Ben e Sharon Vogelenzang foram acusados de terem desrespeitado a lei inglesa, Section 5 of the Public Order Act – que pune as ofensas de teor religioso, entre outras. Se for provado as acusações, o casal enfrenta uma multa 2,500 libras cada um e ficam com cadastro registado.
Uma mulher muçulmana hóspede do Bounty House Hotel em Liverpool que é gerido pelos Vogelenzangs, acusou-os á justiça, após uma conversa de teor religioso entre aqueles hoteleiros e a dita cuja.
O tópico do debate era Jesus, que a muçulmana arrogantemente considerava um profeta menor do islão. Os Vogelenzang, cristãos praticantes, afirmavam que Jesus é Filho de Deus, tal como o Cristianismo ensina.
Alegadamente, o sr. Vogelenzang de 53 anos, teria dito que o Maomé era um senhor da guerra (o que é verdade). A sua mulher, de 54 anos, foi referida como tendo dito que o vestúario das mulheres muçulmanas são uma forma de prisão (bondage foi a palavra utilizada) - o que é verdade também.
Alegadamente, o sr. Vogelenzang de 53 anos, teria dito que o Maomé era um senhor da guerra (o que é verdade). A sua mulher, de 54 anos, foi referida como tendo dito que o vestúario das mulheres muçulmanas são uma forma de prisão (bondage foi a palavra utilizada) - o que é verdade também.
Parece que a maomatana se enquadra naquele tipo de muçulmanos que a imprensa multicultural ocidental ternuramente gosta de apelidar de moderados. Aqui está mais uma prova que mesmo moderados os muçulmanos são a argamassa da jihad. O que está aqui em causa, é a liberdade religiosa e a liberdade de expressão, coisa com que os muçulmanos, mesmo moderados, têm enorme dificuldade em perceber e em conviver. Sempre que podem censuram, porque segundo as leis da dhimmitude, os não-muçulmanos, não podem, a qualquer título criticar ou contrariar, quer a religião islâmica supremacista, quer qualquer muçulmano.
Para além da estupidez de tal queixa na polícia, este episódio demonstra que os muçulmanos não são dignos de qualquer conversa civilizada e que não passam de bufos pidescos prontos a denúnciar qualquer pessoa, desde que os seus pontos de vista religiosos sejam criticados ou parodiados. Embora não apreciem a liberdade dos países democráticos laicos para onde imigraram, por qualquer razão obscura teimam em cá viver. Se não gostam vão embora. Goodbye que eu good-fico.Esperemos que os senhores Volelenzang sejam ilibados.
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