“Tenho fé completa que o Islão invadirá a Europa e a América, porque o Islão tem uma lógica e uma missão.” São as palavras de Muhammad Madhi Othman Akef quando tomou a liderança da Irmandade Muçulmana (IM) em 2004. Contudo, este tipo não se referia a uma invasão armada, ou a atentados terroristas. “Os europeus e americanos,” explicava, “cairão no seio do Islão sem convicção”.
Para formatar essa convicção nas mentes dos europeus e dos americanos não-muçulmanos, diversas organizações e estado muçulmanos estão a desenvolver um esforço concertado durante anos em todas as frentes e esferas. Mas o derradeiro objectivo desta jihad furtiva é claro: eliminar a civilização ocidental. Isto foi inequivocamente enunciado num documento de Irmandade Muçulmana em 1982 que apresenta detalhadamente os 12 pontos estratégicos “para estabelecer um governo islâmico na Terra.” Em vez de advogarem o terrorismo, o documento aconselha que se evite “o confronto com os nossos adversários, quer á escala global, quer á escala local, que seria desproporcionada e poderia desencadear ataques contra a dawa (proselitismo islâmico) e seus discipulos.” Ao contrário, de acordo com o analista do terrorismo Patrik Poole, a Irmandade Muçulmana utilizará “o logro e o engano como máscara dos reais objectivos das acções e intenções islâmicas”.
Estes objectivos estão detalhadamente descritos por um dos operacionais da tal Irmandade no EUA, Mohamed Akram, que explicou claramente que a Irmandade Muçulmana “deve entender que o seu trabalho na América é um tipo de grande jihad para eliminar e destruir a Civilização Ocidental a partir de dentro e sabotar a sua miserável casa pelas sua próprias mãos (aqui é que entram em função os idiotas úteis da esquerda e alguns da direita ocidental) e pelas mãos dos crentes, até que seja eliminada, e a religião de Ála reinar vitoriosa sobre todas as religiões.
A directiva Akram foi declarada num memorandum da IM de Maio de 1991, entitulada “An Explanatory Memorandum on the General Strategic Goal for the Group in North America.” O documento veio á luz durante no julgamento da maior organização islâmica de caridade dos EUA, denominada The Holy Land Foundation for Relief and Development, que foi acusada de canalizar fundos e donativos “caridosos” para o grupo terrorista jihadista Hamas. O processo acabou por ser declarado incorrecto na maioria das acusações e os arguidos, que se declararam inocentes, estão a ser novamente julgados. (Para saber mais procurar; Retrial of Hamas Financing Case) .
No referido memorandum, Akram expõe o plano que concretiza, nada mais nada menos, que a conquista e islamização dos EUA, como etapa fundamental para o estabelecimento de um “estado global islâmico”.
Para formatar essa convicção nas mentes dos europeus e dos americanos não-muçulmanos, diversas organizações e estado muçulmanos estão a desenvolver um esforço concertado durante anos em todas as frentes e esferas. Mas o derradeiro objectivo desta jihad furtiva é claro: eliminar a civilização ocidental. Isto foi inequivocamente enunciado num documento de Irmandade Muçulmana em 1982 que apresenta detalhadamente os 12 pontos estratégicos “para estabelecer um governo islâmico na Terra.” Em vez de advogarem o terrorismo, o documento aconselha que se evite “o confronto com os nossos adversários, quer á escala global, quer á escala local, que seria desproporcionada e poderia desencadear ataques contra a dawa (proselitismo islâmico) e seus discipulos.” Ao contrário, de acordo com o analista do terrorismo Patrik Poole, a Irmandade Muçulmana utilizará “o logro e o engano como máscara dos reais objectivos das acções e intenções islâmicas”.
Estes objectivos estão detalhadamente descritos por um dos operacionais da tal Irmandade no EUA, Mohamed Akram, que explicou claramente que a Irmandade Muçulmana “deve entender que o seu trabalho na América é um tipo de grande jihad para eliminar e destruir a Civilização Ocidental a partir de dentro e sabotar a sua miserável casa pelas sua próprias mãos (aqui é que entram em função os idiotas úteis da esquerda e alguns da direita ocidental) e pelas mãos dos crentes, até que seja eliminada, e a religião de Ála reinar vitoriosa sobre todas as religiões.
A directiva Akram foi declarada num memorandum da IM de Maio de 1991, entitulada “An Explanatory Memorandum on the General Strategic Goal for the Group in North America.” O documento veio á luz durante no julgamento da maior organização islâmica de caridade dos EUA, denominada The Holy Land Foundation for Relief and Development, que foi acusada de canalizar fundos e donativos “caridosos” para o grupo terrorista jihadista Hamas. O processo acabou por ser declarado incorrecto na maioria das acusações e os arguidos, que se declararam inocentes, estão a ser novamente julgados. (Para saber mais procurar; Retrial of Hamas Financing Case) .
No referido memorandum, Akram expõe o plano que concretiza, nada mais nada menos, que a conquista e islamização dos EUA, como etapa fundamental para o estabelecimento de um “estado global islâmico”.
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