Monday, March 8, 2010

O Jornal Público e Geert Wilders (4)


Tradução do discurso de Geert Wilders na Câmara dos Lordes, Parte IV
O itálico é meu.

"Eu acredito na obrigação que temos de preservar a herança deixada pelos bravos e jovens soldados que desembarcaram nas praias da Normandia. Que libertaram a Europa da tirania. Aqueles heróis não podem ter morrido para nada. (Mais uma vez, é estranho que para um extremista de direita, como o Público lhe chama, enalteça o sacríficio e bravura daqueles que derrotaram o nazi-fascismo. Parece-me que os fascistas são muitos daqueles que escrevem no jornal Público regularmente). É nossa obrigação defender a liberdade de expressão. Como George Orwell afirmou: “If liberty means anything at all, it means the right to tell people what they do not want to hear”. (Se a liberdade significa alguma coisa, significa o direito de dizer ao povo aquilo que ele não quer ouvir).

Senhoras e senhores, eu acredito numa outra política, é tempo de mudança. Devemo-nos apressar. Não podemos esperar mais. O tempo está-se a esgotar. Se eu posso citar um dos meus presidentes americanos favoritos, Ronal Reagan:
“We need to act today, to preserve tomorrow”. ("Precisamos de agir hoje para preservar o amanhã."). (Para o jornal Público Ronald Reagan só poderia ter sido um fascista). Por isso eu proponho as seguintes medidas, e só mencionarei algumas, no propósito de preservar a nossa liberdade.
Primeiro, devemos defender a liberdade de expressão. É a mais importante das nossas liberdades. Na Europa e certamente na Holanda, precisamos de algo semelhante à Primeira Emenda da Constituição Americana. (Já ouviram alguém do jornal Público bater-se por esta ideia? Eu não. Mas pode ser distração minha.)
Segundo, teremos que pôr fim e livrar-mo-nos do relativismo cultural. Aos culturais relativistas, aos socialistas da sharia, eu tenho orgulho em lhes dizer: A nossa cultura é de longe superior à cultura islâmica. Não tenho medo em no afirmar. Não se é racista por se dizer que a nossa cultura é melhor.
Terceiro, temos que por cobro á emigração de massas proveniente dos países islâmicos. Porque mais Islão significa menos liberdade.

Quarto, temos que expulsar os imigrantes criminosos, seguido da sua desnaturalização. Temos que expulsar os criminosos que tenham dupla nacionalidade. E há muitos deles no meu país. (Os criminosos já chegaram ao topo da admnistração pública holandesa. Nestas eleições locais existiram sérias fraudes eleitorais que baneficiaram eleitoralmente o partido socialista holandês. Acontece que Roterdão é dirigida por um muçulmano daquele partido. Acontece também que quando este muçulmano foi eleito o jornal Público, embandeirou em arco. Mas agora, desta fraude, o jornal Público nada publica. Porque será?)

Quinto, teremos que proibir a construção de novas mesquitas. Já existe demasiado Islão na Europa. Especialmente desde que os Cristãos na Turquia, Egipto, Iraque, Irão, Paquistão e Indonésia são ameaçados e mal tratados, deverá ser parada a construção de novas mesquitas na Europa. (Os cristãos são perseguidos e muitas vezes assassinados na maioria dos países muçulmanos. Não é possivel construir igrejas nesses países nem sequer possuir uma Biblia. O jornal Público não dá atenção ás minorias religiosas que são perseguidas no mundo muçulmano. Desde os Cristãos Coptas até aos monges budistas da Tailândia. Mas quando a minoria muçulmana foi reprimida na China, o Jornal Público fez publicar imenso papel acerca do assunto. Porque será que têm dois pesos e duas medidas nestes assuntos? Porque defendem os interesses da dominação islâmica ? E porque editorialmente parecem uma sucursal do Bloco de Esquerda?).

E por último, mas não menos importante, temos que nos ver livres destes assim-chamados-lideres. Já disse isto antes: Poucos Chamberlains, e mais Churchills. Vamos lá eleger verdadeiros lideres!

Senhoras e Senhores. Para a geração anterior, aquela dos meus pais, a palavra "Londres" é sinónimo de esperança e liberdade. Quando o meu país foi ocupado pelos nazis a BBC oferecia diariamente centelhas de esperança ao meu povo, durante as trevas da tirania nacional-socialista.(eram também socialistas!). As palavras " Daqui Londres" eram um símbolo de um mundo melhor que iria chegar em breve. (Hoje a BBC é pior do que o jornal Público.É uma estação de difusão do islamismo para o mundo).

O que é que será difundido daqui a 20 anos? Será ainda "Daqui Londres"? Ou será "Daqui Londonistão"? Trarar-nos-á esperança? Ou será um sinal dos valores de Meca e Medina? Será que Grã-Bretanha nos vai oferecer submissão ou perseverança? A escolha é vossa. E na Holanda a escolha é nossa. (e em Portugal é nossa.)




Senhoras e senhores,nunca pediremos desculpa por sermos livres.Nós nunca nos renderemos. A liberdade deve prevalecer, a liberdade vai prevalecer.
Muito obrigado.

1 comment:

Luís Cardoso said...

Caro Rui,
estamos no mesmo barco, ou melhor, na mesma armada na luta contra a moirama.
Parabéns pela tradução do discurso de Allen West que o Gates of Vienna publicou.
Passe pelo meu blogue. Acho que seria bom acompanharmos as respectivas actividades - por um lado porque esta guerra não se trava sozinho; por outro, para evitar duplicar temas e, sobretudo, trabalho de tradução, que acho fundamental (ela minha parte, estou a traduzir o comentário ao Alcorão do Robert Spencer). Eu divulgo o seu trabalho, o Rui divulga o meu, e assim podemos abranger um leque mais amplo de temas e notícias.

O que é que lhe parece?

Cumprimentos,

http://tambemistoevaidade.blogspot.com/

http://coraocomentado.blogspot.com/