A critica ao islão chegou aos foliões do carnaval na Alemanha. É a prova de que a preocupação com os desmandos do islamo-fascismo chegou às camadas mais populares da sociedade.
Que os governos experimentem fazer referendos na Europa como os suíços fizeram e vão ver os resultados. Experimentem perguntar aos povos europeus se querem ou não que os islâmicos sejam enviados à procedência e logo vêem. Já não somos meia dúzia de Cassandras que falam ao vento, e que apesar dos nossos gritos de dor, os cegos continuam cegos e os surdos continuam sem ouvir. Já somos milhões por esta Europa abaixo. E os escravos dos árabes que nos governam estão a cometer um erro letal. Quanto mais apaziguam o islão, mais este ganha força. E quanto mais este ganha força mais os europeus se sentem confinados e vão reagir. É uma processo auto-excitável. É um processo que irá conduzir a uma trágica confusão num futuro próximo. São os actuais políticos, os actuais académicos e os mass media os responsáveis pela próxima guerra na Europa.
As elites multiculturalistas e os burocratas da União Europeia ainda nada aprenderam com o passado. Esquecem-se depressa que é o povo quem mais ordena. E o POVO está farto destes palhaços que estão a transformar a Europa numa provincia do Islão, numa colónia muçulmana malcheirosa. Estão-se a criar condições para uma revolução na Europa. É certo e devemos ter esperança. A liberdade dos europeus no fim vai triunfar sobre estas forças obscurantistas que nos oprimem.
Como aqueles que em 1990 desfilaram aos milhares pelas ruas de Leipzig gritando para que os comunas e a Stasi ouvissem: O POVO SOMOS NÓS. E o muro caiu.
E quando marcharmos a Eurábia cairá, e com ela os minaretes e as mesquitas e corões.
Com desdém e em nome da Razão, BASTA.
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