com ligações aos serviços de Inteligência estrangeiros.
Existe a forte possibilidade de o país estar a ser utilizado para a convergência final de interesses balcânicos, turcos e do Médio Oriente, originários em grupos do crime organizado, juntamente com as redes de radicais islâmicos. Existem nos meios da segurança interna, uma preocupação real acerca de uma eventual convergência de actores do terrorismo islâmico e de traficantes de armas, provenientes da Albânia, Kosovo e da Bósnia,  tornando Atenas o epicentro desta "união" de interesses.
Este assunto, é também motivo de preocupação para a Grécia, em relação ao Islão radical, e está inexoravelmente relacionado com os interesses hegemónicos da Turquia no Mediterrâneo Oriental, que passa pela imposição do modelo islamista Turco ao Egipto, e o consequente efeito dominó nos países vizinhos. O dominío estratégico da região pela Turquia, é visto com indisfarçável simpatia pela generalidade  do quarto poder europeu e, por alguns políticos, que de resto, se vão preparando para abandonar a cena política europeia se os bons resultados eleitorais dos partidos anti-islão se confirmarem num futuro-próximo.
Em Atenas, é actualmente assumido que, em primeiro lugar, existe uma preocupante  actividade dentro dos círculos radicais. Esta é uma realidade confirmada pelos meios de segurança locais, que assumem que as células militantes islâmicas são dirigidas por vários grupos como sejam, o Hezbollah, a Irmandade Muçulmana, e várias redes de indivíduos relacionados com o Al Shahab da Somália, radicais palestinos, paquistaneses e afegãos islâmicos.

Como se vê, a minoria muçulmana do jornal Público é bastante ocupada. Ocupada na destruição da civilização Ocidental, da qual o jornal Público é um pequeno colaborante.


Monday, April 18, 2011

A Rosa Morreu: Que Partido É Este?

Num programa de debate televisivo, Francisco Assis, um tribuno socialista de pensamento rápido e palheta fácil, disse perante o país, que a autocrítica, estava fora da praxis política socialista, por a considerar algo... beata. Para além de ser conveniente para o actual Primeiro-ministro demissionário e Secretário-Geral da Rosa, que, qual Dorian Gray, não se querer ver no retrato de seis anos de governação corrupta e catastrófica para Portugal, esta afirmação é de uma gravidade extrema.

O que Francisco Assis defendeu, foi o que esteve na origem dos totalitarismos do Séc. XX. Dar valor ao indivíduo (neste caso Sócrates), que implicitamente nas suas palavras, transcende o espírito dominante da ordem social desprovida das convenções democráticas asfixiantes, tendo a obrigação de exprimir a sua autonomia moral e a sua independência psicológica face às consequências da sua governação, aos valores e às instituições do regime, ou seja, o parlamento, o Presidente da República, em última análise, aos contribuintes. Teria Francisco Assis pensado bem no significado daquelas palavras? Depois do Congresso Socialista, e do triunfo da mentalidade de rebanho daquele Partido, parece-me que Francisco Assis conscientemente e até por questões eleitorais, ressuscitou a figura do Ubermencshen em Sócrates, com a mesma facilidade com que o espertalhaço do Emídio Rangel, também da área socialista, afirmava há uma década e meia nas televisões, que vendia políticos como sabonetes.

Aproveitando a facilidade da maquilhagem mediática da “personalidade carismática” de Sócrates, no antípodas daquela caracterizada por Max Weber, Assis torna-se, mesmo que em amena cavaqueira de entretenimento político televisivo, um agente activo e constante da propaganda socialista, que reconhece que Sócrates, “um especialista sem espírito e um gozador sem coração”, deve estar acima de limitações circunstanciais, confiando em absoluto e exclusivamente na sua força psicológica e no seu voluntarismo.

A História está cheia de ditadores que só reconheciam e lhes era só reconhecido a determinação e os constrangimentos internos.

França Bloqueia Comboio de Ilegais.


As autoridades francesas bloquearam os comboios carregados de milhares de imigrantes ilegais tunisinos procedentes de Itália, impedindo-os de entrarem em França, sob os protestos da Comissão Europeia, órgão instalador do Islão na Europa.

Os italianos enfurecem a França, ao atribuir vistos de residência temporários às dezenas de milhar de invasores tunisinos, permitindo-lhes agora “viajar” livremente por todo o espaço Schengen. O Ministro dos Negócios Estrangeiros italiano afirmou que a França violou os princípios gerais europeus. Não deixou bem claro que princípios são esses, mas julgo que se estava a referir á livre islamização da Europa.

Maurizio Furia, o porta-voz da companhia ferroviária italiana, em declarações á imprensa, afirmou que os franceses travaram a marcha dos comboios de Ventimiglia, na fronteira, para Menton.

As autoridades francesas afirmaram que os imigrantes devem provar que se podem suportar financeiramente e colocaram um dispositivo policial de controle na fronteira comum. Eu pessoalmente, acho que poderiam aproveitar este incidente e acabar de vez com o espaço Schengen, que permite a circulação de todo o tipo de bandidos, criminosos, terroristas e imigrantes ilegais.

A imigração, quer a ilegal quer a legal, deixa muito nervosos os cidadãos europeus. A percepção aguda do perigo que o Islão coloca á nossa liberdade comum, está a ter tradução eleitoral em toda a União. Os muçulmanos não pertencem á Europa, são uma força de ocupação e o seu sonho milenar é convertê-la ao islão, tornando-a assim num esterco social controlado pelo Corão e pela sharia.

Sunday, April 10, 2011

Portugal Tem Donos.

Sempre teve. Meia dúzia de famílias abastadas mandaram sempre em Portugal, directamente ou através de governantes seus representantes. Porém num regime democrático e repúblicano não deveria ser o caso. Mas é. Se no passado foram interesses económicos mais do que ideológicos a determinar a dominância de muito poucos sobre muitos, agora para além desses mesmo interesses relacionados com o dinheiro, temos a ideologia politicamente correcta dos novos senhores "feudais".
Existem 2 ou 3 linguístas, que julgam que a lingua-pátria lhes pertence, que decidiram alterar a ortografia a seu bel-prazer, sem dar cavaco ao povo, sem referendos, sem discussão pública fora dos provincianos "salões literários alfacinhas". Agora, obrigam-nos a escrever com erros numa ortografia asquerosa que dá ainda mais vontade de utilizar o Inglês como...Língua materna. Quer os senhores gostem ou não, haverá certamente milhões de portugueses que os vão mandar abaixo de Braga e vão continuar a escrever português de Portugal. O Português que se fala e escreve no Brasil, está irremediavelmente em evolução radiativa, isto é, está afastar-se progressivamente do Português falado em Portugal. Daqui a umas centenas de anos, não nos perceberemos sem tradução. Será o que o Português vai andar a reboque deste facto?

Existem também 2 ou 3 historiadores, aliás até comunistas, que julgam que a História de Portugal lhes pertence, e aí estão para determinar como os portugueses devem pensar no seu passado. E os tipos propõem o revisionismo. Irónico não? Fazer lavagem ao cérebro das criancinhas através dos manuais escolares é o que eles se preparam para fazer. A Reconquista Cristã será o alvo principal dos censores-revisores comunistas. Certamente que a guerra de libertação e independência contra o jugo muçulmano e contra os castelhanos, será um dos alvos preferenciais a re-escrever. Mas também os Descobrimentos que serão sempre referenciados como uma epopeia imperialista e colonialista. Tudo isto apagando as condições conjecturais do tempo em que estes acontecimentos ocorreram e colando-lhes a ideologia politiqueira actual, o politicamente correcto.
O que estes tipos se preparam para realizar nos manuais escolares, é não só manipulação política de consciências indefesas como são as das crianças, mas sobretudo uma doutrinação política em direcção ao Outro que deve dominar sobre Nós. Negam-nos o passado como nação concreta e uniforme e passam a apresentar o conceito da Nação em função do Outro, para que a nossa História coincida com a ideologia multiculturalista da actualidade.
Os comunas, são barras, isto é são habilidosos a rescrever a História no sentido em que esta lhes proporcione maiores vantagens políticas. 
São quase tão habilidosos a rescrever a História como a assassinar, pessoas, povos e nações.
A este propósito deixo aqui a sugestão para que vejam o filme chamado Katyn, de Andrzej Wadja, largamente ignorado neste país comunistóde. O filme é um autêntico manual de instruções de como os comunas apagam e re-escrevem a história...dos seus crimes. Talvez por isso tenha sido "apagado" dos écrans dos cinemas em Portugal.
Um filme que precisa de ser visto.

Saturday, April 9, 2011

Chapelada à Vista?

Seis anos de governo de Sócrates mostrou que este indivíduo é capaz de tudo o que seja indigno de um sistema político democrático da Europa Ocidental.

Em apenas 24 horas, o tiranete das beiras, é capaz de mudar 180 graus ao seu discurso político, e apresentá-lo aos portugueses e á comunicação social, aliás dócil, com a mesma convicção e agressividade com que na véspera afirmava exactamente o contrário. Só um facto é constante do seu discurso…a culpa é sempre dos outros. Em seis anos, este Primeiro-Ministro, colocou o país, talvez na maior crise económico-social de que há memória.

Nos primeiros 3 anos de governação, culpou sempre o anterior governo do PSD e as corporações para legitimar um ataque feroz à classe-média, digno de um regime totalitário terceiro-mundista, e enquanto se armava em paladino reformador estragava tudo em que tocava. O exemplo fundamental é o da Educação. Armado de um sistema de avaliação confuso, para ser ligeiro, Sócrates destruiu o que ainda funcionava do sistema educativo. A vontade missionária dos professores, que permitia ultrapassar muitas das deficiências e insuficiências do sistema, foi a primeira vítima. Humilhados, os professores “acordaram” num sistema burocrático kafkiano. A negociação foi sempre impossível, a intransigência sempre constante, mesmo com toda a classe profissional na rua.

Depois seguiram-se inacabáveis episódios dignos de uma ópera-bufa Venezuelana, com casos e casos de corrupção não resolvidos pelos tribunais. Onde as evidências de corrupção emergiam, Sócrates estava por perto.

A crise em 2009/2011. Sócrates jurava a pés juntos que a crise ia passar ao largo. Nota-se muito? Vivendo numa realidade alternativa, Sócrates prometia os amanhãs que cantam na forma de TGVs, e energias limpas, quando o país não tinha dinheiro para mandar cantar um cego. A economia parava. Os ratings da República baixavam ao ritmo da subida das taxas de juro da dívida portuguesa. Furtando-se a qualquer responsabilidade, Sócrates erigiu teorias da conspiração: os mercados, os especuladores, a direita, eram os culpados pelo ataque a tão bem “sucedida governação”. Por fim veio a farsa do FMI. Sócrates jurava que nunca governaria com o FMI porque Portugal não precisava de ajuda externa. Aí está o FMI! De quem é a culpa. Nunca é dele.

Levanta-se-me uma inquietação á medida que a demagogia e a mentira instituída prosseguem o seu percurso impune do governo Sócrates. O meu ponto de vista é o seguinte: Com as sondagens em baixo, Sócrates demitiu-se. Em qualquer país normal e democrático, este seria o seu fim de linha. Mas o tipo revela uma confiança, algo assustadora, no desfecho do próximo acto eleitoral. Que informações é que ele tem que a opinião pública desconhece?

Espero muito que me engane, mas parece-me que as confusões eleitorais nas Presidenciais, que não permitiram que dezenas de milhares de portugueses pudessem ter votado, foram um simulacro de uma fraude eleitoral. Será que foram exclusivamente uma deficiência técnica? Ou foram um treino para as próximas eleições?

O Sócrates (e o seu Partido Socialista) tem o perfil suficiente para dar uma chapelada nas próximas eleições.

Espero que me engane nesta minha teoria da conspiração.

Wednesday, March 30, 2011

A Comunicação Social Europeia Mente.

Os jornais e noticiários da comunicação social europeia estão prenhes de Ricardos Garcias. Alarmistas e mentirosos quanto baste, vão pregando, para os incautos acreditaren que o apocalipse está ao virar da esquina. Foi o buraco do ozono, o falecido aquecimento global, agora a modinha é  a radiação proveniente de Fukushima. Tudo serve para incutir medo nas populações.
Deixo aqui um excelente texto do blog Regresso-a-Itaca sobre este assunto:

Máscaras, mascarilhas, medo nuclear e a rainha Santa Isabel

"Mais de duas semanas depois do sismo de 11 de Março, a grande preocupação que chega à Europa é a radioactividade. O problema existe? Sem dúvida que sim. Mas longe, muito longe, da forma como é retratado na comunicação social europeia. Alguns dados objectivos para sossego lontano: o nível de radioactividade em Tóquio é, apesar de acima do que era antes do problema com a Central de Fukushima, muito baixo. A semana passada, o nível em Tóquio era equivalente a algumas capitais europeias e mesmo abaixo de algumas delas. Para os mais desconfiados, acrescento que são dados de medições europeias e não japonesas.

Isto é notícia? Não é. E como não há nada de mais excitante (uma guerrazita na Líbia não vende tão bem como um "apocalipse nuclear" - palavras da Newsweek a cavalgar declarações bombásticas de responsáveis bruxelenses), eis agora que a excitação anda em torno das pessoas em Tóquio que usam máscara.

A ver se nos entendemos com isto: em Tóquio, e na Ásia em geral, o uso da máscara no espaço urbano generalizou-se há muito. Em primeiro lugar por causa do receio de vírus e doenças (a célebre gripe SARS teve um papel fulcral aqui). Depois, por uma questão de civismo. Qualquer pessoa que esteja constipada ou numa ressaca de gripe põe de imediato uma máscara para evitar contaminar quem está à volta (as pessoas aqui vivem muitas vezes compactadas no metro ou no local de trabalho). Depois, de há uma semana para cá, viu-se, efectivamente, um aumento das máscaras. Medo do nuclear? Não. Medo do pólen. A primavera está a começar em força, há milhares de flores a despontar e há nuvens de pólen que provocam alergias. Para se protegerem, as pessoas usam a máscara preventivamente, em vez de se enfrascarem em anti-estamínicos posteriormente. Finalmente: uma revista trazia outro dia (antes do terramoto) uma reportagem onde se explicava que o uso desta máscara se tornou uma espécie de moda entre grupos de adolescentes e jovens, um sinal de tribo, marca distintiva que confere ao grupo um signo próprio e que mascara uma timidez por vencer.

Por isso, quando virem prosa debitada por pena europeia que descreve um povo amedrontado pelo inimigo invisível que vem de Fukushima, desconfiem. Não é o nuclear. Como diria a rainha Santa Isabel: são as rosas, Senhor."

Sunday, March 27, 2011

Nigel Farage Sobre A Intervenção Na Líbia



Noutras notícias:

Um comandante rebelde líbio admitiu numa entrevista que alguns dos seus militantes estão ligados à Al qaeda. Segundo relatos não confirmados, membros daquela organização terrorista tentaram roubar mísseis terra-ar dos arsenais do governo. Entretanto os meios de comunicação britânicos afirmam que o Reino Unido possui já cerca de 250 homens das Operações Especiais no terreno.

Saturday, March 26, 2011

Londres Atacada Por Antifas

No seguimento de uma jornada de luta convocada pelos sindicatos, centenas de anarquistas do black block atacaram tudo o que estava á mão. A polícia londrina, completamente ultrapassada no combate a este extremismo que nasceu de anos e anos de multiculturalismo e de tolerância face á intolerância das franjas extremistas da esquerda, está a dar os seus "frutos". Neste clip, os extremistas que deviam á muito estar presos, atacam a instalações de um banco e da famosa loja de Picadilly Street, Fortnum & Mason.

Lampedusa Ocupada.


A pequena ilha de Lampedusa, a Sul da Sicilia, está ocupada por milhares de clandestinos provenientes dos países árabes. Na maioria são tunisinos, mas também há egípcios, e líbios. Os muçulmanos ilegais rondam já os 12 000 enquanto os habitantes italianos são cerca de 6000. Os números dizem tudo acerca da catástrofe social e civilizacional que pode ali ocorrer.

Os habitantes da ilha ocupam-se basicamente em dois sectores de actividade. A pesca e à agricultura. Ambas estão neste momento completamente paradas. Os primeiros, não saiem para o mar, porque têm medo de deixar mulheres, filhas e habitações á mercê de uma turba de milhares de homens esfaimados em todos os sentidos da palavra. Quando ao turismo, para além da época baixa, a ilha não vê qualquer visitante porque ninguém vai passar férias a um local que se transformou, sem vontade própria, num gigantesco campo de refugiados.

Os ilegais já se manifestam ruidosamente porque acham que não têm condições mínimas de habitabilidade. O interessante é que nem sequer foram convidados mas mesmo assim são exigentes. E em certa medida têm razão. Não por causa da questão dos Direitos Humanos, porque, neste caso, os honestos e humildes habitantes da ilha também têm Direitos Humanos que são os de viverem livremente como sempre viveram, numa terra que é sua e não de ilegais fugidos das “revoluções democráticas” arábicas. A razão dos clandestinos baseia-se na natureza, ou melhor na mutação eurábica, da União Europeia (EU).

A CEE, foi construída sob dois principais desígnios. O primeiro desses desígnios assenta na necessidade de combater os nacionalismos letais que conduziram, só no séc. XX, a duas guerras que se tornaram mundiais. O segundo, a economia. Nos anos 70, ocorreu a mutação eurábica, em grande parte explicada pelo choque petrolífero, numa primeira fase e pela queda do Muro de Berlim numa segunda fase. Liderada mais pela França do que pela Alemanha, a mutação eurábica estabeleceu a União Europeia como um bloco que serviria de contrapeso aos EUA. Esta estratégia levou ainda a um maior aprofundamento da cooperação com a Liga Árabe. Por isso, hoje nos céus da Líbia voam os Rafales e os Tornados, que são em certa medida, a força aérea dos países do continente da dhimmitude, a Eurábia, ao serviço dos árabes. A Europa “já é nossa” está bem presente na mentalidade do árabe médio. O sonho milenar de uma Europa islâmica está mais perto de se realizar do que nunca na História.

Não me admiro, desde que a imigração clandestina continue para Lampedusa ao ritmo actual, que quem vai ter de abandonar a ilha, serão os próprios naturais. Lampedusa, tem neste momento, uma maioria de muçulmanos a (sobre)viver sobre o seu solo. E isto pode ser fatal, porque segundo a teologia islâmica, se qualquer território pertencer por uma vez à casa do Islão, pertencerá para sempre, e os muçulmanos devem fazer a guerra para a controlarem ou recuperarem o seu controlo.

Para a saúde dos naturais da ilha, o melhor que o governo italiano deve fazer é embarcar os ilegais num navio de luxo, e em cruzeiro, levá-los até ao porto mais próximo da costa africana.

Saturday, March 19, 2011

A Toque de Caixa.

Estava convencido que o Ocidente não ia mexer um dedo para salvar "a revolução democrática" na Líbia. Enganei-me. Pelos vistos até já estão a bombardear Tripoli.
Numa análise um pouquinho mais detalhada, vímos como todo o mundo anda ás ordens dos senhores da Liga Àrabe (LA), um agremiação muçulmana muito pouco recomendável, contituída por ditadores, monarcas absolutistas e tiranos do pior espécie. Até então, a Oeste nada de novo, até os masters da LA se pronunciarem pela implementação de uma No Fly Zone. Depois foi um ver se te avias e os acontecimentos sucederam-se rapidamente, até porque os "democratas alah akbar" de benghazi  estavam a ser completamente derrotados no campo de batalha. O Conselho de Segurança das Nações Unidas aprovou a intervenção, e os europeus, canadianos e americanos, como canídeos amestrados, soltaram os pássaros de fogo, tomando assim, partido de umas das facções da guerra civil líbia. Ao toque do tambor árabe, aí vai o Ocidente, entusiástico e delirante, fazer uma intervenção militar por procuração. Como bons dhimmis, entraram na guerra a toque de caixa da LA, não vá por cá o pitróil faltar.
Longe de defender o tirano Kadafi, parece-me de uma hipócrisia lamentável, fazer uma intervenção militar contra um déspota, a pedido de déspotas tão grandes ou maiores do que o Coronel líbio.
Se não fosse pedir muito (eu não tenho o poder do petróleo da LA, mas sou  certamente muito mais democrata do que qualquer dos ditadores da LA), e já que estão com a mão no gatilho, que tal largarem umas ameixas cirúrgicas em Damasco, Riad e etc?

Tuesday, March 15, 2011

Comissão Europeia Apocalíptica.



Hulk, jogador do FC do Porto, que jogou durante algumas épocas no Japão, tirou a camisola do Dragão, mostrando um mensagem de apoio e carinho pelo povo japonês,a pós ter marcado o segundo golo da vitória azul e branca. Apesar desta profunda demonstração de solidariedade, Hulk levou um cartão amarelo. Grande Hulk, grande Porto!

A Comissão Europeia, órgão não eleito, grande responsável pelo apocalipse civilizacional da Europa, promotora de décadas de políticas de abertura e facilitação da islamização do continente, vem agora pela boca do Comissário da Energia, considerar que a situação no Japão é apocalíptica. Que é potencialmente desastrosa, não restam dúvidas, mas daí a considerar, já, uma situação, que nem sequer se aproxima de Chernobyl, como apocalíptica é, no mínimo, alarmista. Segundo as últimas notícias, o nível de água nos reactores está a subir, o que é um sinal positivo para o arrefecimento dos ditos. Apesar das radiações teram chegado a Tóquio, e o reactor 4 continuar em chamas, o nível de radiação ainda está longe de ser mortal num raio superior a 20 km da central nuclear.

O que agora os japoneses menos precisam, é de incendiários com o pé a descair pró Green Peace, como o senhor Comissário que mais uma vez, sublinho, ninguém o elegeu para mandar cá para fora palpites e postas de pescada.

Como os americanos dizem: Mr. Commissary! Shut the Fuck Up.

Monday, March 14, 2011

Onde Páram Os Canários?

Enquanto a Sky News, e outras estacões internacionais, emite continuamente sobre a tragédia japonesa, dando-nos a oportunidade de acompanhar todos os desenvolvimentos quase em directo, as televisões portuguesas, com principal destaque para a SIC Notícias, entretêm-se com o futebol indígena, a manifestação da Geração Apertada e com a obsessão da crise. Com a excepção de curtas peças nos noticiários de maior audiência, o que se passa no Japão é olimpicamente omisso. Fosse a tragédia num qualquer pardieiro terceiro mundista, como o Haiti por exemplo, teríamos directos, como foi o caso, não jornalísticos, mas pseudo-humanitários de um tipo de informação piegas, que se aproxima mais do raio de acção de uma qualquer ONG do que de jornalismo objectivo.

Neste particular, e não só, o poder político instalado, acompanha a mediocridade e o provincianismo da comunicação social portuguesa. Para o Japão, não foi, tanto quanto eu sei, accionado qualquer tipo de apoio ou manifestado qualquer tipo de solidariedade por simbólica que fosse. O corpo especial de aves canoras, os Canarinhos, que tão activos estiveram no terramoto do Haiti, acompanhados por especiais televisivos e por Ministros em pose grave, desta vez ficou na gaiola. Fomos os primeiros europeus a chegar ao Japão. A memória histórica devia ser preservada-respeitada e os laços de amizade com o Japão poderiam ser, neste momento difícil para o país do Sol Nascente, aprofundados. Ainda por cima a ideia de Portugal no Japão está bem viva e os portugueses são por lá bem-vindos. A língua portuguesa também, graças a uma grande comunidade de japoneses nascidos no nosso país irmão – O Brasil.

Ao mesmo tempo que o sismo japonês centrou a atenção do mundo, o Coronel Kadafi aproveitou a coisa, para desancar nos revoltosos, que apesar de muitos Alás Akbares uivados, veêm já as tropas do Córónél às portas de Benghazi. E enquanto a Liga Árabe e alguns esquerdistas euárabes “engolindo sapos do tamanho de elefantes” apelam a uma No Fly Zone sobre a Líbia, numa demonstração de apoio “póstumo” à política de Bush, basta ver o "pourqui et porquoi" nos salões diplomáticos ocidentais, para concluir que ninguém vai levantar um dedo.

Em Israel, um palestiniano, uma besta cobarde, matou toda uma família israelita na cama enquanto dormia. Incluindo um bebé. Como resposta, o executivo israelita autorizou a construção de mais casas. E mais uma vez o jornal diário da extrema-esquerda portuguesa, o Público, tomando “as dores” dos palestinianos por suas, condenou a decisão de Benjamin Nethanyau

Friday, March 11, 2011

Sismo de Maior Magnitude da História do Japão


11 Mar 11 - Um sismo de 8.9 de magnitude atingiu o Japão, originando um massivo tsunami cuja parede de água foi superior a 10 metros de altura. As gigantescas vagas entraram pela terra destruindo tudo á sua passagem.
Segundo os relatórios oficiais há já cerca de 1000 pessoas mortas ou desaparecidas, mas pelas imagens da tragédia, teme-se que este número seja largamente ultrapassado á medida que as equipas de busca e salvação encararem a realidade no terreno.
O sismo durou cerca de 3 longos minutos. Em meios científicos mais excitados, crê-se que podemos estar no ínicio de uma crise tectónica.
Devido aos acontecimentos no médio-oriente, o sismo da Nova Zelândia passou quase despercebido, mas também foi considerado como o maior tremor de terra sentido naquela área. Será só coincidência? Esperemos que sim.
Conheço bem o Japão, adoro o Japão e tenho inúmeros amigos e conhecidos japoneses.   Alguns já me confirmaram que estão bem. Por isso senti esta tragédia de uma maneira mais pessoal. Aliás, passei por lá alguns momentos sísmicos bem assustadores. Mas nada que se compare.
Quero deixar aqui a minha simpatia e solidariedade para todos os japoneses nesta hora negra.



Sunday, March 6, 2011

A Natureza dos Árabes e do Islão.(1)


"O medo muçulmano do mundo exterior, reflete ainda hoje, o medo dos beduínos do ambiente que os rodeava - o deserto. Era, e continua a ser, o medo do desconhecido. Em ordem a triunfar sobre o deserto e sobre o desconhecido, criaram um ogre, Alah,  maior do que os seus medos, na esperança de que o ogre fosse  capaz de os proteger deles, e oferecer-lhes um grau de segurança. Mas quando eles criaram o ogre, ele só veio unicamente substituir o medo existente, por outro ainda maior.
Todos os versos corânicos que descrevem o paraíso, retratam-no como tendo rios fluindo através dele. O deserto é muito exíguo em água, e a morte pela sede era um dos maiores perigos do desconhecido. A promessa dos rios, enviava uma mensagem de segurança e respondia ao medos profundos da morte pela sede. O deserto, ainda hoje, possibilita poucas colheitas, produz pouco, e fornece quase nada de comida. Por outro lado, o islão prometia e promete ao seus seguidores, jardins de tamareiras, uvas e todo o tipo de fruta. Não obstante, a fruta e a comida é menos enfatizada no corão que os rios, porque o medo da morte pela sede era bastante maior do que o medo da morte pela fome. O paraíso islâmico, assume o disfarce das necessidades existênciais. Ele aparece na forma de rios e de fruta, fornecendo assim segurança para os beduínos que temiam a morte pela sede e pela fome.
O ataque e a invasão, foram também  fontes importantes do medo da morte, mas ao mesmo tempo garantia o único meio de sobrevivência. As tribos combatiam-se na busca de água e comida. Os beduínos não conheciam um único momento de segurança. Os livros da História árabe estão recheados, até rebentarem, das descrições de ataques e de como as tribos forjavam e fomentavam disputas justificativas dos seus actos de agressão. A invasão servia, simultâneamente, como fonte de medo e de sobrevivência. Cada tribo tinha medo de ser atacada e sentia-se segura quando tinha a oportunidade de atacar.
Ser invadido ou atacado significava um incremento das condições de privação e da pobreza para a vítima, enquanto que para os responsáveis pelo ataque era uma fonte de saque e pilhagem. Então o islão chegou e tentou normalizar e regular os ataques, as invasões, as pilhagens, os saques....os assassínios, justificando as cargas bélicas do profeta e dos seus seguidores, mas condenando e proibindo os ataques dos outros. Se abrirem um qualquer livro do Maomé em árabe, a primeira coisa que lerão são as expedições bélicas do profeta. A cada uma destas invasões foi atribuído um nome próprio e foram descritas em detalhes elaborados. O leitor facilmente compreenderá que o principal objectivo desses ataques era conquistar e dividir o saque.
O islão tentou justificar estas invasões em nome da morte por Allah, o ogre. Não obstante, não conseguia disfarçar o objectivo fulcral, o qual era na verdade, o ganho pela pilhagem. O corão menciona a pilhagem mais do que uma vez. Não o proibe, pelo contrário, ele confere ao profeta um quinto do saque, de tal maneira que os seus seguidores não ficariam frustrados com a dimensão do seu quinhão. Vem plasmado no prório alcorão:
"E saibam que todo o saque que possam conseguir (na guerra), uma quinta parte é atribuída a Allah e ao seu mensageiro, e aos seus parentes próximos, aos necessitados e aos viajantes" (8-41).
Maomé não dava hipóteses de argumentação aos seus seguidores na divisão dos despojos, e então sugeriu que fossem dividos por cinco, sendo um quinto para ele e para Alah. Para evitar protestos, o quinhão dele era justificado como propriedade de Alah.
Aqui, uma vez mais, vemos o instinto de sobrevivência a desempenhar um papel decisivo nos ensinamentos e no papel do islão, o qual emergiu num ambiente dominado pela sombra do desconhecido, onde a morte pela fome e pela sede eram uma ameaça constante aos seus habitantes. Outro dizer atribuído a Maomé confirma: "o assassino tem o direito aos despojos", o que significa, que quando um muçulmano mata um não-muçulmano, tem o direito a despojá-lo. Este hadith causou difenças de opinião entre os muçulmanos. Alguns perguntavam-se de como é que o assassino tinha direito aos despojos quando o corão ordena que o saque seja dividido em 5 partes.
Numa tentativa de chegar a um compromisso entre as diferentes opiniões, alguns sugeriram que se houvesse pouco para pilhar, os despojos pertenceriam ao assassíno, enquanto que se os despojos fossem consideráveis, teria que ser dividido em 5 partes."
In A God Who Hates de Wafa Sultan

Como vemos, o Islão, desde a sua origem, é uma ideologia-religiosa e um manual prático que regula, o assassínio, a guerra e a pilhagem.

Sunday, February 27, 2011

A God Who Hates



Nestas últimas semanas,  a propósito dos acontecimentos "revolucionários" na rua árabe, temos ouvido e lido uma quantidade de disparates sobre o islão, as sociedades muçulmanas e sobre os muçulmanos, que no mínimo, podemos concluir, que a maior parte dos "fala-barato" e escribas, não faz a mais pálida ideia de que estão a prá alí a falar ou a escrever. E sobretudo no que se estão a meter. A este propósito, o ministro Amado dos Negócios Estrangeiros anda, nas últimas semanas, num frenezim tolo, na tentativa de que convencer a Europa a pagar as revoluções árabes, a ressuscitar o aborto da União Mediterrânica proposto há uma par de anos por Sarkozy, e a escancarar, se ainda mais for possível, as portas da Europa à imigração muçulmana. Percebemos que os acontecimentos "da outra margem" são uma benção para governo, pois servem para desviar a atenção da opinião pública, da Banca Rota Sócrates. Ainda assim, o Ministro Amado, vai mais longe no "assistêncialismo" aos árabes, no aprofundamento da Eurábia, e na destruição (por ingenuidade quero crer) da Europa, do que o radical alemão Joschka Fischer. Por tudo isto e muito mais, aconselho vivamente que leiam o livro da psiquiatra Wafa Sultan, que dá nome a este post.
Wafa, nascida na Síria, descreve a doente sociedade islâmica de uma maneira, que só o conhecimento adquirido de quem lá nasceu e sobreviveu, o pode fazer.
Deixo aqui alguns excertos:

" Em qualquer relação interpessoal, que um muçulmano conduz com um não-muçulmano, voluntariamente ou por necessidade, o muçulmano fica sempre na defensiva, preparado para o choque com elementos desconhecidos que esta relação lhe possa trazer. O muçulmano assume esta posição defensiva devido ao medo que sente do outro, e das suas dúvidas relativamente á pureza das suas intenções. Tal relação, independentemente de quão profunda ou firmemente estabelecida, nunca pode atingir o ponto a partir do qual permita ao muçulmano confiar no outro e gostar dele.
O muçulmano concordará em estabelecer tal relação numa das duas situações possíveis: promover os seus interesses ou prejudicar os interesses do outro.  Quando essa relação se impõe sobre o muçulmano, ele vai mostrar a capacidade de esconder os seus sentimentos. Eu costumava-me envolver em autênticas batalhas verbais com alguns dos meus expatriados amigos muçulmanos aqui, especialmente com a suas atitudes contra os americanos e contra a cultura americana, e gostaria de ficar surpreendida pelas suas aterradoras opiniões, que revelavam ressentimento suficiente, para destruir, não só as torres do World Trade Center, mas toda a América. Mas se um dos meus conhecidos americanos aparecesse, enquanto eu estava na companhia de tal pessoa ressentida, numa fracção de segundo, ele, o muçulmano, tornar-se-ia mais americano do que o Abraham Lincon.
Num dia, eu conduzia a partir de La Jolla em S. Diego para Riverside com Amal, uma minha amiga  iraquiana, que vivia neste país há não mais do que 3 anos. Ela e a sua família fugiram da repressão de Saddam Hussein sobre os xiitas no Sul, refugiando-se na Arábia Saudita onde não foram bem-vindos. Partiram dali, depois da embaixada americana ter respondido positivamente a seu pedido de imigração.
Na entrada da rua em direcção à casa dela, passámos por um homeless transuente. A minha amiga iraquiana olhou para mim e disse em tom de troça: "Olha para aquele pedinte. Esta é a América pela qual tú estás louca?"
Eu respondi-lhe: "Minha querida, tú realmente julgas que isto, é tudo que a América tem para oferecer?
Esta não foi a minha primeira diferença de opinião com Amal sobre as nossas atitudes para com a América e a sua cultura.
Amal trabalhava numa famosa companhia americana. Uma vez, numa festa em que fui convidada, eu conheci a chefe do departamento onde Amal trabalhava, uma senhora culta e refinada. Durante a nossa longa conversa, tocámos no tópico da imigração e nas dificuldades enfrentadas pelos imigrantes quando se mudam para um novo país, e fiquei surpreendida ao ouvi-la dizer: O que eu mais gosto em Amal é o seu amor por este país, a sua grande admiração pelos valores americanos, e a sua gratidão pelo que este país lhe deu". Eu assenti com a cabeça em concordância, enquanto uma voz dentro de mim murmurava: " Pobres americanos! Se vocês soubessem o que Amal pensa dos Estados Unidos, se vocês soubessem o quanto estão cavar as vossas próprias sepulturas com a vossa ingenuidade!"

Wednesday, February 23, 2011

Um Islamofóbico Confessa-se.

Li a partir do blog Fiel Inimigo, o excelente artigo de opinião do jornalista Alberto Gonçalves, na edição On Line do Diário de Notícias. Com a devida vénia, não resisto em postá-lo aqui no Neuromante. Será que a censura politicamente correcta na comunicação social, filha legítima do defunto multiculturalismo, está também com os pés para a cova?

"Um Islamofóbico Confessa-se"
por Alberto Gonçalves

Em plena praça Tahrir, 200 cidadãos festejaram a queda de Mubarak violando ou, para usar o eufemismo em voga, agredindo sexualmente a jornalista americana Lara Logan (do 60 Minutes). Fonte da CBS, a estação de Logan, afirma que esses pacifistas sedentos de liberdade (e de senhoras, aparentemente) gritavam a palavra Jew! (Judia!) durante o acto, pormenor omitido na vasta maioria das notícias sobre o episódio.

Por acaso, não vejo de que modo a opinião negativa sobre uma determinada crença religiosa pode indiciar racismo. Quanto à crença propriamente dita, parece-me confuso acusar-se os cépticos de aversão ao islão enquanto se garante que a revolta no Egipto é completamente secular. Entre parêntesis, convém notar que a presença de um tarado teocrático à frente da novíssima reforma constitucional garante uma secularização sem mácula.

Fora de parêntesis, confesso: chamo-me Alberto e sou um bocadinho "islamofóbico". Nem sei bem porquê. Talvez porque, no meu tempo de vida, nenhuma outra religião inspirou tantas chacinas (já repararam que há pouquíssimos atentados reivindicados por católicos, baptistas, judeus, budistas ou hindus?). Talvez porque nenhuma outra religião relevante pune os apóstatas com a pena de morte. Talvez porque não perceba que os países subjugados à palavra do Profeta consagrem na lei ou no costume o desprezo (e coisas piores) de mulheres, homossexuais, pretos, brancos e fiéis de outras religiões. Talvez porque não se possa dizer que a sharia trata as minorias abaixo de cão dado que, não satisfeitos com o enxovalho dos semelhantes, os muçulmanos também acreditam que os cães são uma emanação do demónio e sujeitam os bichos a crueldades inomináveis. Talvez porque alguns líderes espirituais do islão foram convictos aliados de Hitler na época do primeiro Holocausto e alguns dos seus sucessores ganham a vida a exigir o segundo. Talvez porque a presumível maioria de muçulmanos ditos "moderados" é discreta ou omissa na condenação dos muçulmanos imoderados. Talvez porque, nas raras oportunidades democráticas de que dispõem, os muçulmanos ditos "moderados" teimem em votar nos partidos menos moderados (na Argélia ou em Gaza, por exemplo). Talvez porque inúmeros muçulmanos se ofendam com as liberdades que o Ocidente demorou séculos a conquistar, incluindo o subvalorizado mas fundamental direito ao deboche. Talvez porque uma considerável quantidade de imigrantes muçulmanos no Ocidente rejeite qualquer esboço de integração e, pelo contrário, procure impor as respectivas (e admiráveis) tradições. Talvez porque, no Ocidente, o fervor islâmico colhe a simpatia dos espíritos totalitários à direita (já vi skinheads a desfilar lenços palestinianos e a manifestar-se em prol do Irão) e, hoje, sobretudo à esquerda.
E é isto. São minudências assim que determinam a minha fobia, no fundo uma cisma pouco fundamentada. Um preconceito, quase. Sucede que muitos dos que, do lado de cá de Bizâncio, acham intolerável tal intolerância, são pródigos na exibição impune de fobias ao cristianismo ou ao judaísmo (o popular "anti-sionismo"). E essa disparidade masoquista, receosa e ecuménica de pesos e medidas constitui, no fundo, o reconhecimento do confronto que nos opõe ao islão, mesmo o islão secular e cavalheiro da praça Tahrir, e o maior sintoma de que eles estão a ganhar por desistência. Adivinhem quem está a perder."

Compreende-se a omissão. O optimismo face à evolução da situação egípcia é tal que qualquer nota dissonante arrisca-se a ser mal interpretada. Eu, por exemplo, estive quase a sugerir aos que comparam o levantamento no Cairo com o 25 de Abril ou com o fim do comunismo no Leste europeu que inventariassem o número de repórteres violadas, perdão, sexualmente agredidas por multidões na Lisboa de 1974 ou na Budapeste de 1989. Porém, depois desisti. A mais vaga reticência à pureza intrínseca dos muçulmanos em êxtase suscita logo insinuações de "islamofobia" e "racismo".

Monday, February 21, 2011

O Erro de Eduardo Lourenço

É sempre um prazer e um desafio intelectual intenso ler Eduardo Lourenço (EL)

Num longo texto, hoje saído na comunicação social EL analisa as “revoluções” arábicas e as relações entre a Europa/Ocidente e o mundo islâmico. Surpreendente comete alguns inesperados erros, quero crer, só resultantes de uma momentânea distracção politicamente correcta.

Começando pelo fim do artigo, EL classifica o Islão do tempo de Avicena e Averróis, como glorioso e pluralista, tendo considerado no início do texto, esse tempo, tão dourado quão mítico do islão , “seguido de uma insólita estagnação”. Gostaria de referir que qualquer cultura ou Civilização não é construída sobre o vácuo, mas para além dos exemplos clássicos de Avicena (980-1037) e Averróis (1128-1198) poucos nomes mais servem para ilustrar tão dourada época islâmica. Nunca se ouve referir, pela maioria dos académicos ocidentais, o exemplo de Probus de Antióquia, que muito antes, no século V, introduziu Aristóteles ao mundo árabe. Bem como o cristão Huneyn ibn Ishaq (809-873) que traduziu muitas obras de Aristóteles, Galeno, Platão e Hipócrates para siríaco, e cujo filho traduziu mais tarde para arábico. Como o sírio (jacobita) e cristão Yahya ibn Adi (893-974) que também traduziu obras filosóficas para árabe e escreveu o seu próprio tratado A Reforma da Moral que, ocasionalmente, foi erradamente atribuído a diversos muçulmanos seus contemporâneos. Um dos seus estudantes, um cristão chamado Abu Ali Isa ibn Zur’a (943-1008), também traduziu numerosas obras de Aristóteles e de outros filósofos gregos para siríaco. O primeiro tratado médico em árabe, foi escrito por um padre cristão e traduzido aquela língua, por um médico judeu em 683. O primeiro hospital a ser construído em Bagdad no apogeu do califado Abbasida foi construído por um cristão chamado Jabrail ibn Bakhtishu. A primeira escola médica foi construída em Gundeshapur na Pérsia por cristãos assírios. A primeira universidade não foi a de Al-Azhar no Cairo, como se reclama frequentemente, mas em Nisibis também construída por cristãos assírios. Poderia continuar esta lista, mas para não tornar maçador o texto, fico por aqui, não sem concluir que, ao arrepio da História, a sensacional “Idade de Ouro” do Islão, é largamente inspirada por académicos não-muçulmanos.

EL classifica de insólita a estagnação do Islão. Como é que tão “gloriosa Civilização” não deixou os mínimos resquícios na posteridade muçulmana? Parece mágico mas não é. E a causa da sua alegada decadência reside na própria natureza do Islão. Dou mais um ou outro exemplo. Nas ciências médicas, e conforme já referi, o primeiro hospital foi construído em Baghdad no tempo do quinto califa Abbasida, Harun al Rashid (763-809) e muitos mais se seguiram. No entanto, foi um médico belga Andreas Vesalius (1514-1564), que abriu caminho para a ciência médica moderna, publicando a primeira descrição acurada dos órgãos internos humanos. Mais, esta obra denominada Humani Corporis Fabrica está repleta de desenhos e esquemas da anotomia externa e interna do corpo humano, cuja representação é completamente proibida no Islão.

Na matemática, a história repete-se. Isto para já não falar da arte e da música. A álgebra, a numeração árabe e a descoberta do zero, é atribuída aos muçulmanos, mas a verdade é que a Matemática tem origem na India pré-islâmica. De qualquer maneira, a Matemática abriu novas “avenidas” para o conhecimento científico europeu. Os europeus usaram a álgebra, em conjunto com outras descobertas realizando avanços tecnológicos e civilizacionais importantes. Porque é que não aconteceu o mesmo no mundo muçulmano? Insólito? Obra do Acaso? Azar? Não a resposta certa é… Islão. Para concluir este ponto, relembro que quer Avicenna quer Averróis, estudaram em Universidades europeias no séc. XII, e o seu trabalho foi ostensivamente ignorado no mundo islâmico, concentrado no estudo e no decoro, ou falta dele, do Corão. Ignorar estes factos é discorrer intelectualmente sobre enganos, favorecendo, quero acreditar inconscientemente, a mitologia revisionista da história e a sua propaganda.

EL mostra-se preocupado também com o momento: “ Ainda não é certo que tenhamos saído desse momento cruzadístico”. Sinceramente esta afirmação apanhou-me de surpresa. Não estava à espera que EL descambasse para o facilitismo do “erro histórico” das cruzadas, tal como o fez João Paulo II. Uma análise sobre as Cruzadas, é empreendimento longo que está situado fora do alcance deste texto. Deixo aqui só algumas pontas. Em primeiro lugar, as cruzadas foram uma resposta às tentativas jihadistas islâmicas da conquista da Europa. Depois, se não fosse a Segunda Cruzada (1146-1148), dificilmente D.Afonso Henriques teria feito a Reconquista de Portugal com sucesso. Mas o mais importante, é que a culpa das cruzadas é ainda mais estigmatizada, do que a “Glória do Islão” durante o período Al Andaluz. O que é interessante, é que os mesmos pensadores que se mostram “incorformados” com as Cruzadas, sejam os mesmo que se conformam com as conquistas relâmpago, sangrentas e violentas, dos exércitos maometanos, que lograram conquistar, a ferro e fogo, todo o Norte de África cristão, parte da Europa, a Pérsia, os Balcãs e parte da Índia. Porque será?

Uma coisa é certa, quem não saiu desse momento histórico de conquista foram os muçulmanos. Eles são os próprios que o declaram. O Islão é a religião da guerra. Está inscrito nos seus genes. Mas isto quer dizer que todos os muçulmanos concordem com os ensinamentos de Maomé, segundo os quais,” nada é melhor (ou sagrado) do que a guerra jihadistica”? Quer. A guerra violenta sobre os não crentes, não é uma doutrina herética assumida por uma pequena fracção extremista, mas um elemento constante e central da teologia islâmica. Com as esperançosas excepções de algumas personalidades que deixaram o Islão, como por exemplo, Yaan Irsi Ali, Wafa Sultan, Ibn Warraq, entre outros, que aliás a intelectualidade e os meios de comunicação tudo fazem por os ignorar, o Ocidente não estimula a atracção dos muçulmanos. O próprio EL acaba por reconhecer este facto quando afirma “basta ler qualquer autor representativo dos mais ocidentalizados” ensaístas ou ficcionistas da cultura islâmica, de Pamuk a Tariq Ramadan (…) que as “luzes do Ocidente” – as suas incontáveis conquistas e maravilhas não os deslumbraram.” E este é o problema central da Europa. Pensar que o Islão consegue conviver no espaço geográfico europeu com o dia-a-dia Ocidental, é um profundo equivoco que nos pode sair muito caro. Eu não partilho da esperança de EL sobre o alegado “mundo novo” que os jovens revoltosos árabes estão a construir. E até se tornar evidente que esses revoltosos critiquem abertamente o Corão, até se tornar evidente que se relacionam com as outras religiões de uma maneira tolerante e aberta, para além da retórica do diálogo inter-cultural e religioso, em grande medida uma exercício de Taqiyya, até se tornar evidente uma abertura no domínio dos direitos da mulheres e de uma sexualidade aberta, até se tornar evidente que para além do Corão, do Mein Kampf e os Protocolos dos Velhos do Sião, a publicação de livros no mundo árabe e muçulmanos se torna livre, até tudo e isto, e muito mais acontecer, não nos “libertaremos dos fantasmas que não nos deixam dormir”.

Sunday, February 20, 2011

TODA A VIDA EUROPEIA MORREU EM AUSCHWITZ

Assinado por Sebastian Vilar Rodrigues, num comentário ao blog O Lidador.

"Desci uma rua em Barcelona, e descobri repentinamente uma verdade terrível. A Europa morreu em Auschwitz. Matámos seis milhões de Judeus e substituímo-los por 20 milhões de muçulmanos.

Em Auschwitz queimámos uma cultura, pensamento, criatividade, e talento.

Destruímos o povo escolhido, verdadeiramente escolhido, porque era um povo grande e maravilhoso que mudara o mundo.

A contribuição deste povo sente-se em todas as áreas da vida: ciência, arte, comercio internacional, e acima de tudo, como a consciência do mundo. Este é o povo que queimámos.

E debaixo de uma pretensa tolerância, e porque queríamos provar a nós mesmos que estávamos curados da doença do racismo, abrimos as nossas portas a 20 milhões de muçulmanos que nos trouxeram estupidez e ignorância, extremismo religioso e falta de tolerância, crime e pobreza, devido ao pouco desejo de trabalhar e de sustentar as suas famílias com orgulho.

Eles fizeram explodir os nossos comboios, transformaram as nossas lindas cidades espanholas, num terceiro mundo, afogando-as em sujeira e crime.

Fechados nos seus apartamentos eles recebem, gratuitamente, do governo, eles planeiam o assassinato e a destruição dos seus ingénuos hospedeiros.

E assim, na nossa miséria, trocámos a cultura por ódio fanático, a habilidade criativa, por habilidade destrutiva, a inteligência por subdesenvolvimento e superstição.

Trocámos a procura de paz dos judeus da Europa e o seu talento, para um futuro melhor para os seus filhos, a sua determinação, o seu apego à vida porque a vida é santa, por aqueles que prosseguem na morte, um povo consumido pelo desejo de morte para eles e para os outros, para os nossos filhos e para os deles.
Que terrível erro cometido pela miserável Europa.

O total da população islâmica (ou muçulmana) é de, aproximadamente, 1 200 000 000, isto é um bilião e duzentos milhões ou seja 20% da população mundial.
Os judeus não estão a promover lavagens cerebrais a crianças em campos de treino militar, ensinando-os a fazerem-se explodir e causar um máximo de mortes a judeus e a outros não muçulmanos.


Os judeus não tomam aviões, nem matam atletas nos Jogos Olímpicos, nem se fazem explodir em restaurantes alemães.

Não há um único judeu que tenha destruído uma igreja. NÃO há um único judeu que proteste matando pessoas.

Os judeus não traficam escravos, não têm líderes a clamar pela Jihad Islâmica e morte a todos os infiéis.

Talvez os muçulmanos do mundo devessem considerar investir mais numa educação modelo e menos em queixarem-se dos judeus por todos os seus problemas.

Os muçulmanos deviam perguntar o que poderiam fazer pela humanidade antes de pedir que a humanidade os respeite.


Independentemente dos seus sentimentos sobre a crise entre Israel e os seus vizinhos palestinianos e árabes, mesmo que creiamos que há mais culpas na parte de Israel, as duas frases que se seguem realmente dizem tudo:

Se os árabes depusessem hoje as suas armas não haveria mais violência. Se os judeus depusessem hoje as suas armas não haveria mais Israel (Benjamin Netanyahu)

Por uma questão histórica, quando o Comandante Supremo das Forças Aliadas, General Dwight Eisenhower, encontrou todas as vítimas mortas nos campos de concentração nazi, mandou que as pessoas ao visitarem esses campos de morte, tirassem todas as fotografias possíveis, e para os alemães das aldeias próximas serem levados através dos campos e que enterrassem os mortos.

Ele fez isto porque disse de viva voz o seguinte:

Gravem isto tudo hoje. Obtenham os filmes, arranjem as testemunhas, porque poderá haver algum malandro lá em baixo, na estrada da história, que se levante e diga que isto nunca aconteceu.

Recentemente, no Reino Unido, debateu-se a intenção de remover o holocausto do curriculum das suas escolas, porque era uma ofensa para a população muçulmana, a qual diz que isto nunca aconteceu. Até agora ainda não foi retirado do curriculum. Contudo é uma demonstração do grande receio que está a preocupar o mundo e a facilidade com que as nações o estão a aceitar.

Já passaram mais de sessenta anos depois da Segunda Guerra Mundial na Europa ter terminado.

O conteúdo deste mail está a ser enviado como uma cadeia em memória dos 6 milhões de judeus, dos 20 milhões de russos, dos 10 milhões de cristãos e dos 1 900 padres Católicos que foram assassinados, violados, queimados, que morreram de fome, foram espancados, e humilhados enquanto o povo alemão olhava para o outro lado.

Agora, mais do que nunca, com o Irão entre outros, reclamando que o Holocausto é um mito, é imperativo assegurar-se de que o mundo nunca esquecerá isso."

O Que As Televisões Não Mostram...

...e os jornais não noticiam. Enganando-se a si próprios, os jornalistas não mostram os acontecimentos que levantem suspeitas sobre as revoluções "democráticas" nas arábias. Especialmente no Egipto.
Neste clip, podemos ver 100 000 egipcíos supostamente "democratas e amantes da paz" saudando com fervor o regressado islamo-nazi Sheik Qaradawei quando o tipo apelou para a conquista de Jerusalém, o que implicaria a destruição de Israel. 

Thursday, February 17, 2011

Ejecção de Massa Coronal Atinge a Terra.


Segundo o site Space Weather, verificou-se há 4 dias, uma Ejecção de Massa Coronal (plasma) que se dirige para a Terra. Os efeitos do choque das partículas (electrões e protões)  com o campo magnético terrestre devem-se fazer sentir a partir do dia 17 de Fevereiro, podendo originar uma tempestade magnética, classificada pela NOOA como moderada a forte. Nas altas latitudes, formar-se-ão auroras boreais após o anoitecer. Este flare solar é o maior desde Dezembro de 2006.
Em baixo, o estado actual do Sol hoje.

Segundo a NOOA a região 1158, conjunto de manchas situadas mais abaixo á direita na fotografia, continuam quentes e a crescer rapidamente, enquanto a região 1161, conjunto de manchas situadas mais acima e à esquerda, continuam a produzir pequenos flares.
Em 29 de Maio de 2009 reuniu-se um painel de especialistas liderados pela NOOA e pela NASA tendo publicado uma nova previsão do próximo ciclo solar, denominado Solar Cycle 24. Os cientistas afirmaram que o máximo de actividade solar se atingiria em Maio de 2013, com um número de manchas solares abaixo da média, (gráfico) sendo por isso considerado um ciclo fraco.
No entanto, esta classificação pode ser mal interpretada, uma vez que um ciclo fraco pode produzir um clima espacial severo como foi o caso da super-tempestade geomagnética de 1859, resultante de uma grande Ejecção de Massa Coronal, a qual, ocorreu num ciclo considerado fraco. Nessa altura, as Auroras Boreais, chegaram á latitude de Roma e os cabos de cobre dos telégrafos davam choques eléctricos aos seus operadores tendo provocado alguns incêndios. Um fenómeno destes hoje em dia, "atirava" o mundo de volta para o século XIX.
Alguns especialistas,
prevêm também uma intensa actividade solar em 2012 coincidente com um enorme "buraco" no escudo geomagnético. Esta previsão recebeu pouca atenção, pois o ano de 2012 encerra conotações sobrenaturais, as quais afastam, obviamente, os cientistas.
Também curiosa, foi a observação de estranhos halos solares na Finlândia. Normalmente os halos solares (produzidos pelos cristais de gelo das nuvens na alta troposfera, normalmente cirros) são circulares. Neste caso (foto abaixo) os halos são eliptícos.

Wednesday, February 16, 2011

A Guerra Na Europa É Inevitável

A CBN News apresentou esta reportagem. Nada que já não soubessemos. No entanto é sempre arrepiante ver as imagens de uma realidade opressora que o defunto lirismo multiculturalista nos impôs. É revoltante ver como os europeus são cada vez mais estrangeiros na sua própria terra. É muito revoltante ver como os nossos dirigentes políticos nos venderam ao islão. Eles vão ter que pagar por isso...mas cedo ou mais tarde. Terão que ser julgados e não só pela História...mais cedo ou mais tarde.
E agora temos um grande problema para resolver. Como é que vamos fazer undo a tudo isto. Só há uma solução. Correr com eles...mas para isso vai ter que correr muito sangue. Esperemos que os europeus ainda tenham a coragem para lutar pela sua liberdade.

Lara Logan Violada No Cairo



Toda esta lamentável cena ficou ainda mais pornográfica, pois enquanto a violavam, os ordinários criminosos  gritavam "Judia.!..Judia!". A própria CBS do tal jornalismo de excelência, procurou censurar este facto. Porquê? Porque como dhimmis não ousam ofender qualquer coisa vinda dos lados dos maometanos. Mesmo no caso de violação a uma colega de profissão! A dhimmitude e a falta de decoro vai alta nos "profissionais" da comunicação social. Segundo parece, Logan tinha afirmado à edição on Line da Esquire que os militares egipcíos acusaram-na de ser espía israelita. Estamos bem a ver para quem é que vai sobrar a tal "revolução democrática egipcia".

Lara Logan é correspondente da CBS e repórter do programa 60 minutos.