Sunday, October 11, 2009

Quem Se Mete Com O PS...Morre!


A versão transmontana do "QUEM SE METE COM O PS...LEVA" do Padrinho Jorge Coelho, é bastante mais radical. Em Ermelo, o marido de uma candidata do PSD foi alvejado a tiro e morreu ali mesmo, em frente á urna... de voto. Tudo isto porque ninguém podia votar noutro partido, senão no PS, segundo a versão dos populares locais. Este foi o primeiro incidente de consequências mortais depois do 25 de Abril. E logo praticado por um cavernoso membro do partido, que se assume como o guardião da democracia em Portugal. Houve ainda uma tentativa de retaliação sobre os delegados do PS á mesa de voto, que felizmente não se concretizou, evitando assim que os socialistas montassem uma campanha de vitimização, fenómeno em que são bastante ágeis.

Será demagogia minha estar a englobar todos os socialistas neste crime? Talvez. Claro que a maioria dos militantes deste partido eram incapazes de tal acto, mas por outro lado, algo de preocupante se passa com este partido. Lembro-me da síncope cardíaca que conduziu à morte de Sousa Franco em Matosinhos, entalado no meio daquela imensa peixeirada socialista. Lembro-me da arrogância muito pouco democrática de algumas das figuras mais destacadas do partido, a começar pela cabeça do "polvo" Sócrates, seguido de Santos Silva, do outro Silva, Ministro dos Assuntos Parlamentares, da Elisa Ferreira que deu um festival de má língua durante a campanha eleitoral, da dona Lurdes da Educação e dos sus muchachos amestrados. Lembro-me do total controlo do Estado pelos socialistas, lembro-me da utilização propagandística de crianças, do famoso Magalhães e do cheque-dentista. Em que país civilizado é o Estado a tratar dos dentes dos cidadãos para mais tarde os partir, com os constantes aumentos da carga de impostos que servem para financiar uma economia socialisto-mafiosa falida? Lembro-me de socialistas meus conhecidos e amigos que se tornaram completamente fanáticos e intratáveis depois do Sócrates subir ao poder.

A arrogância e até, nalguns casos, uma muito pouco sudável violência verbal utilizada por Sócrates, Ministros e apparatchics, podem favorecer o aparecimento de actos de brutalidade criminosa, em militantes e lacaios menos bem formados, como me parece que este é o caso de Ermelo.

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