Monday, June 28, 2010

O Que é Que O General McChrystal E A BP Têm Em Comum?



A admnistração Obamica tem-se pautado pela incompetência, desde a crise do petróleo até ao Afeganistão

Pergunta Mark Steyn numa coluna de opinião que passo a traduzir num curto excerto:

"O que é que o General McChrystal e a BP têm em comum? À parte de ambos serem apoiantes do Partido Democrático.
Ou melhor...eram. O General era um homem de esquerda que votou Obama e baniu a Fox News do seu aparelho de TV de alta definição. E também, é o primeiro general americano desaparecido em combate depois de ter dado uma entrevista à Rolling Stone. Isto vai ser estudado nas academias militares durante décadas. A admnistração da BP é, como sabemos, a mais sinistra quadrilha de enviesados Britânicos que deu à costa americana desde a Guerra de 1812. No seu marketing  "Beyond Petroleum", assinaram por baixo de cruz, a cada moda da eco-esquerda. Recentemente reformaram o admnistrador, Lord Browne, um dos mais proeminentes promotores do cap-and-trade (comércio de emissões). A BP (pouca gente sabe disto) era a companhia petrolífera favorita dos Democratas. Eles foram para o Obama, o que a Total Fina Elf foi para o Saddam Hussein.
Mas o que é que este caso do General e da BP nos diz acerca do presidente dos Estados Unidos? Barack Obama é um homem magro, mas de acordo com o britânico Daily Telegraph, os acessores da Casa Branca indicaram que o facto que enfureceu o presidente na entrevista à Rolling Stone, foi o que um ajudante de McCrhystal disse:  "O general achava que Obama não estava determinado, quando pela primeira vez se encontrou com ele o ano passado."
Pensar que Obama não estava determinado é agora uma ofensa para despedimento. Quem é que estará a salvo?
Ainda no outro dia, o Senador da Florida, George Lemieux, tentou despertar o presidente sobre a sonolência, os gastos excessivos e a dimensão da burocracia federal, e acordá-lo para que faça alguma coisinha relativamente à débacle do petróleo. Existem 2000 escumeiras (?) (skimmers) de petróleo nos USA. Semanas depois do derrame, só 20 delas estavam operacionais ao largo da costa da Florida. Setenta nações amigas, com grande experiência, ofereceram ajuda especializada neste campo. Os holandeses disponibilizaram as suas super-escumadeiras. Obama não aceitou qualquer ajuda. Levantando o problema, o Senador Lemieux encontrou o presidente pouco determinado e pouco informado. "He doesn't seem to know the situation about foreign skimmers and domestic skimmers," reportou o senador.
Obama parece não saber, e parece não querer saber daquilo que não sabe, e parece não querer saber de que não quer saber.
Não é só o caso do derrame petrolífero que demonstra o desleixo desta admnistração. "Parece que a motivação da política estrangeira de Barack Obama é não a ter de todo," escreveu Richard Cohen no The Washington Post na semana passada. " Por exemplo, não é claro que Obama esteja horrorizado com o registo horroso no campo dos direitos humanos na China. Ele parece não se incomodar o mínimo com a repressão continuada na Rússia.
Isto é concerteza o enigma de Obama: Quem é este tipo? Em que é que ele acredita? Qual é o cerne das suas crenças?"
Mas Cohen ainda dá carta branca a Obama apelando ao pragmatismo. Apesar de tudo, o que quer que se sinta acerca do atropelo dos direitos humanos na China ou a continuada repressão na Rússia, Obama não é responsável por eles. Quando há mortes americanas e aliadas no Afeganistão, apelar ao pragmatismo é confundir a definição de pragmatismo com falta de interesse." 

Say Cheeeeese!

 Jihad Watch

Em bom Português (que não é aquele do Acordo Ortográfico!): OLHA O PASSARINHO!
Posso até imaginar o macho determinado a provar as suas habilidades fotográficas à infeliz:
-Olha filha essa pose não te fica nada bem. E vê lá se sorris um pouco, porra! Assim pareces até muito mais velha. Os filhos nem te vão reconhecer...
Que as mulheres não me levem a mal por este pedaço de humor negro.

PERDOAI-LHES SENHOR, QUE ELES NÃO SABEM O QUE FAZEM!

Isto até me deprime! Preciso de colocar aqui uma imagem que contraste com esta merda islâmica da idade da pedra.

Que Bonita!

Saturday, June 26, 2010

Ligações Do Islão Ao Nazismo (5)


Tariq Ramadan no livro The Roots of the Muslim Renewal destacava, e grandemente admirava, a pessoa de um académico muçulmano de nome Yusuf al-Qaradawi, o autor de Islamic education and Hassan al-Banna, que como já dissemos, avô do muito celebrado na comunicação social dhimmi, Tariq Ramadan. No mundo dos islamistas e dos jornalistas ocidentais como aqueles que escrevem no Público, Qaradawi é tido como o moderado dos moderados. No entanto, al-Qaradawi é também reverenciado, não só pelo seu academismo mas seguramente também pela sua fidelidade ao pensamento político de al-Banna. Este escolástico muçulmano dirigiu mesmo as cerimónias fúnebres de Said Ramadan, pai de Tariq.

Al-Qaradawi é também famoso pelas suas aparições na televisão árabe Al Jazeera. Numa destas emissões, em Janeiro de 2009, transmitida pela MEMRI, Midle East Media Research Institute, Qaradawi alargou-se no tópico dos Judeus. E disse: “Através da história, Alá impôs aos judeus pessoas que os puniriam pela sua corrupção. A última punição foi levada a cabo por Adolf Hitler. Por tudo o que Hitler lhes fez, conseguiu pô-los no lugar que eles merecem.” E que lugar será esse? pergunto eu. Os campos de concentração, presumo. Estas frases que sugerem que Hitler fez o trabalho de Alá na oratória de Qaradawi, não surgem de um pequeno canto esconso e pouco conhecido do Corão. Pelo contrário, é central na mensagem punitiva aos não-muçulanos com particular destaque para os judeus. Por outro lado, as televisões em língua árabe, são hoje os equivalentes, na sua disposição arabista militante, às rádios que emitiam em ondas curtas dos anos trinta e quarenta que difundiam a propaganda Nazi.

Pode Hitler ser apresentado como um novo profeta, ultrapassando a importância de Maomé, mesmo se o Islão refere este como o derradeiro profeta? Teria sido garantida a Hitler uma nova revelação divina, como aconteceu com os profetas do passado? E que tal apresentar Hitler aos Xiitas do Irão como um mahdi xiita? Hitler como o 12º Imam?

Uma coisa me parece certa. Do ponto de vista da tradição apocalíptica, Hitler foi considerado por alguns, como o segundo Anti-Cristo. Terão as posições negacionistas do Holocausto confessadas, por muitos muçulmanos em geral e pela nomenclatura teológica iraniana em particular, só intenções propagandísticas para consumo interno, ou vão mesmo mais longe? Terão a ver com a assunção mais ou menos contida de que Hitler prosseguiu uma missão divina e por esta razão a questão do Holocausto não se coloca? Pela ferocidade com que garantem a destruição de Israel, esperarão a vinda de um novo e mais feroz Hitler-profeta para eles, e terceiro Anti-Cristo para nós?

Na Síria no início dos anos 40, os ideólogos do movimento Baath – o braço do arabismo que mais de perto segue o modelo fascista europeu, prosseguiu uma doutrina política própria, que poderia ser descrita como pós-islão: uma nova ideologia que se fundava na antiga tradição islâmica, enquanto desenvolvia uma moderna mística, nacional-socialista, revolucionária e anti-semítica praxis. O Baatismo prosperou como doutrina com futuro, tendo atingido o expoente com Saddam Hussein e Afhez al Assad, dois ditadores fascistas impiedosos, que multidões de idiotas úteis da esquerda europeia apoiaram em massivas manifestações contra a intervenção dos EUA no Iraque, demonstrando claramente que a fusão do Islão com o Nazismo, é facilmente digerida pelas elites políticas europeias, permitindo-lhes uma escapatória para o anti-semitismo tradicional europeu. Apoiando-se o Islão, apoia-se o antí-semitismo nazi-fascista camuflado, sem se tornar óbvio e evidente.

Wednesday, June 23, 2010

As Ligações Do Islão Ao Nazismo (4)


Os Nazis precisavam de estações de rádio para propagandear a ideologia em árabe para o mundo árabe. Aplicando grandes recursos nesta empresa, montaram estações de rádio como por exemplo: ” Berlin in Arabic”, “Voice of Free Arabism”, “The Arab Nation”, “Bari in Arabic” (emitido a partir do Sul de Itália), e “Athens in Arabic” (depois da ocupação alemã da Grécia). Rashid Ali, o derrotado do golpe de estado no Iraque, emitia nestas estações, mas a grande estrela da companhia era o próprio mufti de Jerusalém.

Na altura, os EUA mantinham uma activa diplomacia no Cairo, dirigida pelo embaixador Alexander C. Kirk e, depois, por S. Pinkney Tuck. Estes embaixadores reuniram tradutores habilidosos que escutavam as emissoras de propaganda Nazi para o mundo árabe e traduziam para inglês. E numa base semanal, a embaixada do Cairo enviava as transcrições para o Departamento de Estado em Washington. Os documentos circulavam pela OSS (agência que antecedeu a CIA) entre outras. Só em 1977, é que estes ficheiros foram desclassificados. Estes documentos atraíram a tenção de um académico chamado Jeffrey Herf que os analisou. E o que ele encontrou? A mais completa história das emissões de rádio dos Nazis e dos Fascistas italianos para o mundo árabe. Nada de semelhante se encontra em arquivo, quer na Alemanha quer na Itália ou em qualquer outro país europeu. Herf reconstruiu os discursos do mufti de Jerusalém e de outros muçulmanos colaboradores do regime nazi-fascista, e conclui que estes políticos árabes criaram um híbrido ideológico que servisse os interesses árabes. No fundo, adaptaram o Corão ao Mein Kampf de Hitler. Jeffrey Herf utilizou inclusivamente o termo “fusão”. Estes ideólogos pouco confortáveis com o conceito nazi da superioridade da raça, uma vez que eram tão arianos como as pedras da calçada, introduziram habilmente o argumento religioso para afirmarem a superioridade árabe e muçulmana. Nesta nova teoria racista, os judeus continuaram, como sempre, a ser considerados inferiores. Mas a partir daí os árabes, em vez de serem descendentes de uma raça também inferior, sentiam-se agora (ainda hoje é assim) descendentes de uma casta superior. Este novo anti-semitismo já não se aplicava nem aos árabes, nem aos turcos, nem aos persas, isto é, na prática a todo o mundo muçulmano – só se aplicava aos judeus. Ainda hoje o termo anti-semitismo é basicamente entendido como ódio aos judeus. Esta mutação é  fundamental para compreendermos toda a situação no médio-oriente e na Europa que se está a islamizar rapidamente.

Em Novembro de 1942, o New York Times publicava um longo artigo intitulado “Nazis reassure Arabs – Antisemitism confined to Jews, Spokesman Explains”. Nesta altura, o mufti de Jerusalém e Rashid Ali, discutiam com a liderança nacional-socialista uma via alternativa de afrontar e denunciar os judeus – um ódio revisto que, ao contrário do tradicional ódio Nazi, nada tinha relacionado com a biologia, mas com as correntes ideológicas do Islão.

Os próprios Nazis sentiam-se fascinados pelo Islão. Depois da guerra, muitos fugiram para a Argentina e para o Chile onde puderam encontrar refúgio e protecção duradoura de políticos de extrema-direita, de generais e das hierarquias católica desses países. A fuga de Nazis para a América do Sul é um facto bem conhecido. Há livros, filmes e documentários sobre o assunto. Na Argentina a quantidade de Nazis era tal, que se passou a chamar aquele período do pós-guerra como o quarto Reich. O que é inacreditável é que pouca gente sabe que muitos Nazis fugiram também para os países árabes. Pelo menos aqui na Eurábia, este facto foi completamente “abafado”.

Mathias Kuntzel no livro, Jihad and Jew-Hatred, relembra-nos que, depois da guerra, o Egipto se tornou um El Dorado para velhos Nazis em fuga. Seguiram para os países árabes porque ofereciam uma melhor oportunidade para continuar a sua guerra sem fim contra os judeus, mesmo depois da derrota de Hitler e das forças do Eixo. Um dos principais amigos do mufti de Jerusalém foi Johann von Leers, ajudante de Goebbels no Ministério da Propaganda (Ministry of Public Enlightenment and Propaganda). Von Leers fugiu para o Egipto e reassumiu antigas funções. Trabalhou em propaganda política para Nasser, um entusiasta do nacional-socialismo, (fez parte de um grupo político pró-Nazi denominado Young Egypt Party mais conhecido por Camisas Verdes, por se terem inspirado Nos Camisas Negras de Mussolini) até aos anos 60. Von Leers foi bem mais do que um carreirista tendo-se convertido ao Islão. A proximidade ideológica do Islamismo e do Nazismo favoreceu e sua conversão.

Aribert Ferdinand Heim, um criminoso grotesco, trabalhou como médico anti-humano no campo de concentração de Mauthausen, conduzindo monstruosas experiências com prisioneiros. Este carniceiro também fugiu para o Egipto e também se converteu ao Islão. É irresistível para os Nazis! O homem estava numa viagem espiritual que começou com o Mein Kampf e acabou na Universidade islâmica de al Azhar (aquela onde Obama fez o indecente discurso) por se ter convertido ao Islão.

É pena que a comunicação social, em vez de atacar como se fosse um extremista de direita Geert Wilders, por demonstrar as ligações do Islão ao Nazismo, não trate de esclarecer a opinião pública sobre a natureza totalitária do Islamo-nazismo. Tudo o que escrevem sobre o islão como religião da paz, não passa de treta propagandística ao jeito de Goebbels. E ainda por cima dhimmi.

Afinal de contas, onde estão os Nazis?

Tuesday, June 22, 2010

Stress Na Selecção Francesa Em África Do Sul


A selecção de futebol francesa humilhou-se e humilhou todos os franceses neste campeonato do mundo. Uma ministra francesa chegou mesmo a afirmar que se tratava de um desastre moral. Na verdade, o comportamento foi de puro terceiro mundismo. Este não é um post sobre futebol, mas sim sobre política, sobre décadas de pobreza multiculturalista, que talvez em França tenha atingido o expoente máximo do paroxismo de todo o continente europeu. A França, um dos países mais civilizados do mundo, está a gerar uma sociedade balcanizada pelas fronteiras das linhas étnicas e religiosas, onde a violência inter-étnica e civilizacional torna o medo de viver dos cidadãos médios franceses, a norma.

Em termos puramente étnicos a selecção francesa (senão mesmo o próprio país) não é há muitos anos europeia. A esmagadora maioria dos seus jogadores são de origem africana, uns nascidos em França, outros nascidos em países africanos. Claro que não esquecemos os triunfos desta selecção no passado com esta mesma matriz. No entanto, algo mudou. Fazer do treinador o bode expiatório, acho que é redutor. O mal, vem da própria sociedade. O desastre no futebol, é a antecâmara do desastre político-social que aguarda a sociedade francesa e a civilização Ocidental europeia. O multiculturalismo de estado, suportado pela ideologia reaccionária do relativismo cultural, impediu sempre a integração das culturas imigrantes. “É a minha cultura por isso faço o que me apetece”, podia ser o slogan da anarquia social a que chegámos. O resultado está á vista. Os clãs étnicos organizados em função das suas origens e da sua religião dissolvem lentamente a sociedade francesa e está presente mesmo no coração da equipa da França, como se tornou óbvio. Não foram derrotados porque jogaram mal. Foram derrotados porque, ao contrário dos alemães ou dos brasileiros, foram indisciplinados, desunidos e, sobretudo, porque o amor ao símbolo daquela camisola, pura e simplesmente não existiu. O caso português de Saltillo é uma brincadeira de adolescentes, comparado com esta inadmissível falta de respeito pelos símbolos daquela também nobre nação franco-gaulesa. Em França, os gangs da juventude muçulmana e das etnias não europeias, estão há muitos anos em roda livre: Meninas e raparigas de origem muçulmana, são mortas mutiladas e agredidas pelos próprios irmãos e pais por quererem viver como francesas; os ataques a judeus estão a aumentar; carros são semanalmente incendiados por uma juventude étnico-religiosa que põe em prática o ódio fermentado em casa pela voz dos próprios pais que acham a maneira de viver europeia inferior; Ontem, 3000 chineses manifestaram-se em Paris para alertar a opinião pública que são alvos frequentes da juventude de origem magrebina. É este ambiente de violência social que está bem representado no famoso vídeo-clip da banda de tecno francesa chamada Justice, num tema que se chama Stress.
A contradição dos arautos da esquerda do relativismo cultural, que defendem simultaneamente que nenhuma cultura é melhor do que outra, mas paradoxalmente e até hipocritamente, elaboram alegremente que a Cultura Ocidental é na verdade inferior, está na base do desastre que se anuncia. O multiculturalismo não significa (como devia) um espírito de tolerância mútua e de assimilação. O multiculturalismo é uma filosofia que obriga a mutilação da sociedade Ocidental, e celebra tudo o que é a preservação do “Outro”. Tudo o que é indígena é olhado com indiferença. A violência na Europa vai agravar-se, a crise do Estado Social também, a mediocridade vai alastrar, a incompetência política já é óbvia, e tudo isto vai dar…merda. Como a da selecção francesa de futebol.

Sunday, June 20, 2010

Ligações Do Islão Ao Nazismo (3)

Um mufti, é um académico da lei islâmica ou sharia, e Haj Amin al-Husseini foi o principal mufti de Jerusalém desde os anos 20 até ao pós-guerra. Um mufti é também um dirigente político, e al-Husseini era o líder do Supremo Conselho Muçulmano da Palestina, e mais tarde, Director do Alto Comité Árabe. Estas eram as principais organizações políticas palestinianas árabes nessa altura. Em 1920, o mufti de Jerusalém organizou uma série de violentos ataques  aos judeus, quer aos recém-chegados quer aos tradicionais da Palestina. O Pogrom de 1929, matança colectiva de judeus, foi um dos maiores sucessos de al-Husseini. O mufti, foi um político muito activo, e foi mestre na adaptação ideológica. Fundiu o arabismo e o islamismo numa só teoria e deu-lhe uma matriz nazi-fascista que ainda hoje perdura na política muçulmana na região. (Nessa altura, quer na Palestina quer no mundo árabe em geral, o sucesso do Mein Kampf e dos Protocolos dos Velhos do Sião era evidente entre a elite intelectual árabe. Ainda hoje, o Hamas, na sua carta fundadora, explica a natureza do inimigo judeu, invocando os Protocolos que, como já disse, foram difundidos na região pelos Nazis nos anos 30). Al- Husseini procurava aliados poderosos e ideologicamente próximos. Quando Hitler subiu ao poder em 1933, tornou-se um aliado natural e procurou apoio imediato na Alemanha Nazi. Uma das organizações palestinianas financiadas por al Husseini chamava-se “Nazis Scout". O mufti desempenhou um papel vital na revolta árabe no inicio dos anos quarenta, especialmente no golpe de estado no Iraque, levado à prática por Rashid Ali al-Gaylani. O golpe durou o tempo suficiente para que o novo governo encetasse alianças com os governos fascistas europeus, alinhando formalmente com o Eixo. O mufti, na sua capacidade de líder religioso lançou uma fatwa chamando os muçulmanos para uma jihad anti-britânica. Depois do novo governo surgido do golpe de estado ter caído, Rashid Ali e o mufti fugiram de Bagdad, não seM antes terem organizado mais um pogrom onde foram assassinados milhares de judeus naquela cidade. (Este genocídio convenceu os judeus que viviam no Iraque a fugir para a Palestina). O mufti fugido dirigiu-se a Itália para se encontrar com Mussolini. Aí propôs ao ditador italiano a criação de “um estado árabe de natureza fascista, que incluísse o Iraque, Síria, Palestina e Trans-Jordânia”. Depois viajou para Berlim onde se encontrou com Joachim von Ribbentrop, Ministro dos Negócios Estrangeiros.

Encontrou-se com Hitler pessoalmente, onde posaram para a famosa fotografia em Novembro de 1941. O mufti encontrou-se com Heinrich Himmler, chefe das SS e mais uma fotografia, onde se vê Himmler a curvar-se perante al-Husseini.

E até 1945, quer o mufti quer Rashid Ali, residiram em Berlim, representando os interesses muçulmanos e árabes na capital Nazi, juntamente com um numeroso staff de diplomatas e funcionários árabes. Foi assíduo em reuniões com os altos Dirigentes Nazis, especialmente em 3 ministérios: O dos Negócios Estrangeiros, no Ministério da Propaganda de Goebbels e nas SS de Himmler onde desempenhava o cargo de conselheiro para a Solução Final, o extermínio metódico de judeus nos campos de concentração. Toda esta actividade para o progresso e avanço de uma causa mútua.

Na Bósnia-herzegovina em 1944, sob os auspícios de Himmler, o mufti ajudou na organização de 3 divisões muçulmanas das Waffen SS, recrutadas nos Balcãs. Eram chamadas as Handzar Division ou Divisão Sabre. As SS muçulmanas combateram os Sérvios, os partizans anti-fascistas e exterminaram os judeus bósnios na região.


O que é mais incrível é que a chamada causa palestiniana tem antecedentes de ligação ao nazismo que ainda hoje não foram negados pelos palestinianos. A comunidade internacional, desde as Nações Unidas á União Europeia, aos meios de comunicação social, até aos idiotas úteis da esquerda europeia, têm estado apoiar uma causa ideologicamente herdeira do nazismo. O que nos leva a perguntar: Em que raça de regime político vivemos no mundo Ocidental?

Friday, June 18, 2010

Convém Não Esquecer

If the Arabs put down their weapons today, there would be no more violence. If the Jews put down their weapons today, there would be no more Israel!”
 ~ Benjamin Netanyahu

Sunday, June 13, 2010

Ligações Do Islão Ao Nazismo (2)


A partir de 1881, devido às perseguições no Leste europeu, judeus começaram a afluir à Palestina que por essa altura era uma província turca do Império Otomano. Depois da derrota na I Guerra Mundial, a Palestina ficou sob Mandato Britânico. O projecto Sionista, era modesto. Com a chegada de Hitler ao poder na Alemanha, a fuga de judeus para a Palestina intensificou-se. A demografia cresceu. Jerusalém nos meados do séc. XIX era uma pequena cidade com uma maioria pitoresca e empobrecida de judeus. No entanto, pelo final do séc. XIX Jerusalém tornou-se uma grande cidade, com uma maioria de árabes. Ao contrário do que a propaganda islamista e esquerdista quer fazer crer, a maioria de árabes em Jerusalém só aconteceu basicamente a partir do séc. XX. Mas nos anos 30, a quantidade de judeus na Palestina já pedia meças à quantidade de árabes, pelas razões acima explicadas.

Como facilmente já todos percebemos pela experiência na Europa actual, a boa vizinhança não é um dos atributos das gentes governadas pelo Corão. Especialmente se a demografia está pelo lado deles. Por isso na Europa concentram-se deliberadamente em guetos, para encontrarem uma força colectiva maior.

Naquela época, os conflitos entre árabes e judeus não tardaram a estalar. Conflitos estes que foram acompanhados com grande interesse em Berlim. Apoiando os árabes, Hitler matava dois coelhos com uma só pancada. Os coelhos são obviamente os judeus e o Império Inglês. O apoio em armas e fundos para Haj Amin al-Husseini não tardou. Este personagem inquietante, mufti de Jerusalém, foi tio de Arafat e amigo declarado da causa nazi, de tal maneira que foi considerado criminoso de guerra a ser julgado no Tribunal de Nuremberga, onde, graças a De Gaulle, nunca lá pôs os pés e eventualmente acabaria com o laço de corda à volta da cabeça. Mas os Nazis queriam não só exportar armas como exportar a ideologia, e necessitavam de verdadeiros crentes no nazismo na região. Apesar de se encontrarem judeus espalhados por vastas regiões muçulmanas, desde Marrocos ao Iraque e à Síria, tomavam pouco atenção e interesse ao conflito entre judeus e palestinianos em Jerusalém.

O grande conflito entre árabes e judeus, algo numa escala regional, veio à luz do dia a partir do momento em que al Banna (avô de Tariq Ramadan e fundador da Irmandade Muçulmana) e seus seguidores e aliados lançaram uma campanha de solidariedade para com Amin al-Husseini, que teve como consequência actos violência contra os judeus nas ruas do Cairo, e em diversos outros locais da rua árabe. O movimento islamista contrariou todas as possíveis vias de entendimento entre árabes e judeus, nem que fossem assentes numa base comercial de interesse mútuo.

De ponto de vista Nazi, por outro lado, a noção de que os árabes poderiam atingir um qualquer compromisso com os judeus  tornava-se um anátema. Eles pretendiam que mesmo na Palestina fossem exterminados. Traduziram como propaganda em 1938, o Mein Kampf e os Protocolos dos Velhos do Sião para árabe, e até hoje, foram bem sucedidos.

(continua)

We´ll Conquer The World

Ligações Do Islão Ao Nazismo (1)


Palestinianos nos anos 30 mostram o seu ideal Nazi.

Os ataques do 11 de Setembro inspiraram numerosos estudos retrospectivos das raízes da violência muçulmana em direcção ao Ocidente. Historiadores e académicos muitas vezes divergiram nas análises e interpretações dos factos. Contudo, poucos exploraram as ligações dos movimentos islâmicos ao nazi-fascismo dos anos trinta e quarenta europeus.

Esta perspectiva, é também a história da política externa alemã nesses anos negros da Europa, que assentava numa contradição ideológica surpreendente, pela necessidade vital de atrair para o campo nacional-socialista o maior número de aliados e amigos no mundo. Lembremo-nos que a Alemanha lutava contra a força titânica do Império Britânico no Ocidente, a União Soviética e o comunismo a Leste, e aquilo que eles chamavam o Internacional Judaísmo, por todo o lado. E mais tarde os Estados Unidos da América. Os Nazis propuseram-se a derrotar todos estes inimigos e remodelar o mundo segundo as suas conveniências e disposições ideológicas.

Tal como hoje, o anti-semitismo prosperava na vanguarda do mundo das artes e da literatura. O anti-semitismo teológico também, desde tradição de extrema-direita da Cristandade conservadora até ao Vaticano. Estas doutrinas anti-semitas tiveram um efeito perverso de aumentar ainda mais a animosidade contra os Judeus, por razões que pouco tinham de ideológicas. A era moderna de perseguições aos Judeus começou em 1881 na Rússia czarista. Pogroms aconteceram no Leste, na Rússia e na Polónia acompanhados com o reforço do poder das facções políticas anti-semitas.

A perseguição levada a cabo no Leste teve como consequência a fuga de milhões de judeus para todo o lado onde se sentissem mais seguros. E onde eles paravam, despoletavam todo o tipo de rancor nos seus novos vizinhos. E nestas circunstâncias, a ideia Nazi de que os Judeus eram inimigos da espécie humana tornou-se aceitável e plausível aos olhos de um cada vez maior número de pessoas por todo o mundo. De qualquer maneira, o oportunismo é a grande lei da História, e até 1944, as políticas pró-fascistas pareciam uma aposta razoável.

A política externa da Alemanha Nazi deparava-se no entanto com uma complicação na promoção propagandística das suas ideias letais. A atracção de novos povos e raças para o seu seio ideológico chocava com o conceito da superioridade ariana que era central na ideologia nacional-socialista. O que é que os potenciais aliados não arianos pensariam da teoria da supremacia ariana? Não é inteiramente óbvia, que tipo de apologia ou de explicação os diplomatas alemães poderiam possivelmente oferecer a outros povos que constituíam, para azar dos Nazis, a maior parte da população mundial. Apesar dos árabes e muçulmanos em geral, terem adoptado os ideais Nazis, estas eram considerados pertencerem a uma raça inferior pela ideologia racial alemã. Em 1939, Bernard Lewis contou que Hitler descreveu, num discurso, que os povos do Médio Oriente eram "meio-macacos que querem sentir o chicote". Apesar desta dificuldade, os nazis conseguiram trazer os árabes para o seu campo.

A questão dos Judeus trazia ainda mais dificuldades para a diplomacia e propaganda Nazi, para além das fronteiras europeias. Tal como hoje acontece nos países muçulmanos, especialmente nos árabes, os Judeus para os Nazis, eram bastante mais do que pessoas odiosas a evitar. Os Judeus eram considerados terríficos. Eles constituíam uma conspiração invisível e sinistra com séculos de existência, como fora revelado na célebre falsidade que se chama “Os Protocolos dos Anciãos do Sião”, composto pela polícia secreta czarista em Paris no virar do século. Este livro, depois do Corão, juntamente com o Mein Kampf do Hitler, ainda é o livro mais lido nos países muçulmanos.

Tal como os islâmicos hoje exigem na Europa, os Nazis desqualificaram o Cristianismo na Alemanha, tendo retirado das paredes das escolas os crucifixos. Os Nazis pretendiam erradicar toda a ética Cristã. O seu sonho mais querido consistia em revitalizar os rituais pagãos, tal como os vividos pelas audiências das óperas de Wagner.
Tal como veremos, em futuros posts sobre este assunto, uma das frentes jihadistas mais incisivas na Europa, é fazer passar a ideia que o Cristianismo nada tem haver com o Antigo Testamento Hebreu, afastando assim a conceito base da civilização Judaico-Cristã, substituindo-a por um Jesus Cristo, profeta menor do Islão, tornando assim o islamismo como a fonte religiosa,ética e ideológica da Europa.
As tácticas islâmicas e nazis são idênticas. Os meios são os mesmos e destinam-se aos mesmos fins.

Thursday, June 10, 2010

Crise Humanitária Em Gaza? É Pura Propaganda.

O repórter dinamarquês, Steffen Jensen, visitou Gaza para ver in loco como tão más estavam as coisas por lá, a acreditar no brado que se ouve nos meios de comunicação e nos meios políticos de todo o mundo. Steffen esperava encontrar uma situação desesperada á beira do colapso. Esperava encontrar a comunidade palestiniana a desintegrar-se como muitos jornalistas no Ocidente profetizam.
Vejamos o que o repórter encontrou, pelas suas próprias palavras:
"Ontem conduzi até à Faixa de Gaza. Eu não faço isto muitas vezes como dantes (porque demora muito mais tempo devido aos checkpoints.) Desta vez esperava ver sofrimento das populações a sério, porque  todo clamor ouvido nestes recentes dias acerca da necessidade de trazer toneladas de ajuda humanitária me levava a crer que as populações estavam a ser sacrificadas. Sem comida. Longas filas para a ajuda alimentar das Nãções Unidas. Após ter entrado na Cidade de Gaza, fiquei surpreendido imediatamente pois existiam tantos engarrafamentos de trânsito como sempre. Então não havia falta de gasolina e de gasóleo? Aparentemente não. Nem sequer a gasolina estava a ser racionada. Muitas lojas estavam ontem fechadas porque o Hamas decretou uma greve geral em protesto contra o ataque israelita á flotilha. Portanto, foi dificil perceber como estavam as prateleiras das lojas. Em seguida desloquei-me até ao campo de refugiados chamado Shati, também conhecido como Campo Praia. Aqui existe um mercado de vegetais que vende muito mais do que vegetais e fruta. Não digo que já não houvera dias melhores quanto á quantidade de produtos nas bancas. Mas de qualquer maneira, não existia qualquer tipo de falta de vegetais, fruta e outros tipos de alimentação básica. Tomates, pepinos, milho, melões, batatas...não faltava nada. Tenho que admitir que fiquei um pouco surpreendido pois os meus amigos palestinianos tinham-me contado acerca de terriveis problemas e deficiências, portanto eu esperava que a crise fosse um pouco mais visível.

E a primeira mulher que eu entrevistei no mercado confirmou este estranho e contraditório estado de espírito:
"Não temos nada", afirmou ela. "Precisamos de tudo! Alimentos, bebida...tudo". Nem o facto da mulher estar mesmo ao lado de montanhas de vegetais, fruta, ovos, peixe... a impediu de traçar um cenário apocaliptico da situação.
Yousuf al-Assad Yazgy é proprietário de uma banca de vegetais aqui no mercado. Toda a sua fruta é importada de Israel. "Nem toda a fruta e vegetais vêm de Israel. As nossas vêm. Todas de Israel. Mas na Faixa de Gaza não há muita fruta cultivada. A maioria são tomates, batatas e vegetais. Tenho aqui comigo vegetais e melões que vêm de Gaza. Toda a outra fruta vem através da fronteira de Israel a não ser quando a fronteira está fechada, a fruta não chega."

À saída do campo Shati parámos numa pequena mercearia. Um local modesto e pequeno. O proprietário Sun Mohammed Abu Nada afirmou que "não podia ter este negócio se não fizesse contrabando com o Egipto." Mostrou-nos então as prateleiras e mostrou-nos tudo que chegou do Egipto. Estimo que cerca de 75 a 80% dos itens vinham do contrabando. Outros produtos, incluindo leite de longa duração UHT, vem de Israel, mas também é contrabandeado através de túneis a partir do Egipto. "Os produtos ficam mais caros", disse. Muitas pessoas não os podem comprar ou só os compram de vez enquando. Mas apesar de ser um loja pequena e de aspecto pobre à saída de um campo de refugiados, cerca de 80% da sua mercadoria é cara e o negócio subsiste, o que significa que os refugiados têm poder de compra, porque senão o homem não podia investir mais em compras contrabandeadas para repor stocks."

É surpreendente. Aqui o problema em Gaza não é a falta de alimentação ou a falta de poder de compra conforme a propaganda palestiniana coloca o problema. O problema é a inexistência de uma economia estruturada que origina desemprego. Aqui o problema é mais uma vez o Islão e o seu extremismo político corporizado pelo Hamas. O que é interessante é que este mesmo repórter detectou israelitas pobres que passam fome mas não encontrou palestinianos nessa situação.
Esta mentira da crise humanitária difundida mundialmente é só mais uma estratégia jihadista de ataque a Israel.
Vivemos num mundo de mentira.

Wednesday, June 9, 2010

Boas Notícias da Holanda


O Partido da Liberdade de Geert Wilders obteve 22 lugares no parlamento constituindo-se assim a terceira maior força política do país, e a maior surpresa desta eleições, pois foi o partido com o maior crescimento eleitoral desde a sua fundação, há cerca de dois anos e meio.
O Partido Liberal (VVD) e o Partido trabalhista liderado pelo ex Mayor de Amsterdão empataram tendo conseguido 31 lugares cada um no parlamento holandês. O resultado do Partido da Liberdade coloca-o em posição governativa uma vez que se pode coligar com o Partido Liberal, que já anunciou preferir coligar-se com Geert Wilders do que com os trabalhistas.
Geert Wilders viveu 2 anos em Israel que descreveu como a primeira linha de defesa do Ocidente. Visitou Israel mais de 40 vezes e afirmou que nós no Ocidente somos todos Israel. A guerra contra Israel não é uma guerra contra Israel. É uma guerra contra o Ocidente. É jihad.
 Os holandeses, talvez mais do que outra nação europeia sabem o que está em causa. Perceberam bem a mensagem e o alerta que G. Wilders tem vindo a manifestar. O Islão na Europa é uma espécie de cavalo de Troia e se não pararmos agora a islamização, a  Eurábia substituirá a Europa. É só uma questão de tempo. Há um século atrás, existiam 50 muçulmanos na Holanda. Hoje existem cerca de um milhão. Aonde é que isto nos conduzirá? Estamo-nos a dirigir para o fim da civilização Europeia. A não ser que lutemos para expulsar o Islão da Europa.
Já!

Islão Nazi Na Turquia


Enquanto a imprensa Europeia continuar a demonizar Israel e, neste dia de eleições holandesas, Geert Wilders, os islâmicos na Turquia já não escondem as conexões ideológicas ao nazismo. Neste caso a imprensa faz vista grossa porque, para eles, a Turquia tem que entrar na União Europeia. O ditado popular diz: Quem cala consente.
No dia 5 de Junho, numa manifestação organizada pelo Islamic Saadet Party em Istambul, uma das frases que se podia ler em turco num cartaz afirmava: "Hitler, lendário líder, a nossa paciência está a esgotar-se, nós precisamos do teu espírito". Este foi só um das inúmeras frases antí-semitas que se podiam ler nos comícios nos dias seguintes ao ataque da "flotilha da paz".
Segundo um observador de uma organização de direitos humanos local, afirmou sem papas na língua que:
"Os manifestantes não estão preocupados com a paz. Pelo contrário apelam a mais violência e a mais derrame de sangue. Porque, especialmente os manifestantes islâmicos apoiados por esquerdistas, não estão contra um governo em particular de Israel e sua práticas políticas, mas contra a própria existência do Estado de Israel. 

Sunday, June 6, 2010

Build A Go Go Club In Mecca.


Os islâmicos estão-se a preparar para a suprema humilhação ao povo americano em geral e aos familiares das vítimas em particular. A mesquita de 5 andares que os islâmicos pretendem erguer nas vizinhanças do Ground Zero vai ser um local de culto político onde se podem ouvir aquelas mesmas palavras de ordem com que os terroristas se atiraram contra o World Trade Center, matando milhares de pessoas: Allahu akbar.
A organização radical Muslim Brotherwood está por trás desta tentativa de humilhação. Esperemos que a maioria dos americanos consiga travar este terceiro dia da Infâmia, e deixar bem claro nas mentes dos muçulmanos que aquele cobarde ataque foi perpretado, em nome da religião e do deus deles e perceberem que aquele solo é sagrado para todos os ocidentais.
O que os fulanos estão a pedir é que os americanos queiram, já agora, abrirem um King Burger ou mesmo um Go Go Bar Strip Club,  onde se sirva um belo de um Makers Mark ao som de um poderoso Rock 'n Roll com as maminhas das meninas a dançar, lá bem  no sítio daquela pedrinha estúpida que eles por lá têm em Meca, onde os peregrinos muçulmanos se costumam esmagar para poderem dar umas voltas peripatéticas naquele carrossel mal cheiroso, para depois, quase ébrios, podermos cantar :

"show me the way ,To the next whisky bar ,Oh, don't ask why ,Oh, don't ask why
For if we don't find The next whisky bar I tell you we must die I tell you we must die"
Etc

Thursday, June 3, 2010

Obama, Vai Embora, Man!

A mediocridade da governação socialista não é apanágio da Europa. Quem não se lembra da desastrosa admnistração do sr. Dhimmi Carter?
Nos dias que correm, os sinais de incompetência da admnistração obamica, admitem um futuro pouco radioso. As sondagens e o pulsar da opinião pública norte-americana indicam que, hoje, os americanos estão prontos para o conduzirem à derrota nas próximas eleições.
O caso do derrame de petróleo no Golfo do México, pode provocar muitos mais estragos do que o Furacão Katrina. Não só à economia, mas também e sobretudo à natureza. E Obama no meio desta crise colapsou.
No seguinte video-clip, podemos comparar a actuação de Bush relativamente ao Katrina e a de Obama relativamente à poluição no Golfo, o Katrina de Obama.
Let´s look at the traila.

Wednesday, June 2, 2010

The World Turned Upside Down


É o novo livro de Melanie Phillips, autora de Londoniston. Melanie descreve como o mundo ocidental se dirige alegremente para uma tragédia de dimensões apocalípticas. A inversão de valores permitida por décadas de multiculturalismo suicida está abrir portas a todos os irracionalismos e em breve seguir-se-á o totalitarismo.
 "Para aquilo que pensávamos ser uma era de racionalismo, estamo-nos a comportar de uma maneira cada vez mais irracional. Cada vez mais e mais pessoas aderem a cultos bizarros, à para-psicologia, ao paganismo... à bruxaria. As teorias da conspiração alastram como lume em mato seco. A crença, difundida com objectivos políticos, de que os atentados terroristas islâmicos do 11 de Setembro" se deveram a uma conspiração da admnistração Bush é só um exemplo. Nostradamus ocupa todos os canais do cabo, bem como o fatídico ano de 2012.
A causa fundamental de todo este desvario irracionalista é a erosão verificada nas estruturas da civilização ocidental. Lutou-se durante décadas contra a Religião Cristã julgando-a incompatível com a razão, mas o que acontece é precisamente o contrário. Foram o Cristianismo e a Biblía Hebraica que nos trouxeram os conceitos de razão e progresso - as fundações da ciência e da modernidade.
O Ocidente deixou de acreditar na sua religião e substituiu-a pelas ideologias (e pelo preconceito) que as faz cumprir com o zelo da inquisição. Esta situação conduziu-nos à actual inversão de valores que nos atingiu colectivamente como uma doença de massas. A mentira substituiu a verdade. O governo de Sócrates é um exemplo acabado. A justiça portuguesa é outro caso. A vítimas são agora os agressores e estes as vítimas. Acontece todos os dias nas nossas escolas. Os polícias vão presos e os bandidos são soltos. As forças armadas transformaram-se em ONGs. A Europa está praticamente desarmada. Está tudo virado de pernas para o ar. Talvez seja à inversão de valores que "jornalistas" como a senhora Clara Ferreira Alves se referem, com cinismo satisfeito, em programas humorísticos de fim-de-semana:  ..."Isto vai mudar". Não perdem pela demora, é o que a loura oxigenada quer de facto dizer.
Num estilo medieval, abriu a caça ás bruxas. Cientistas cépticos do aquecimento global são publicamente diminuídos e afastados dos seus cargos. Os cientistas batoteiros do Climategate, são desculpados pela justiça e promovidos. Israel é ferozmente demonizado, os Estados Unidos da América vilipendiados com base em falsidades e propaganda, por terem tido a coragem de declarar guerra ao terror. A expressão "eixo do mal" deu origem a um programa de cabotinos.
O Ocidente está a perder a racionalidade e a liberdade. Actualmente sucumbe a um "totalitarismo de veludo", o qual está a criar não só um tenebroso ambiente de intolerância, como está minar toda a capacidade de defesa contra a agressão islâmica. Enquantos os islamistas trabalham para fazer regressar o mundo livre ao século VII, o Ocidente parece não possuir a vontade e a capacidade de defender a modernidade e o racionalismo que deu á luz.
Já está a sobrar para nós!