Thursday, July 9, 2009

Selvajaria Islâmica

Mulher vitíma de ácido da "religião da paz"

No Paquistão, bem como noutros países muçulmanos, a honra é um valor que está acima dos direitos humanos, especialmente acima dos direitos das mulheres. Às mulheres que "desonrem" as suas famílias esperam-nas severas consequências da sociedade patriarcal em que estão inseridas, que continuam a pensar com a mentalidade do tempo do Maomé, relegando a mulher para um situação social "abaixo de cão". Um novo relatório da AGHS Legal Cell mostra que a violência contra as mulheres com ácido está a aumentar no país. As mulheres que "desonrem" a família são frequentemente atacadas com ácido sulfúrico. O cheiro a enxofre é cada vez maior nos países islâmicos.... Muitas vítimas nem sequer se queixam às autoridades porque não lhes vele de nada, e têm medo de ainda mais violência. Portanto o número de ataques ás mulheres será ainda maior, segundo fontes daquela organização.

Andar na rua com um homem que não seja o marido, irmão ou filho, é ilícito e razão suficiente para um violento ataque á mulher por cometer adultério. Fugir de um casamento arranjado em que a mulher não tem qualquer sentimento de amor pelo futuro marido, é outra razão para atacar ou matar violentamente a mulher. Uma jovem de 15 anos que recuse casar com um marmanjo barbudo de 70 anos é razão suficiente para a jovem ser estripada.

De acordo com o relatório, só de Abril a Junho deste ano, mais de 220 mulheres foram identificadas como vítimas do ácido, 40 das quais morreram como resultado da extenção das queimaduras provocadas. Quando ácido é atirado a uma pessoa, a pele derrete e expõe o osso que se encontra por baixo da carne que por sua vez também se dissolve. Se o ácido atinge a região ocular, os olhos ficam permanente destruídos, deixando as vítimas cegas ou a ver só de um olho.


E o que torna as coisas piores, segundo aquele relatório, é que os cuidados médicos não são dados convenientemente ás vítimas como continuação da punição islâmica da mulher.

A violência contra as mulheres é endémica no Paquistão e nos países muçulmanos. No Bangladesh, outro país pouco recomendável, existe mesmo uma fundação de apoio às vítimas de ataque de ácido chamado, Acid Survivores Foundation, que tenta lutar contra os ataques químicos naquele país. Desejamos as melhores felicidades aos seus dinamizadores, mas há coisas que só indo à raiz do mal é que são solucionadas. E aqui o mal tem um nome, chama-se Islão. Banir esta religião-política da face do planeta é o grande desafio da humanidade para os tempos futuros. Parece que os chineses e a etnia Han, sabem bem como lidar com o problema. Só é pena que o resto do mundo ocidental esteja hipnotizado pelo relativismo cultural e não veja a enormidade maligna de tal religião.

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