Um cretino chamado Paulo Baldaia, escreveu no Jornal de Notícias que a "asfixia democrática é jornalismo sem regras" e que "o povo não ganha nada com isso".
Não está em causa o direito que este Baldeia tem em exprimir publicamente a sua profunda apologia á censura ou/e à autocensura. Tem o direito de ser um estúpido fascista sempre que lhe apetecer. Queria no entanto lembrar, que os cidadãos nascidos livres, têm o direito inalienável de, dizer, publicar ou noticiar aquilo que bem lhes apetecer, sem importar o que os Sócrates, os Santos Silvas, as ERC, e os Paulos Baldeias deste país, pensem. Sem reservas e usando a maior liberdade permitida. Temos mesmo o direito à ofensa. Manuela Moura Guedes tem o direito de ter a sua linha editorial quer tenha intenções razoáveis ou intenções extremamente não razoáveis, quer isso agrade ao Poder e ao governo instalado ou não. Recusamos conceder aos Paulos Baldaias e ás ERCês, o poder de decidir se o pensamento político, na mente ou no coração de qualquer cidadão português, seja legal ou ilegal, gratuito ou não, razoável ou não.
O que demonstrou este Putinesco episódio, é que em Portugal da dita “democracia socialista”, existe a figura do Crime de Pensamento e este governo mostrou, muitas vezes, reprimir, com uma grande falta de jeito diga-se, a livre expressão do pensamento político, de jornalistas, de sindicatos, de economistas, de todos quantos se opuseram á desastrosa governação do Sócrates. Paulo Baldeia não teve esses problemas com o poder socialista.
O que demonstrou este Putinesco episódio, é que em Portugal da dita “democracia socialista”, existe a figura do Crime de Pensamento e este governo mostrou, muitas vezes, reprimir, com uma grande falta de jeito diga-se, a livre expressão do pensamento político, de jornalistas, de sindicatos, de economistas, de todos quantos se opuseram á desastrosa governação do Sócrates. Paulo Baldeia não teve esses problemas com o poder socialista.
Quanto ao povo, era o que nos faltava que o Paulo Baldaia nos ensinasse o que é bom ou mau para o dito.
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