“As classes governantes holandesas mostraram-nos que estão dispostas a condescender com qualquer coisa, mesmo que isso vá tão longe até ao ponto de minar a pedra de toque da Civilização Ocidental - a liberdade de expressão, para cumprir uma ideologia podre, que não só está morta como o seu cadáver está agora a começar a cheirar mal. E vocês conhecem este mau cheiro. É aquela pungente mistura de autoritarismo e de cobardia a que todos nós estamos deprimentemente familiarizados. Então aqui na Grã-Bretanha todos nós sabemos tudo sobre o assunto. Tivemos 12 anos disso e não esquecemos a vergonha do acontecimento do último ano em que o senhor Wilders foi impedido de entrar na Grã-Bretanha porque o nosso governo permitiu-se a ser agredido e ameaçado por uma mão cheia de muçulmanos vociferantes (muslim loudmouths) que decidiram por eles mesmos suprimir a liberdade de expressão num país livre e permitiram-lhes ir com isto para a frente, porque senão eles podiam ficar ofendidos. OH! Que ideia tão paroquial! Porque é que os muçulmanos se deviam ofender? Mas quem são eles afinal? Bébés? Ninguém quer saber de como é que eles nos ofendem a todos nós, por termos a nossa cultura ilegalmente ocupada (squatted) pelo totalitarismo desta religião agressiva e por nos mandarem calar acerca do assunto.
É por isto que este julgamento não diz respeito só à Holanda. Afecta-nos a todos. Os holandeses têm uma bem merecida reputação de tolerância de mente aberta. Qualidades que não vemos nesta confusão governamental. Nesta estrada da dhimmitude multicultural da maioria dos países ocidentais, todos chegaremos ao mesmo infeliz cruzamento, num outro tribunal, num outro país. É só uma questão de tempo. O medo da liberdade da expressão é um sintoma de uma sociedade neurótica e profundamente desonesta, sociedade esta que agora temos nas mãos. Por todo o mundo ocidental se verifica a mesma lamentável história. Temos governos e forças policiais que são servis perante o Islão, ao mesmo tempo que deitam fora as nossas liberdades civis por causa do Islão. Temos uma comunicação social que nem sequer pode utilizar a palavra Islão ligada à palavra terrorismo quando as duas coisas não podem estar mais intimamente ligadas, como se fossem gémeas siamesas. E ficam contentes em chamar ao senhor Wilders um político de extrema-direita, numa espécie de má-língua casual que passa por jornalismo nos dias que correm, especialmente na destroçada BBC cujo politicamente correcto a levou a ignorar este julgamento.
Alguém que não fique zangado e não sinta vergonha do que está acontecer em Amesterdão, não merece viver numa sociedade livre. Este julgamento já deixou uma tão negra mancha na História da Holanda como o Senador McCarthy deixou na História Americana ,e só vai piorar porque não só os vigaristas dos juízes negaram ao senhor Wilders as testemunhas que ele precisa para se defender como se certificaram que o julgamento coincidirá com a campanha eleitoral tornando-lhe a vida o mais difícil possível para apresentar as suas razões ao povo. Este homem é um herói não um criminoso. E é já tempo de todos nós nos levantarmos e afirmá-lo, alto e em bom som, porque o que está em causa é demasiado para continuarmos a ser educados. Está demasiado em causa para termos medo. Este terrorismo intelectual tem que ser parado. Os nossos direitos que herdámos estão a ser deliberadamente vendidos nas nossas barbas, por gente que não tem o direito de os possuir. Estamos agora na iminência de legar aos nossos filhos e netos o tipo de sociedade onde nós não queríamos ter nascido. Nada é mais imoral e cobarde. Sabem, na Língua Inglesa, temos a expressão, Coragem Holandesa (Dutch Courage). Não é verdadeiramente coragem que significa. É aquela coragem que se arranja depois de se ter bebido demasiada quantidade de álcool. Bem, agora há uma nova expressão; Justiça Holandesa (Dutch Justice). Não é verdadeiramente Justiça. É um tipo de justiça que se arranja depois da overdose de relativismo cultural em que a coluna vertebral desaparece completamente. Que vergonha Holanda. Que vergonha de comunicação social ocidental, por não se terem levantado num grito de protesto contra este indecente ataque á nossa liberdade básica. E vergonha sobre vergonha nos vigaristas dos juízes de Amesterdão. Falta alguma coisa? Oh yeah! Peace, seria bom não?”
É por isto que este julgamento não diz respeito só à Holanda. Afecta-nos a todos. Os holandeses têm uma bem merecida reputação de tolerância de mente aberta. Qualidades que não vemos nesta confusão governamental. Nesta estrada da dhimmitude multicultural da maioria dos países ocidentais, todos chegaremos ao mesmo infeliz cruzamento, num outro tribunal, num outro país. É só uma questão de tempo. O medo da liberdade da expressão é um sintoma de uma sociedade neurótica e profundamente desonesta, sociedade esta que agora temos nas mãos. Por todo o mundo ocidental se verifica a mesma lamentável história. Temos governos e forças policiais que são servis perante o Islão, ao mesmo tempo que deitam fora as nossas liberdades civis por causa do Islão. Temos uma comunicação social que nem sequer pode utilizar a palavra Islão ligada à palavra terrorismo quando as duas coisas não podem estar mais intimamente ligadas, como se fossem gémeas siamesas. E ficam contentes em chamar ao senhor Wilders um político de extrema-direita, numa espécie de má-língua casual que passa por jornalismo nos dias que correm, especialmente na destroçada BBC cujo politicamente correcto a levou a ignorar este julgamento.
Alguém que não fique zangado e não sinta vergonha do que está acontecer em Amesterdão, não merece viver numa sociedade livre. Este julgamento já deixou uma tão negra mancha na História da Holanda como o Senador McCarthy deixou na História Americana ,e só vai piorar porque não só os vigaristas dos juízes negaram ao senhor Wilders as testemunhas que ele precisa para se defender como se certificaram que o julgamento coincidirá com a campanha eleitoral tornando-lhe a vida o mais difícil possível para apresentar as suas razões ao povo. Este homem é um herói não um criminoso. E é já tempo de todos nós nos levantarmos e afirmá-lo, alto e em bom som, porque o que está em causa é demasiado para continuarmos a ser educados. Está demasiado em causa para termos medo. Este terrorismo intelectual tem que ser parado. Os nossos direitos que herdámos estão a ser deliberadamente vendidos nas nossas barbas, por gente que não tem o direito de os possuir. Estamos agora na iminência de legar aos nossos filhos e netos o tipo de sociedade onde nós não queríamos ter nascido. Nada é mais imoral e cobarde. Sabem, na Língua Inglesa, temos a expressão, Coragem Holandesa (Dutch Courage). Não é verdadeiramente coragem que significa. É aquela coragem que se arranja depois de se ter bebido demasiada quantidade de álcool. Bem, agora há uma nova expressão; Justiça Holandesa (Dutch Justice). Não é verdadeiramente Justiça. É um tipo de justiça que se arranja depois da overdose de relativismo cultural em que a coluna vertebral desaparece completamente. Que vergonha Holanda. Que vergonha de comunicação social ocidental, por não se terem levantado num grito de protesto contra este indecente ataque á nossa liberdade básica. E vergonha sobre vergonha nos vigaristas dos juízes de Amesterdão. Falta alguma coisa? Oh yeah! Peace, seria bom não?”
No comments:
Post a Comment