Wednesday, July 7, 2010

Afinal O Defunto Era Racista.


O estalinista escritor Prémio Nobel português Saramago, era um racista dos diabos. Esta luminária portuguesa em Ramallah no ano de 2002, aquando da visita a outro Nobel da mesma laia premiado, Yasser Arafat,  opinou relativamente à situação no terreno da seguinte maneira:
" O que está acontecer na Palestina  é um crime o qual devemos colocar no mesmo plano do que aconteceu em Auschwitz, Buchenwald. Mesmo tendo em conta as diferenças do tempo e do espaço, é a mesma coisa."
Para quem "mereceu" o Prémio Nobel, esteve curto de razão e bem largo de mentira servidora da propaganda, aliás como era seu tom.
Claramente que não é a mesma coisa. "Como é que um ganhador do Prémio Nobel (atribuido por esquerdistas, sejamos exactos) pode dizer uma bacorada destas(!?), pergunta Melanie Phillips no seu último livro, The World Turned Upside Down." É bom de ver que a escritora e jornalista inglesa não acompanhou o percurso político do falecido.
 Como pode ele "ver" um genocídio entre um povo que claramente está vivo, não está encarcerado, não está a ser assassinado, antes pelo contrário, não só demograficamente está a aumentar, como a esperança de vida desde 1948, subiu de uma média de quarenta e poucos anos para uma média de setenta e muitos?
Mais tarde nesse ano, Saramago num artigo ao jornal espanhol El Pais, revelou todo o seu ódio profundo a Israel:
"Intoxicado mentalmente pelo messianico sonho do Grande Israel que irá finalmente alimentar os sonhos expansionistas do mais radical Sionismo contaminado pela monstruosa e enraizada certeza que num catastrófico e absurdo mundo, existe um povo escolhido por Deus e consequentemente, todas acções são obcessivas, psicológicas e de um exclusivismo racista patologico são justificadas; educados e treinados na ideia que qualquer sofrimento infligido a qualquer outro, especialmente aos palestinianos, será sempre inferior ao que sofreram eles próprios no Holocausto, os judeus infinitamente coçam a sua ferida para a manter aberta, para a tornar incurável e mostrar ao mundo como se fosse uma bandeira. Israel tomou para si as palavras terríveis de Deus em Deuteronómio: A Vingança é minha e será reparada. Israel quer que nos sintamos culpados, directamente ou indirectamente, pelos horrores do holocausto. Israel quer que renúnciemos ao mais elementar juízo crítico e que nos transformemos num doce eco da sua vontade."
O ódio de Saramago a Israel atinge a partir daqui, aberta e expressamente, o ódio ao Judaísmo Biblico e aos judeus tendo em conta o terem sido "escolhidos por Deus"; Israel é monstruoso tendo em conta as monstruosas doutrinas e as monstruosas palavras de Deus da Bíblia Hebraica. Para Saramago, Israel não foi só um país que se portou mal; Foi um país que representa o mal matafísico da religião na qual tem raízes. Isto não é novo anti-semitísmo. É anti-semitismo do antigo e puro, resultante do inadulterado ódio teológico ao Judaísmo e aos judeus que o fizeram ter a percepção de genocídios em Ramallah onde só existiu habilidosa propaganda.
Os nazis não diriam melhor.

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