Uma vez que Vimeo retirou o video clip do discurso de Allen West, deixo aqui a sua tradução:
" Obrigado.
Muito Obrigado e Pamela obrigado pela introdução e Robert, é bom aqui estar convosco hoje, e só vos quero dizer a todos uma coisa: se a verdade se tornou agora expressão de ódio, bem, é melhor prenderem-me também, porque eu não me vou calar.
Um dos princípios chave dos conservadores é a segurança nacional. E o facto de estarmos aqui, e de estarmos agora a falar neste assunto, é uma das coisas da qual o povo americano espera que uma liderança conservadora faça, que é protegê-lo. E se nós não nos erguermos nesta grande convenção em que estamos a participar aqui e agora, e reconhecer quem nós somos e que compreendemos esta situação, este assunto, o povo Americano afastar-se-á de nós. Temos que apoiar os líderes conservadores que aqui estão neste fim semana relevante, para tomar decisões sobre a nossa protecção.
Agora, deixem-me explicar alguns pormenores. Porque eu estive aqui entretanto sentado atrás a ouvir.
Estou farto de ouvir as pessoas usarem a expressão "Guerra ao Terror". Não existe tal coisa como guerra ao terror. Na Segunda Guerra Mundial, que esperteza (ironia) teria sido se os Estados Unidos da América tivessem dito que estavam em guerra com a Blitzkrieg. Ou se estivessem em guerra com os Kamikaze. Uma nação não vai para a guerra contra uma táctica militar. Da mesma maneira, quando vocês aqui sentados vêm os nossos líderes estratégicos aqui em Washington D.C. a irem a todos esses shows domingueiros e falarem acerca do tão fantástico que é direcionarmos 'drone attacks', e pensam naquilo que aconteceu no Vietname,
quando Lyndon.B.Johnson aprovava o bombardeamento, exactamente aqui na Casa Branca, que não é o que um pensador estratega é suposto fazer. Isto não é uma perspectiva estratégica.
Uma nação vai para a guerra contra uma ideologia, é aquilo de que temos estado a falar aqui hoje. Nós temos estado a falar do facto de sermos contra algo que é uma ideologia política teocrática e isso...
chama-se Islão.
Isto não é sobre muçulmanos. É o mesmo que aconteceu na Alemanha Nazi: nem todos os alemães eram Nazis. O mesmo aconteceu quando eu estive no Iraque em 2003, nem todos os iraquianos eram membros do partido Baath. Do que estou aqui a falar é de uma ideologia que existe desde 622 AD, desde o século VII, que começou com uma coisa chamada o ataque a Naklah, que aconteceu depois de Maomé fazer a sua Hijra deixando Meca e indo para...Medina. É violento desde então. Sempre confrontou a Civilização Ocidental, e isto, é só mais um capítulo no longo livro que eles estão a escrever para conquistar todos e cada um de nós. E agora é a nossa vez, tal como os nossos antepassados tiveram de se erguer, e fazer recuar estes inimigos, nós temos agora que nos erguer e fazer recuar estes inimigos, hoje.
Vocês ouviram [o Oficial reformado dos serviços de inteligência militar] Stephen [Coughlin] falar sobre 'ab-rogação'. Precisam de compreender coisas como o tratado de Hudaibiyah, como será aplicado e como vos enganará esperando até que eles se tornem mais fortes,que foi a maneira como em 627,
Vocês ouviram [o Oficial reformado dos serviços de inteligência militar] Stephen [Coughlin] falar sobre 'ab-rogação'. Precisam de compreender coisas como o tratado de Hudaibiyah, como será aplicado e como vos enganará esperando até que eles se tornem mais fortes,que foi a maneira como em 627,
628, Maomé foi capaz de entrar, e conquistar Meca. É exacatamente a mesma coisa está que acontecer agora. Têm de compreender as tradições de Maomé. Quando ele escreveu a Chosroes, o imperador Persa, quando escreveu a Heraclius, o Imperador Bizantino, afirmou, "têm três opções. Converterem-se, subjugarem-se, ou então, nós vimos cá buscar-vos. Bem, sabem que mais?
Em 1992,Osama Bin Laden fez exactamente o mesmo. Escreveu uma carta aos Estados Unidos da América. Mais tarde em 2005 ou 2006, Mahmoud Ahmadinejad fez exacatamente o mesmo. Enviou uma carta ao povo Americano e ao Presidente Bush. Nós estamos já numa guerra declarada, e se não tivermos o tipo de liderança que entenda isso, que estude este inimigo, este adversário, estamos no caminho da perdição desde já, neste grande país. Precisamos de compreender isto. Todos aqui se ergueram e vos disseram a lei da sharia é incompatível com aquilo que nós somos na Civilização Ocidental, e definitivamente com quem somos e o que defendemos nos Estados Unidos da América. Isto não é sobre liberdade. Não é...
sobre independência. Não é sobre a proteção aos direitos humanos ou aos direitos da mulher. É sobre aquilo que o Islão quer: submissão é o que a palavra significa.
Mas eu não sei o que vocês pensam. Eu não viverei como um dhimmi (subjugado). Não viverei sujeito a qualquer outro tipo de ideologia excepto aquela que está escrita na Constituição destes grandes Estados Unidos da América.
Obrigado.
Obrigado.
Nós devemos compreender que temos que retomar a iniciativa nesta luta. O mesmo deve acontecer para os nossos jovens soldados que operam sob regras restritivas de batalha que os impede de terem iniciativa contra o inimigo. Vocês viram isto mesmo em Marjan na província de Helmand, onde os Taliban chegam e
largam as suas armas, e gozando, deixam furiosos os nossos soldados, e partem para lutar novamente.
Isto não aconteceria sob o meu comando se eu fosse comandante-em-chefe. De igual maneira: Nós precisamos de desenvolver a estratégia certa nas regras de confronto. Porque os nossos direitos constitucionais não deveriam ser acessíveis a inimigos combatentes ilegais como determina a Convenção de Geneva.
Não podemos permitir mais a este inimigo que use esta nova táctica de 'jurisdição universal' que, para a maioria das pessoas aqui presentes, é a maneira de como eles continuam a tentar apanhar-vos para que se calem. Nós deveriamos ir atrás deles, não lhes permitindo que usem o nosso sistema legal, e raios me partam, se algum advogado tiver avançar e processar um cidadão dos Estados Unidos para lhe tirar a sua liberdade de expressão, não será meu irmão nem minha irmã. Devem fazer as malas e abandonar este país.
Se nós continuarmos nesta atmosfera de multiculturalismo politicamente correcto that's on steroids, nós estamos a impedirmo-nos de tomar a correcta e justa acção. Nós vimos o que aconteceu no Sudão. Vimos o que está acontecer na Áustria. Sabemos o que está acontecer a Geert Wilders na Holanda. Sabemos o que está acontecer na Dinamarca.
Análise de tendências é o que nós lhes chamamos. Não tem nada de errado. E para todos vocês aqui...
dos media, párem de lhe chamar profiling (extrapolação de perfil?). É sobre a identificação do inimigo, daquilo que faz e ir atrás dele.
Quando fui comandante no Iraque, eu sabia que jovens em motas sujas saíam dos arvoredos para colocar IEDes (explosivos improvisados) e atacar-nos. E eu não fui à caça de mulheres em burqa a meio da noite, nas suas casas. Isto é análise de tendência. Párem de ser politicamente correctos, párem de permitir que eles venham para o nosso país.
Se não comprenderem que a realidade dos vossos inimigos se tornará a vossa própria realidade, podemos então continuar a viver neste estado de negação. Quando eu li sobre o ataque do Major Hasan a Fort Hood fiquei absolutamente consternado. Quando me pus a ver o show de Domingo, quando o General Casey, Chefe do Estado Maior do Exército, disse que estava tão mais preocupado com os danos provocados à diversidade do que com a perda de trinta soldados de Fort Hood Texas, nós temos problemas com a liderança destes Estados Unidos da América.
Nós devemos aceitar a realidade deles. E o caminho a seguir é tão simples. Temos que ter o tipo de liderança certa neste país. Porque tudo se resume a isto.
Temos que ter o tipo de liderança certa na Europa. Temos que ter o tipo de liderança certa que não tenha medo. Membros dos Media: Párem de atacar os Judeus e os Cristãos. Párem de ter medo deste inimigo. Mostrem o mesmo tipo de veemência que querem contra os vossos companheiros americanos contra eles. Porque, deixem-me dizer-vos uma coisa: daqui a trinta ou quarenta anos, se eles tiverem sucesso, e controlarem este país não haverá mais imprensa livre. Não haverá mais discurso livre. Não haverá mais liberdade de expressão. E sabem que mais? Vocês terão sido cúmplices nisto porque são demasiado cobardes para tomarem uma posição.
Agora...agora é altura para uma liderança de princípios nos Estados Unidos da América, porque, conforme a citação que Elisabeth fez de mim próprio: quando a tolerância se torna uma rua de um só sentido, conduz ao suicídio cultural. Quando eu poder voar para a Arábia Saudita com a minha Bíblia na mão, com a minha cruz à volta do pescoço, ir a Meca, e entrar numa igreja. Sabem que mais? Podemos avançar.
Mas até essa altura, nós temos que compreender, que as metas e o objectivos que o Islão fixou prosseguem. Nós temos que ter orgulho naquilo que somos. Não podemos ter uma liderança que se apresente perante a assembleia geral turca, e dizer que a América não é uma nação Judaico-Cristã.
Não podemos ter uma liderança, que se apresente perante a Universidade do Cairo no Egipto, e pedir desculpas pelos Estados Unidos da America. Isto não é acerca do que é o orgulho de ser Americano.
Não podemos ter uma liderança a quem se pergunte, 'Como é que define a vitória?', e eles não possam responder. Bem, deixem-me vos dizer: É assim que eu defino vitória, tal como Ronald Reagan fez quando lhe perguntaram acerca do comunismo,
"Nós ganhamos, eles perdem". Deus vos abençoe a todos...
Obrigado."