A legislação socialista que entrou em vigor há 3 anos fez disparar a aquisição da nacionalidade. Mais cem mil novos "portugueses" muitos deles africanos analfabetos. Tudo o que precisam de fazer é permanecer 6 anos em Portugal, saber dizer "Olá, bom dia, boa tarde"; não cometerem crimes puníveis com pena de prisão de 3 ou mais anos. Portanto, toda a pequena deliquência, como por exemplo os carteiristas, os gangsters de bairro, que dirigem negócios da prostituição e droga, podem nas calmas obter a nacionalidade "portuguesa". Os nascidos em Portugal também, mesmo que sejam filhos de pais em situação ilegal desde que não tenham saído do país no prazo de 10 anos. Como é que as autoridades sabem que não foram comprar caramelos ali a Badajoz? Não sabem, portanto significa na prática que todos os filhos de ilegais sejam naturalizados, e com eles, concerteza, os pais que deixam de ser ilegais.
Os países de origem dos novos "portugueses", são o Brasil, Cabo-Verde, Angola, Moldávia e Guiné. A principal actividade "profissional" da grande percentagem desta malta é viver do subsídio de desemprego, o que vai ainda carregar mais nas prestações do Estado, com consequente prejuízo para os verdadeiros portugueses no desemprego. Enfim, é o socialismo em todo o seu esplendor.
Para além disso são mais 100000 votantes e estamos advinhar que no momento do voto a opção seja a de retribuir os favores da naturalização aos socialistas, ganhando estes milhares de votantes a mais. Tudo isto não passa de um truque eleitoral, muito baixo. Não há qualquer tipo de decoro nos meios para atingir os fins. Vale tudo para os socialistas desde que contribua para os perpetuar no Poder. Inclusivamente venderem, bem barata, a nossa nacionalidade.
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